Ex-marido de Dilma, ex-deputado Carlos Araújo morre em Porto Alegre


Ex-parlamentar do PDT estava na UTI da Santa Casa de Misericórdia desde o dia 25 de julho

Por Redação
Atualização:

O ex-deputado estadual e ex-marido de Dilma Rousseff, Carlos Franklin Paixão Araújo, morreu neste sábado, 12, em Porto Alegre. De acordo com médicos, ele foi vítima de uma infecção generalizada. Líder no fim dos anos 1960 do grupo guerrilheiro Vanguarda Armada Revolucionária-Palmares (VAR-Palmares), Araújo estava internado na UTI da Santa Casa de Misericórdia da capital gaúcha desde 25 de julho.

Carlos Araújo conheceu Dilma Rousseff em 1969, quando militavam contra a ditadura militar na VAR-Palmares. Foi com ele que a ex-presidente teve sua única filha, Paula Rousseff Araújo, em 1976. O casal se separou em 2000. Além de Paula, Araújo deixa mais dois filhos, Leandro e Rodrigo, e os netos Gabriel e Guilherme.

Ex-deputado, Carlos Araújo foi companheiro de Dilma Rousseff por 30 anos Foto: Ana Paula Aprato/JC
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Carlos Araújo recebera o nome dos pais como uma homenagem ao filósofo Karl Marx e ao líder comunista Luiz Carlos Prestes. Ele nasceu em 1938, em São Francisco de Paula, no Rio Grande do Sul. Em contato desde a adolescência com a militância comunista, chegou a participar, em 1958, do Festival Internacional da Juventude, em Moscou, na União Soviética.

Afastou-se da esquerda tradicional em meio às discussões sobre o relatório do então secretário-geral do Partido Comunista da União Soviética (PCUS), Nikita Kruchev, a respeito dos crimes do ditador Joseph Stalin. Com o golpe de 1964 e a instauração da ditadura militar, passou para a luta armada com o codinome Max. Foi na clandestinidade que conheceu Dilma, a Estela. Ambos foram presos e torturados pelas forças de segurança.

Após a redemocratização, voltou a Porto Alegre e se filiou ao Partido Democrático Trabalhista (PDT), de Leonel Brizola, quem já conhecia desde a década de 1960. Pela legenda, foi eleito para três mandatos de deputado estadual entre as décadas de 1980 e 1990. Em 1988 e 1992, se candidatou à prefeitura de Porto Alegre, mas foi derrotado pelos petistas Olívio Dutra e Tarso Genro, respectivamente. 

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Após se afastar do partido em 2000, se reaproximou em 2012, mas permaneceu apenas como conselheiro. Araújo sofria de uma doença pulmonar obstrutiva crônica e havia chegado ao hospital com infecção nas vias aéreas. Na última noite, ela se agravou, provocando insuficiência respiratória.

O ex-deputado estadual e ex-marido de Dilma Rousseff, Carlos Franklin Paixão Araújo, morreu neste sábado, 12, em Porto Alegre. De acordo com médicos, ele foi vítima de uma infecção generalizada. Líder no fim dos anos 1960 do grupo guerrilheiro Vanguarda Armada Revolucionária-Palmares (VAR-Palmares), Araújo estava internado na UTI da Santa Casa de Misericórdia da capital gaúcha desde 25 de julho.

Carlos Araújo conheceu Dilma Rousseff em 1969, quando militavam contra a ditadura militar na VAR-Palmares. Foi com ele que a ex-presidente teve sua única filha, Paula Rousseff Araújo, em 1976. O casal se separou em 2000. Além de Paula, Araújo deixa mais dois filhos, Leandro e Rodrigo, e os netos Gabriel e Guilherme.

Ex-deputado, Carlos Araújo foi companheiro de Dilma Rousseff por 30 anos Foto: Ana Paula Aprato/JC

Carlos Araújo recebera o nome dos pais como uma homenagem ao filósofo Karl Marx e ao líder comunista Luiz Carlos Prestes. Ele nasceu em 1938, em São Francisco de Paula, no Rio Grande do Sul. Em contato desde a adolescência com a militância comunista, chegou a participar, em 1958, do Festival Internacional da Juventude, em Moscou, na União Soviética.

