Exército conclui primeiro inquérito sobre ataques em Brasília e indicia coronel por dois crimes


Oficial postou vídeos na Esplanada com ofensas contra o Alto Comando e contra as Forças Armadas após repressão aos invasores; investigação foi concluída em três dias

Por Marcelo Godoy

Em apenas três dias, o Comando Militar do Planalto (CMP) concluiu nesta sexta-feira,13, o primeiro Inquérito Policial-Militar (IPM) instaurado para apurar fato relacionados ao ataque às sedes dos três Poderes, ocorrida no dia 8, em Brasília. O coronel da reserva Adriano Camargo Testoni foi indiciado por injúria contra os integrantes do Alto Comando da Força Terrestre e por ofensa contra as Forças Armadas, ambos crimes previstos no Código Penal Militar. Pelos crimes em suas formas agravadas, o oficial pode pegar até 2 anos de prisão.

A solução do inquérito foi dada pelo general Gustavo Henrique Menezes Dutra, comandante militar do Planalto, que enviou o IPM ao Ministério Público Militar (MPM), que vai analisar a conduta descrita nos autos para denunciar o coronel. Oficial da Arma de Infantaria, Testoni participou da marcha sobre a Esplanada no domingo e divulgou dois vídeos em suas redes sociais ofendendo o Exército e xingando generais do Alto Comando e de sua turma da Academia das Agulhas Negras (1987).

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“Forças Armadas filhas da p... Bando de generais filhos da p... Vanguardeiros de m... Covardes. Olha o que está acontecendo com a gente. Freire Gomes (ex-comandante do Exército), filho da p... Alto Comando do c.... Olha aqui o povo, minha esposa. Esse nosso Exército é um m... Vão tudo tomar no c...”, esbravejou o coronel enquanto se retirava da Esplanada, no domingo, após a PM usar gás lacrimogêneo contra os extremistas. O oficial aparecia abraçado a sua mulher.

Em seguida, o coronel, que é guerreiro de selva e tem o curso de Montanha, divulgou um segundo vídeo com ofensas. O oficial foi demitido na segunda-feira do Hospital das Forças Armadas, onde era contratado como prestador de serviço por tempo determinado. Sua conduta foi reprovada de forma generalizada pelos oficiais ouvidos pelo Estadão. O IPM do caso foi aberto por determinação do general Dutra, que também determinou a instauração de outra investigação sobre a atuação do Batalhão da Guarda Presidencial nos eventos do dia 8.

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Na terça-feira, Testoni foi convocado para depor e devia ter comparecido na quarta-feira, ao CMP, mas entregou atestado médico para justificar a ausência. Um dia antes, divulgou vídeo desculpando-se com os colegas de turma. Disse que estava com a cabeça quente e que amava o Exército. O CMP usou os vídeos do coronel como prova do crime.

Desconforto

A decisão ocorre em meio ao desconforto dos militares, que se recusaram a dar o golpe pretendido pelos vândalos e se veem agora criticados pela esquerda – que os acusa de leniência – e pelos bolsonaristas, que se sentem traídos. Durante a semana, Dutra visitou seis unidades sob seu comando. Em uma delas, justificou à tropa formada as prisões dos acampados na frente do QG do Exército, em Brasília: “Fizemos o certo. Não tem caminho fora do que é o certo.”

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Além de Testoni, outros militares da reserva estavam presentes na Esplanada. Por causa disso, o capitão-de-mar-e-guerra José Fortuna foi demitido do Ministério da Defesa.

Em apenas três dias, o Comando Militar do Planalto (CMP) concluiu nesta sexta-feira,13, o primeiro Inquérito Policial-Militar (IPM) instaurado para apurar fato relacionados ao ataque às sedes dos três Poderes, ocorrida no dia 8, em Brasília. O coronel da reserva Adriano Camargo Testoni foi indiciado por injúria contra os integrantes do Alto Comando da Força Terrestre e por ofensa contra as Forças Armadas, ambos crimes previstos no Código Penal Militar. Pelos crimes em suas formas agravadas, o oficial pode pegar até 2 anos de prisão.

A solução do inquérito foi dada pelo general Gustavo Henrique Menezes Dutra, comandante militar do Planalto, que enviou o IPM ao Ministério Público Militar (MPM), que vai analisar a conduta descrita nos autos para denunciar o coronel. Oficial da Arma de Infantaria, Testoni participou da marcha sobre a Esplanada no domingo e divulgou dois vídeos em suas redes sociais ofendendo o Exército e xingando generais do Alto Comando e de sua turma da Academia das Agulhas Negras (1987).

“Forças Armadas filhas da p... Bando de generais filhos da p... Vanguardeiros de m... Covardes. Olha o que está acontecendo com a gente. Freire Gomes (ex-comandante do Exército), filho da p... Alto Comando do c.... Olha aqui o povo, minha esposa. Esse nosso Exército é um m... Vão tudo tomar no c...”, esbravejou o coronel enquanto se retirava da Esplanada, no domingo, após a PM usar gás lacrimogêneo contra os extremistas. O oficial aparecia abraçado a sua mulher.

Em seguida, o coronel, que é guerreiro de selva e tem o curso de Montanha, divulgou um segundo vídeo com ofensas. O oficial foi demitido na segunda-feira do Hospital das Forças Armadas, onde era contratado como prestador de serviço por tempo determinado. Sua conduta foi reprovada de forma generalizada pelos oficiais ouvidos pelo Estadão. O IPM do caso foi aberto por determinação do general Dutra, que também determinou a instauração de outra investigação sobre a atuação do Batalhão da Guarda Presidencial nos eventos do dia 8.

