Ex-presidente do PSB participa de ato contra impeachment de Dilma


Roberto Amaral afirmou que 'não haverá um novo 64', em referência ao golpe militar; ato no Rio reuniu 1500 pessoas, segundo a PM

Por Felipe Werneck, Antonio Pita e Clarissa Thomé

Rio - A Polícia Militar estimou que 1.500 pessoas participam do ato público em defesa da Petrobrás e contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), no fim da tarde desta sexta-feira, 13, na Cinelândia, centro do Rio. Os manifestantes sairão em passeata até a sede da estatal e voltarão à Cinelândia. Um dos políticos presentes é o ex-presidente do PSB Roberto Amaral, que defendeu o governo.

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"Não haverá um novo 64, porque já estamos nas ruas. A Petrobrás não pertence ao governo, pertence ao povo. A direita não passará. Ninguém vai tirar um dia do mandato da presidente Dilma", discursou Amaral de cima do carro de som, referindo-se ao golpe militar de 1964. 

Nas eleições do ano passado, Amaral liderou dissidência do PSB que apoiou a reeleição de Dilma Rousseff no segundo turno, em oposição à decisão da executiva nacional do partido de apoiar o tucano Aécio Neves. 

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Também estão presentes os deputados Jandira Feghali (PC do B-RJ) e Glauber Braga (PSB-RJ) e o vereador Leonel Brizola (PDT). Até as 17 horas não houve registro de tumulto.

Rio - A Polícia Militar estimou que 1.500 pessoas participam do ato público em defesa da Petrobrás e contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), no fim da tarde desta sexta-feira, 13, na Cinelândia, centro do Rio. Os manifestantes sairão em passeata até a sede da estatal e voltarão à Cinelândia. Um dos políticos presentes é o ex-presidente do PSB Roberto Amaral, que defendeu o governo.

"Não haverá um novo 64, porque já estamos nas ruas. A Petrobrás não pertence ao governo, pertence ao povo. A direita não passará. Ninguém vai tirar um dia do mandato da presidente Dilma", discursou Amaral de cima do carro de som, referindo-se ao golpe militar de 1964. 

Nas eleições do ano passado, Amaral liderou dissidência do PSB que apoiou a reeleição de Dilma Rousseff no segundo turno, em oposição à decisão da executiva nacional do partido de apoiar o tucano Aécio Neves. 

Também estão presentes os deputados Jandira Feghali (PC do B-RJ) e Glauber Braga (PSB-RJ) e o vereador Leonel Brizola (PDT). Até as 17 horas não houve registro de tumulto.

Rio - A Polícia Militar estimou que 1.500 pessoas participam do ato público em defesa da Petrobrás e contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), no fim da tarde desta sexta-feira, 13, na Cinelândia, centro do Rio. Os manifestantes sairão em passeata até a sede da estatal e voltarão à Cinelândia. Um dos políticos presentes é o ex-presidente do PSB Roberto Amaral, que defendeu o governo.

"Não haverá um novo 64, porque já estamos nas ruas. A Petrobrás não pertence ao governo, pertence ao povo. A direita não passará. Ninguém vai tirar um dia do mandato da presidente Dilma", discursou Amaral de cima do carro de som, referindo-se ao golpe militar de 1964. 

Nas eleições do ano passado, Amaral liderou dissidência do PSB que apoiou a reeleição de Dilma Rousseff no segundo turno, em oposição à decisão da executiva nacional do partido de apoiar o tucano Aécio Neves. 

Também estão presentes os deputados Jandira Feghali (PC do B-RJ) e Glauber Braga (PSB-RJ) e o vereador Leonel Brizola (PDT). Até as 17 horas não houve registro de tumulto.

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