Ex-presidente do PSDB, Tasso Jereissati declara apoio a Lula


Tucano quer que partido dê apoio formal ao petista, mas não descarta neutralidade

Por Lauriberto Pompeu
Atualização:

BRASÍLIA - O ex-presidente do PSDB e senador Tasso Jereissati (CE) declarou nesta segunda-feira, 3, apoio ao candidato do PT à Presidência, Luiz Inácio Lula da Silva. O tucano deixou claro desde o primeiro turno, quando estava com a candidata do MDB, Simone Tebet, que considerava o petista uma alternativa melhor que o presidente Jair Bolsonaro (PL). PT e PSDB são adversários históricos e rivalizaram nas eleições presidenciais por 20 anos.

“Minha posição é Lula. Evidente que o partido tem que discutir alguns pontos com a equipe dele, mas o que está em jogo para nós é a democracia e a democracia acima disso tudo. E esperando que Lula se comprometa com um governo de pacificação”, disse Tasso ao Estadão.

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O senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) declarou apoio a Lula na disputa presidencial no segundo turno. Foto: Waldemir Barreto/ Agencia Senado

Além de senador e presidente do PSDB, o parlamentar já foi três vezes governador do Ceará e relatou projetos importantes no Senado como a reforma da Previdência e o marco do saneamento básico. Ele decidiu não concorrer na eleição deste ano e se aposentou da política. Lula já procurou Tasso por apoio. Os dois se reuniram em Fortaleza (CE) em 2021 e conversaram por telefone no início da eleição deste ano, mas o cearense manteve o apoio a Tebet.

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O ex-presidente já tem o apoio de outros integrantes da velha guarda do PSDB, como ex-chanceler Aloysio Nunes e de ex-ministros de Fernando Henrique Cardoso, como José Gregori (Justiça). A expectativa é que o petista também consiga o endosso do senador José Serra (PSDB-SP) e do ex-senador José Aníbal (PSDB-SP).

O PSDB vai se reunir amanhã, 4, para decidir a posição na disputa entre Lula e Bolsonaro. Tasso afirmou que espera que o partido apoie o petista formalmente, mas não descarta a possibilidade de uma neutralidade. ”Apesar de eu achar que a maioria está com Lula, é possível que libere”.

O ex-tucano e ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin, hoje no PSB, é o principal fiador de Lula com os partidos de centro. Alckmin tem trabalhado para conseguir o apoio da velha guarda tucana e de prefeitos do interior de São Paulo para Lula.

BRASÍLIA - O ex-presidente do PSDB e senador Tasso Jereissati (CE) declarou nesta segunda-feira, 3, apoio ao candidato do PT à Presidência, Luiz Inácio Lula da Silva. O tucano deixou claro desde o primeiro turno, quando estava com a candidata do MDB, Simone Tebet, que considerava o petista uma alternativa melhor que o presidente Jair Bolsonaro (PL). PT e PSDB são adversários históricos e rivalizaram nas eleições presidenciais por 20 anos.

“Minha posição é Lula. Evidente que o partido tem que discutir alguns pontos com a equipe dele, mas o que está em jogo para nós é a democracia e a democracia acima disso tudo. E esperando que Lula se comprometa com um governo de pacificação”, disse Tasso ao Estadão.

O senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) declarou apoio a Lula na disputa presidencial no segundo turno. Foto: Waldemir Barreto/ Agencia Senado

Além de senador e presidente do PSDB, o parlamentar já foi três vezes governador do Ceará e relatou projetos importantes no Senado como a reforma da Previdência e o marco do saneamento básico. Ele decidiu não concorrer na eleição deste ano e se aposentou da política. Lula já procurou Tasso por apoio. Os dois se reuniram em Fortaleza (CE) em 2021 e conversaram por telefone no início da eleição deste ano, mas o cearense manteve o apoio a Tebet.

O ex-presidente já tem o apoio de outros integrantes da velha guarda do PSDB, como ex-chanceler Aloysio Nunes e de ex-ministros de Fernando Henrique Cardoso, como José Gregori (Justiça). A expectativa é que o petista também consiga o endosso do senador José Serra (PSDB-SP) e do ex-senador José Aníbal (PSDB-SP).

O PSDB vai se reunir amanhã, 4, para decidir a posição na disputa entre Lula e Bolsonaro. Tasso afirmou que espera que o partido apoie o petista formalmente, mas não descarta a possibilidade de uma neutralidade. ”Apesar de eu achar que a maioria está com Lula, é possível que libere”.

O ex-tucano e ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin, hoje no PSB, é o principal fiador de Lula com os partidos de centro. Alckmin tem trabalhado para conseguir o apoio da velha guarda tucana e de prefeitos do interior de São Paulo para Lula.

BRASÍLIA - O ex-presidente do PSDB e senador Tasso Jereissati (CE) declarou nesta segunda-feira, 3, apoio ao candidato do PT à Presidência, Luiz Inácio Lula da Silva. O tucano deixou claro desde o primeiro turno, quando estava com a candidata do MDB, Simone Tebet, que considerava o petista uma alternativa melhor que o presidente Jair Bolsonaro (PL). PT e PSDB são adversários históricos e rivalizaram nas eleições presidenciais por 20 anos.

“Minha posição é Lula. Evidente que o partido tem que discutir alguns pontos com a equipe dele, mas o que está em jogo para nós é a democracia e a democracia acima disso tudo. E esperando que Lula se comprometa com um governo de pacificação”, disse Tasso ao Estadão.

O senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) declarou apoio a Lula na disputa presidencial no segundo turno. Foto: Waldemir Barreto/ Agencia Senado

Além de senador e presidente do PSDB, o parlamentar já foi três vezes governador do Ceará e relatou projetos importantes no Senado como a reforma da Previdência e o marco do saneamento básico. Ele decidiu não concorrer na eleição deste ano e se aposentou da política. Lula já procurou Tasso por apoio. Os dois se reuniram em Fortaleza (CE) em 2021 e conversaram por telefone no início da eleição deste ano, mas o cearense manteve o apoio a Tebet.

O ex-presidente já tem o apoio de outros integrantes da velha guarda do PSDB, como ex-chanceler Aloysio Nunes e de ex-ministros de Fernando Henrique Cardoso, como José Gregori (Justiça). A expectativa é que o petista também consiga o endosso do senador José Serra (PSDB-SP) e do ex-senador José Aníbal (PSDB-SP).

O PSDB vai se reunir amanhã, 4, para decidir a posição na disputa entre Lula e Bolsonaro. Tasso afirmou que espera que o partido apoie o petista formalmente, mas não descarta a possibilidade de uma neutralidade. ”Apesar de eu achar que a maioria está com Lula, é possível que libere”.

O ex-tucano e ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin, hoje no PSB, é o principal fiador de Lula com os partidos de centro. Alckmin tem trabalhado para conseguir o apoio da velha guarda tucana e de prefeitos do interior de São Paulo para Lula.

BRASÍLIA - O ex-presidente do PSDB e senador Tasso Jereissati (CE) declarou nesta segunda-feira, 3, apoio ao candidato do PT à Presidência, Luiz Inácio Lula da Silva. O tucano deixou claro desde o primeiro turno, quando estava com a candidata do MDB, Simone Tebet, que considerava o petista uma alternativa melhor que o presidente Jair Bolsonaro (PL). PT e PSDB são adversários históricos e rivalizaram nas eleições presidenciais por 20 anos.

“Minha posição é Lula. Evidente que o partido tem que discutir alguns pontos com a equipe dele, mas o que está em jogo para nós é a democracia e a democracia acima disso tudo. E esperando que Lula se comprometa com um governo de pacificação”, disse Tasso ao Estadão.

O senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) declarou apoio a Lula na disputa presidencial no segundo turno. Foto: Waldemir Barreto/ Agencia Senado

Além de senador e presidente do PSDB, o parlamentar já foi três vezes governador do Ceará e relatou projetos importantes no Senado como a reforma da Previdência e o marco do saneamento básico. Ele decidiu não concorrer na eleição deste ano e se aposentou da política. Lula já procurou Tasso por apoio. Os dois se reuniram em Fortaleza (CE) em 2021 e conversaram por telefone no início da eleição deste ano, mas o cearense manteve o apoio a Tebet.

O ex-presidente já tem o apoio de outros integrantes da velha guarda do PSDB, como ex-chanceler Aloysio Nunes e de ex-ministros de Fernando Henrique Cardoso, como José Gregori (Justiça). A expectativa é que o petista também consiga o endosso do senador José Serra (PSDB-SP) e do ex-senador José Aníbal (PSDB-SP).

O PSDB vai se reunir amanhã, 4, para decidir a posição na disputa entre Lula e Bolsonaro. Tasso afirmou que espera que o partido apoie o petista formalmente, mas não descarta a possibilidade de uma neutralidade. ”Apesar de eu achar que a maioria está com Lula, é possível que libere”.

O ex-tucano e ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin, hoje no PSB, é o principal fiador de Lula com os partidos de centro. Alckmin tem trabalhado para conseguir o apoio da velha guarda tucana e de prefeitos do interior de São Paulo para Lula.

BRASÍLIA - O ex-presidente do PSDB e senador Tasso Jereissati (CE) declarou nesta segunda-feira, 3, apoio ao candidato do PT à Presidência, Luiz Inácio Lula da Silva. O tucano deixou claro desde o primeiro turno, quando estava com a candidata do MDB, Simone Tebet, que considerava o petista uma alternativa melhor que o presidente Jair Bolsonaro (PL). PT e PSDB são adversários históricos e rivalizaram nas eleições presidenciais por 20 anos.

“Minha posição é Lula. Evidente que o partido tem que discutir alguns pontos com a equipe dele, mas o que está em jogo para nós é a democracia e a democracia acima disso tudo. E esperando que Lula se comprometa com um governo de pacificação”, disse Tasso ao Estadão.

O senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) declarou apoio a Lula na disputa presidencial no segundo turno. Foto: Waldemir Barreto/ Agencia Senado

Além de senador e presidente do PSDB, o parlamentar já foi três vezes governador do Ceará e relatou projetos importantes no Senado como a reforma da Previdência e o marco do saneamento básico. Ele decidiu não concorrer na eleição deste ano e se aposentou da política. Lula já procurou Tasso por apoio. Os dois se reuniram em Fortaleza (CE) em 2021 e conversaram por telefone no início da eleição deste ano, mas o cearense manteve o apoio a Tebet.

O ex-presidente já tem o apoio de outros integrantes da velha guarda do PSDB, como ex-chanceler Aloysio Nunes e de ex-ministros de Fernando Henrique Cardoso, como José Gregori (Justiça). A expectativa é que o petista também consiga o endosso do senador José Serra (PSDB-SP) e do ex-senador José Aníbal (PSDB-SP).

O PSDB vai se reunir amanhã, 4, para decidir a posição na disputa entre Lula e Bolsonaro. Tasso afirmou que espera que o partido apoie o petista formalmente, mas não descarta a possibilidade de uma neutralidade. ”Apesar de eu achar que a maioria está com Lula, é possível que libere”.

O ex-tucano e ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin, hoje no PSB, é o principal fiador de Lula com os partidos de centro. Alckmin tem trabalhado para conseguir o apoio da velha guarda tucana e de prefeitos do interior de São Paulo para Lula.

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