Ex-líder de Bolsonaro na Câmara elogia plano industrial de Lula: ‘Excelente iniciativa’


Ricardo Barros é secretário da Indústria e Comércio do Paraná; plano de estímulo à indústria brasileira é para enfrentar quadro crônico de estagnação e perda de competitividade do setor

Por Alex Braga

O deputado federal licenciado Ricardo Barros (PP-PR) elogiou nesta segunda-feira, 22, o plano de estímulo à indústria brasileira anunciado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Líder do governo de Jair Bolsonaro (PL) na Câmara dos Deputados entre 2020 e 2023, ele afirmou que se trata de uma “excelente iniciativa do governo federal”, em uma publicação no X (antigo Twitter).

Atual secretário estadual da Indústria e Comércio do Paraná, na gestão do governador Ratinho Júnior (PSD), Barros foi eleito para o terceiro mandato em 2022. Entre 2016 e 2018, foi ministro da Saúde do governo de Michel Temer (MDB).

continua após a publicidade
Secretário de Indústria e Comércio do Paraná, Ricardo Barros, e o ex-presidente Jair Bolsonaro Foto: @ricardobarros.oficial via instagram

O plano de estímulo à indústria brasileira tem por objetivo enfrentar um quadro crônico de estagnação e perda de competitividade do setor. Lançado nesta segunda, o pacote reedita políticas de antigas gestões petistas ao prever R$ 300 bilhões em financiamentos e subsídios ao setor, até 2026, além de uma política de obras e compras públicas, com incentivo ao conteúdo local (exigência de compra de fornecedores brasileiros).

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) lidera a iniciativa, batizada de Nova Indústria Brasil, mobilizando R$ 250 bilhões dos R$ 300 bilhões previstos em créditos ao setor produtivo. Desse total, R$ 77,5 bilhões já foram aprovados em 2023, sendo R$ 67 bilhões do banco de fomento e R$ 10,5 bilhões da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), que administra o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT).

O deputado federal licenciado Ricardo Barros (PP-PR) elogiou nesta segunda-feira, 22, o plano de estímulo à indústria brasileira anunciado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Líder do governo de Jair Bolsonaro (PL) na Câmara dos Deputados entre 2020 e 2023, ele afirmou que se trata de uma “excelente iniciativa do governo federal”, em uma publicação no X (antigo Twitter).

Atual secretário estadual da Indústria e Comércio do Paraná, na gestão do governador Ratinho Júnior (PSD), Barros foi eleito para o terceiro mandato em 2022. Entre 2016 e 2018, foi ministro da Saúde do governo de Michel Temer (MDB).

Secretário de Indústria e Comércio do Paraná, Ricardo Barros, e o ex-presidente Jair Bolsonaro Foto: @ricardobarros.oficial via instagram

O plano de estímulo à indústria brasileira tem por objetivo enfrentar um quadro crônico de estagnação e perda de competitividade do setor. Lançado nesta segunda, o pacote reedita políticas de antigas gestões petistas ao prever R$ 300 bilhões em financiamentos e subsídios ao setor, até 2026, além de uma política de obras e compras públicas, com incentivo ao conteúdo local (exigência de compra de fornecedores brasileiros).

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) lidera a iniciativa, batizada de Nova Indústria Brasil, mobilizando R$ 250 bilhões dos R$ 300 bilhões previstos em créditos ao setor produtivo. Desse total, R$ 77,5 bilhões já foram aprovados em 2023, sendo R$ 67 bilhões do banco de fomento e R$ 10,5 bilhões da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), que administra o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT).

O deputado federal licenciado Ricardo Barros (PP-PR) elogiou nesta segunda-feira, 22, o plano de estímulo à indústria brasileira anunciado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Líder do governo de Jair Bolsonaro (PL) na Câmara dos Deputados entre 2020 e 2023, ele afirmou que se trata de uma “excelente iniciativa do governo federal”, em uma publicação no X (antigo Twitter).

Atual secretário estadual da Indústria e Comércio do Paraná, na gestão do governador Ratinho Júnior (PSD), Barros foi eleito para o terceiro mandato em 2022. Entre 2016 e 2018, foi ministro da Saúde do governo de Michel Temer (MDB).