Afastou-se da esquerda tradicional em meio às discussões sobre o relatório do então secretário-geral do Partido Comunista da União Soviética (PCUS), Nikita Kruchev, a respeito dos crimes do ditador Joseph Stalin. Com o golpe de 1964 e a instauração da ditadura militar, passou para a luta armada com o codinome Max. Foi na clandestinidade que conheceu Dilma, a Estela. Ambos foram presos e torturados pelas forças de segurança.

Após a redemocratização, voltou a Porto Alegre e se filiou ao Partido Democrático Trabalhista (PDT), de Leonel Brizola, quem já conhecia desde a década de 1960. Pela legenda, foi eleito para três mandatos de deputado estadual entre as décadas de 1980 e 1990. Em 1988 e 1992, se candidatou à prefeitura de Porto Alegre, mas foi derrotado pelos petistas Olívio Dutra e Tarso Genro, respectivamente. 

Após se afastar do partido em 2000, se reaproximou em 2012, mas permaneceu apenas como conselheiro. Araújo sofria de uma doença pulmonar obstrutiva crônica e havia chegado ao hospital com infecção nas vias aéreas. Na última noite, ela se agravou, provocando insuficiência respiratória.

O ex-deputado estadual e ex-marido de Dilma Rousseff, Carlos Franklin Paixão Araújo, morreu neste sábado, 12, em Porto Alegre. De acordo com médicos, ele foi vítima de uma infecção generalizada. Líder no fim dos anos 1960 do grupo guerrilheiro Vanguarda Armada Revolucionária-Palmares (VAR-Palmares), Araújo estava internado na UTI da Santa Casa de Misericórdia da capital gaúcha desde 25 de julho.

Carlos Araújo conheceu Dilma Rousseff em 1969, quando militavam contra a ditadura militar na VAR-Palmares. Foi com ele que a ex-presidente teve sua única filha, Paula Rousseff Araújo, em 1976. O casal se separou em 2000. Além de Paula, Araújo deixa mais dois filhos, Leandro e Rodrigo, e os netos Gabriel e Guilherme.

Ex-deputado, Carlos Araújo foi companheiro de Dilma Rousseff por 30 anos Foto: Ana Paula Aprato/JC

Carlos Araújo recebera o nome dos pais como uma homenagem ao filósofo Karl Marx e ao líder comunista Luiz Carlos Prestes. Ele nasceu em 1938, em São Francisco de Paula, no Rio Grande do Sul. Em contato desde a adolescência com a militância comunista, chegou a participar, em 1958, do Festival Internacional da Juventude, em Moscou, na União Soviética.

Afastou-se da esquerda tradicional em meio às discussões sobre o relatório do então secretário-geral do Partido Comunista da União Soviética (PCUS), Nikita Kruchev, a respeito dos crimes do ditador Joseph Stalin. Com o golpe de 1964 e a instauração da ditadura militar, passou para a luta armada com o codinome Max. Foi na clandestinidade que conheceu Dilma, a Estela. Ambos foram presos e torturados pelas forças de segurança.

Após a redemocratização, voltou a Porto Alegre e se filiou ao Partido Democrático Trabalhista (PDT), de Leonel Brizola, quem já conhecia desde a década de 1960. Pela legenda, foi eleito para três mandatos de deputado estadual entre as décadas de 1980 e 1990. Em 1988 e 1992, se candidatou à prefeitura de Porto Alegre, mas foi derrotado pelos petistas Olívio Dutra e Tarso Genro, respectivamente. 

Após se afastar do partido em 2000, se reaproximou em 2012, mas permaneceu apenas como conselheiro. Araújo sofria de uma doença pulmonar obstrutiva crônica e havia chegado ao hospital com infecção nas vias aéreas. Na última noite, ela se agravou, provocando insuficiência respiratória.

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