Ex-ministros: Damares e Tereza Cristina derrotam Flávia Arruda e Mandetta para o Senado


No Distrito Federal, ex-ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves (Rep) venceu Flávia Arruda (PL), que comandou a Secretaria de Governo. No Mato Grosso do Sul, vaga ficou com Tereza Cristina (PP), ex-titular da Agricultura

Por André Shalders

MADRI – Na disputa pelo Senado, duas ex-ministras do governo de Jair Bolsonaro (PL) derrotaram ex-colegas de gabinete para garantir vagas na Casa Alta. No Distrito Federal, a ex-titular da pasta da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves (Republicanos) derrotou a ex-ministra-chefe da Secretaria de Governo, Flávia Arruda (PL), e representará Brasília pelos próximos oito anos. No Mato Grosso do Sul, a ex-ministra da Agricultura, Tereza Cristina (PP) derrotou o ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (União Brasil) – ele rompeu com Bolsonaro em abril de 2020, por divergências sobre o enfrentamento à pandemia de Covid-19.

Damares ficou a frente de Flávia Arruda, que disputou pelo PL de Jair Bolsonaro no Distrito Federal. Arruda foi beneficiada pela popularidade do marido, o ex-governador de Brasília José Roberto Arruda; e por uma onda de votos de última hora de eleitores de esquerda, que acreditaram poder barrar o crescimento de Damares nas pesquisas. A candidata do PT, a sindicalista Rosilene Corrêa, em terceiro lugar.

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Teresa Cristina, ex-ministra da Agricultura, venceu a disputa pelo Senado no Mato Grosso do Sul Foto: Divulgação

No Mato Grosso do Sul, Tereza Cristina (Progressistas) ganhou de Luiz Henrique Mandetta, ex-ministro da Saúde. Ela teve 60% dos votos válidos para o Senado. Já Mandetta alcançou apensa 15%. Ao contrário de Tereza Cristina, que deixou o ministério em março deste ano para concorrer às eleições, Mandetta saiu precocemente do governo, ainda em 2020, por divergências com Bolsonaro sobre a compra de vacinas – o presidente era compra a aquisição dos imunizantes, inicialmente.

No Paraná, o ex-ministro da Justiça, Sérgio Moro obteve 33% dos votos. Em segundo lugar estava Paulo Martins, do PL, com 29% – o resultado desafia as pesquisas de intenção de voto, que mostravam a liderança de Álvaro Dias (Podemos). Ele está em 3º lugar. Moro rompeu com Bolsonaro ainda em 2020, depois que o ex-presidente passou a interferir na Polícia Federal. Nos últimos meses, porém, o ex-ministro se reaproximou do grupo político do presidente.

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Em São Paulo, outro ex-ministro de Bolsonaro também lidera a disputa pelo Senado – embora com uma porcentagem menor das urnas já apuradas. O astronauta e ex-ministro da Ciência e Tecnologia Marcos Pontes (PL) lidera com 50,4% dos votos a disputa, ante 35% do segundo colocado, o ex-governador Márcio França (PSB). 74% das seções do Estado já foram contabilizadas pela Justiça Eleitoral.

MADRI – Na disputa pelo Senado, duas ex-ministras do governo de Jair Bolsonaro (PL) derrotaram ex-colegas de gabinete para garantir vagas na Casa Alta. No Distrito Federal, a ex-titular da pasta da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves (Republicanos) derrotou a ex-ministra-chefe da Secretaria de Governo, Flávia Arruda (PL), e representará Brasília pelos próximos oito anos. No Mato Grosso do Sul, a ex-ministra da Agricultura, Tereza Cristina (PP) derrotou o ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (União Brasil) – ele rompeu com Bolsonaro em abril de 2020, por divergências sobre o enfrentamento à pandemia de Covid-19.

Damares ficou a frente de Flávia Arruda, que disputou pelo PL de Jair Bolsonaro no Distrito Federal. Arruda foi beneficiada pela popularidade do marido, o ex-governador de Brasília José Roberto Arruda; e por uma onda de votos de última hora de eleitores de esquerda, que acreditaram poder barrar o crescimento de Damares nas pesquisas. A candidata do PT, a sindicalista Rosilene Corrêa, em terceiro lugar.

Teresa Cristina, ex-ministra da Agricultura, venceu a disputa pelo Senado no Mato Grosso do Sul Foto: Divulgação

No Mato Grosso do Sul, Tereza Cristina (Progressistas) ganhou de Luiz Henrique Mandetta, ex-ministro da Saúde. Ela teve 60% dos votos válidos para o Senado. Já Mandetta alcançou apensa 15%. Ao contrário de Tereza Cristina, que deixou o ministério em março deste ano para concorrer às eleições, Mandetta saiu precocemente do governo, ainda em 2020, por divergências com Bolsonaro sobre a compra de vacinas – o presidente era compra a aquisição dos imunizantes, inicialmente.

No Paraná, o ex-ministro da Justiça, Sérgio Moro obteve 33% dos votos. Em segundo lugar estava Paulo Martins, do PL, com 29% – o resultado desafia as pesquisas de intenção de voto, que mostravam a liderança de Álvaro Dias (Podemos). Ele está em 3º lugar. Moro rompeu com Bolsonaro ainda em 2020, depois que o ex-presidente passou a interferir na Polícia Federal. Nos últimos meses, porém, o ex-ministro se reaproximou do grupo político do presidente.

Em São Paulo, outro ex-ministro de Bolsonaro também lidera a disputa pelo Senado – embora com uma porcentagem menor das urnas já apuradas. O astronauta e ex-ministro da Ciência e Tecnologia Marcos Pontes (PL) lidera com 50,4% dos votos a disputa, ante 35% do segundo colocado, o ex-governador Márcio França (PSB). 74% das seções do Estado já foram contabilizadas pela Justiça Eleitoral.