Secretário de Indústria e Comércio do Paraná, Ricardo Barros, e o ex-presidente Jair Bolsonaro Foto: @ricardobarros.oficial via instagram

O plano de estímulo à indústria brasileira tem por objetivo enfrentar um quadro crônico de estagnação e perda de competitividade do setor. Lançado nesta segunda, o pacote reedita políticas de antigas gestões petistas ao prever R$ 300 bilhões em financiamentos e subsídios ao setor, até 2026, além de uma política de obras e compras públicas, com incentivo ao conteúdo local (exigência de compra de fornecedores brasileiros).

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) lidera a iniciativa, batizada de Nova Indústria Brasil, mobilizando R$ 250 bilhões dos R$ 300 bilhões previstos em créditos ao setor produtivo. Desse total, R$ 77,5 bilhões já foram aprovados em 2023, sendo R$ 67 bilhões do banco de fomento e R$ 10,5 bilhões da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), que administra o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT).

O deputado federal licenciado Ricardo Barros (PP-PR) elogiou nesta segunda-feira, 22, o plano de estímulo à indústria brasileira anunciado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Líder do governo de Jair Bolsonaro (PL) na Câmara dos Deputados entre 2020 e 2023, ele afirmou que se trata de uma “excelente iniciativa do governo federal”, em uma publicação no X (antigo Twitter).

Atual secretário estadual da Indústria e Comércio do Paraná, na gestão do governador Ratinho Júnior (PSD), Barros foi eleito para o terceiro mandato em 2022. Entre 2016 e 2018, foi ministro da Saúde do governo de Michel Temer (MDB).

Secretário de Indústria e Comércio do Paraná, Ricardo Barros, e o ex-presidente Jair Bolsonaro Foto: @ricardobarros.oficial via instagram

O plano de estímulo à indústria brasileira tem por objetivo enfrentar um quadro crônico de estagnação e perda de competitividade do setor. Lançado nesta segunda, o pacote reedita políticas de antigas gestões petistas ao prever R$ 300 bilhões em financiamentos e subsídios ao setor, até 2026, além de uma política de obras e compras públicas, com incentivo ao conteúdo local (exigência de compra de fornecedores brasileiros).

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) lidera a iniciativa, batizada de Nova Indústria Brasil, mobilizando R$ 250 bilhões dos R$ 300 bilhões previstos em créditos ao setor produtivo. Desse total, R$ 77,5 bilhões já foram aprovados em 2023, sendo R$ 67 bilhões do banco de fomento e R$ 10,5 bilhões da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), que administra o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT).

O deputado federal licenciado Ricardo Barros (PP-PR) elogiou nesta segunda-feira, 22, o plano de estímulo à indústria brasileira anunciado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Líder do governo de Jair Bolsonaro (PL) na Câmara dos Deputados entre 2020 e 2023, ele afirmou que se trata de uma “excelente iniciativa do governo federal”, em uma publicação no X (antigo Twitter).

Atual secretário estadual da Indústria e Comércio do Paraná, na gestão do governador Ratinho Júnior (PSD), Barros foi eleito para o terceiro mandato em 2022. Entre 2016 e 2018, foi ministro da Saúde do governo de Michel Temer (MDB).

Secretário de Indústria e Comércio do Paraná, Ricardo Barros, e o ex-presidente Jair Bolsonaro Foto: @ricardobarros.oficial via instagram

O plano de estímulo à indústria brasileira tem por objetivo enfrentar um quadro crônico de estagnação e perda de competitividade do setor. Lançado nesta segunda, o pacote reedita políticas de antigas gestões petistas ao prever R$ 300 bilhões em financiamentos e subsídios ao setor, até 2026, além de uma política de obras e compras públicas, com incentivo ao conteúdo local (exigência de compra de fornecedores brasileiros).

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) lidera a iniciativa, batizada de Nova Indústria Brasil, mobilizando R$ 250 bilhões dos R$ 300 bilhões previstos em créditos ao setor produtivo. Desse total, R$ 77,5 bilhões já foram aprovados em 2023, sendo R$ 67 bilhões do banco de fomento e R$ 10,5 bilhões da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), que administra o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT).

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.