MADRI – Na disputa pelo Senado, duas ex-ministras do governo de Jair Bolsonaro (PL) derrotaram ex-colegas de gabinete para garantir vagas na Casa Alta. No Distrito Federal, a ex-titular da pasta da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves (Republicanos) derrotou a ex-ministra-chefe da Secretaria de Governo, Flávia Arruda (PL), e representará Brasília pelos próximos oito anos. No Mato Grosso do Sul, a ex-ministra da Agricultura, Tereza Cristina (PP) derrotou o ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (União Brasil) – ele rompeu com Bolsonaro em abril de 2020, por divergências sobre o enfrentamento à pandemia de Covid-19.

Damares ficou a frente de Flávia Arruda, que disputou pelo PL de Jair Bolsonaro no Distrito Federal. Arruda foi beneficiada pela popularidade do marido, o ex-governador de Brasília José Roberto Arruda; e por uma onda de votos de última hora de eleitores de esquerda, que acreditaram poder barrar o crescimento de Damares nas pesquisas. A candidata do PT, a sindicalista Rosilene Corrêa, em terceiro lugar.

Teresa Cristina, ex-ministra da Agricultura, venceu a disputa pelo Senado no Mato Grosso do Sul Foto: Divulgação

No Mato Grosso do Sul, Tereza Cristina (Progressistas) ganhou de Luiz Henrique Mandetta, ex-ministro da Saúde. Ela teve 60% dos votos válidos para o Senado. Já Mandetta alcançou apensa 15%. Ao contrário de Tereza Cristina, que deixou o ministério em março deste ano para concorrer às eleições, Mandetta saiu precocemente do governo, ainda em 2020, por divergências com Bolsonaro sobre a compra de vacinas – o presidente era compra a aquisição dos imunizantes, inicialmente.

No Paraná, o ex-ministro da Justiça, Sérgio Moro obteve 33% dos votos. Em segundo lugar estava Paulo Martins, do PL, com 29% – o resultado desafia as pesquisas de intenção de voto, que mostravam a liderança de Álvaro Dias (Podemos). Ele está em 3º lugar. Moro rompeu com Bolsonaro ainda em 2020, depois que o ex-presidente passou a interferir na Polícia Federal. Nos últimos meses, porém, o ex-ministro se reaproximou do grupo político do presidente.

Em São Paulo, outro ex-ministro de Bolsonaro também lidera a disputa pelo Senado – embora com uma porcentagem menor das urnas já apuradas. O astronauta e ex-ministro da Ciência e Tecnologia Marcos Pontes (PL) lidera com 50,4% dos votos a disputa, ante 35% do segundo colocado, o ex-governador Márcio França (PSB). 74% das seções do Estado já foram contabilizadas pela Justiça Eleitoral.

MADRI – Na disputa pelo Senado, duas ex-ministras do governo de Jair Bolsonaro (PL) derrotaram ex-colegas de gabinete para garantir vagas na Casa Alta. No Distrito Federal, a ex-titular da pasta da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves (Republicanos) derrotou a ex-ministra-chefe da Secretaria de Governo, Flávia Arruda (PL), e representará Brasília pelos próximos oito anos. No Mato Grosso do Sul, a ex-ministra da Agricultura, Tereza Cristina (PP) derrotou o ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (União Brasil) – ele rompeu com Bolsonaro em abril de 2020, por divergências sobre o enfrentamento à pandemia de Covid-19.

Damares ficou a frente de Flávia Arruda, que disputou pelo PL de Jair Bolsonaro no Distrito Federal. Arruda foi beneficiada pela popularidade do marido, o ex-governador de Brasília José Roberto Arruda; e por uma onda de votos de última hora de eleitores de esquerda, que acreditaram poder barrar o crescimento de Damares nas pesquisas. A candidata do PT, a sindicalista Rosilene Corrêa, em terceiro lugar.

Teresa Cristina, ex-ministra da Agricultura, venceu a disputa pelo Senado no Mato Grosso do Sul Foto: Divulgação

No Mato Grosso do Sul, Tereza Cristina (Progressistas) ganhou de Luiz Henrique Mandetta, ex-ministro da Saúde. Ela teve 60% dos votos válidos para o Senado. Já Mandetta alcançou apensa 15%. Ao contrário de Tereza Cristina, que deixou o ministério em março deste ano para concorrer às eleições, Mandetta saiu precocemente do governo, ainda em 2020, por divergências com Bolsonaro sobre a compra de vacinas – o presidente era compra a aquisição dos imunizantes, inicialmente.

No Paraná, o ex-ministro da Justiça, Sérgio Moro obteve 33% dos votos. Em segundo lugar estava Paulo Martins, do PL, com 29% – o resultado desafia as pesquisas de intenção de voto, que mostravam a liderança de Álvaro Dias (Podemos). Ele está em 3º lugar. Moro rompeu com Bolsonaro ainda em 2020, depois que o ex-presidente passou a interferir na Polícia Federal. Nos últimos meses, porém, o ex-ministro se reaproximou do grupo político do presidente.

Em São Paulo, outro ex-ministro de Bolsonaro também lidera a disputa pelo Senado – embora com uma porcentagem menor das urnas já apuradas. O astronauta e ex-ministro da Ciência e Tecnologia Marcos Pontes (PL) lidera com 50,4% dos votos a disputa, ante 35% do segundo colocado, o ex-governador Márcio França (PSB). 74% das seções do Estado já foram contabilizadas pela Justiça Eleitoral.

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