Na terça-feira, Testoni foi convocado para depor e devia ter comparecido na quarta-feira, ao CMP, mas entregou atestado médico para justificar a ausência. Um dia antes, divulgou vídeo desculpando-se com os colegas de turma. Disse que estava com a cabeça quente e que amava o Exército. O CMP usou os vídeos do coronel como prova do crime.

Desconforto

A decisão ocorre em meio ao desconforto dos militares, que se recusaram a dar o golpe pretendido pelos vândalos e se veem agora criticados pela esquerda – que os acusa de leniência – e pelos bolsonaristas, que se sentem traídos. Durante a semana, Dutra visitou seis unidades sob seu comando. Em uma delas, justificou à tropa formada as prisões dos acampados na frente do QG do Exército, em Brasília: “Fizemos o certo. Não tem caminho fora do que é o certo.”

Além de Testoni, outros militares da reserva estavam presentes na Esplanada. Por causa disso, o capitão-de-mar-e-guerra José Fortuna foi demitido do Ministério da Defesa.

Em apenas três dias, o Comando Militar do Planalto (CMP) concluiu nesta sexta-feira,13, o primeiro Inquérito Policial-Militar (IPM) instaurado para apurar fato relacionados ao ataque às sedes dos três Poderes, ocorrida no dia 8, em Brasília. O coronel da reserva Adriano Camargo Testoni foi indiciado por injúria contra os integrantes do Alto Comando da Força Terrestre e por ofensa contra as Forças Armadas, ambos crimes previstos no Código Penal Militar. Pelos crimes em suas formas agravadas, o oficial pode pegar até 2 anos de prisão.

A solução do inquérito foi dada pelo general Gustavo Henrique Menezes Dutra, comandante militar do Planalto, que enviou o IPM ao Ministério Público Militar (MPM), que vai analisar a conduta descrita nos autos para denunciar o coronel. Oficial da Arma de Infantaria, Testoni participou da marcha sobre a Esplanada no domingo e divulgou dois vídeos em suas redes sociais ofendendo o Exército e xingando generais do Alto Comando e de sua turma da Academia das Agulhas Negras (1987).

“Forças Armadas filhas da p... Bando de generais filhos da p... Vanguardeiros de m... Covardes. Olha o que está acontecendo com a gente. Freire Gomes (ex-comandante do Exército), filho da p... Alto Comando do c.... Olha aqui o povo, minha esposa. Esse nosso Exército é um m... Vão tudo tomar no c...”, esbravejou o coronel enquanto se retirava da Esplanada, no domingo, após a PM usar gás lacrimogêneo contra os extremistas. O oficial aparecia abraçado a sua mulher.

Em seguida, o coronel, que é guerreiro de selva e tem o curso de Montanha, divulgou um segundo vídeo com ofensas. O oficial foi demitido na segunda-feira do Hospital das Forças Armadas, onde era contratado como prestador de serviço por tempo determinado. Sua conduta foi reprovada de forma generalizada pelos oficiais ouvidos pelo Estadão. O IPM do caso foi aberto por determinação do general Dutra, que também determinou a instauração de outra investigação sobre a atuação do Batalhão da Guarda Presidencial nos eventos do dia 8.

Na terça-feira, Testoni foi convocado para depor e devia ter comparecido na quarta-feira, ao CMP, mas entregou atestado médico para justificar a ausência. Um dia antes, divulgou vídeo desculpando-se com os colegas de turma. Disse que estava com a cabeça quente e que amava o Exército. O CMP usou os vídeos do coronel como prova do crime.

Desconforto

A decisão ocorre em meio ao desconforto dos militares, que se recusaram a dar o golpe pretendido pelos vândalos e se veem agora criticados pela esquerda – que os acusa de leniência – e pelos bolsonaristas, que se sentem traídos. Durante a semana, Dutra visitou seis unidades sob seu comando. Em uma delas, justificou à tropa formada as prisões dos acampados na frente do QG do Exército, em Brasília: “Fizemos o certo. Não tem caminho fora do que é o certo.”

Além de Testoni, outros militares da reserva estavam presentes na Esplanada. Por causa disso, o capitão-de-mar-e-guerra José Fortuna foi demitido do Ministério da Defesa.

Em apenas três dias, o Comando Militar do Planalto (CMP) concluiu nesta sexta-feira,13, o primeiro Inquérito Policial-Militar (IPM) instaurado para apurar fato relacionados ao ataque às sedes dos três Poderes, ocorrida no dia 8, em Brasília. O coronel da reserva Adriano Camargo Testoni foi indiciado por injúria contra os integrantes do Alto Comando da Força Terrestre e por ofensa contra as Forças Armadas, ambos crimes previstos no Código Penal Militar. Pelos crimes em suas formas agravadas, o oficial pode pegar até 2 anos de prisão.

A solução do inquérito foi dada pelo general Gustavo Henrique Menezes Dutra, comandante militar do Planalto, que enviou o IPM ao Ministério Público Militar (MPM), que vai analisar a conduta descrita nos autos para denunciar o coronel. Oficial da Arma de Infantaria, Testoni participou da marcha sobre a Esplanada no domingo e divulgou dois vídeos em suas redes sociais ofendendo o Exército e xingando generais do Alto Comando e de sua turma da Academia das Agulhas Negras (1987).

“Forças Armadas filhas da p... Bando de generais filhos da p... Vanguardeiros de m... Covardes. Olha o que está acontecendo com a gente. Freire Gomes (ex-comandante do Exército), filho da p... Alto Comando do c.... Olha aqui o povo, minha esposa. Esse nosso Exército é um m... Vão tudo tomar no c...”, esbravejou o coronel enquanto se retirava da Esplanada, no domingo, após a PM usar gás lacrimogêneo contra os extremistas. O oficial aparecia abraçado a sua mulher.

Em seguida, o coronel, que é guerreiro de selva e tem o curso de Montanha, divulgou um segundo vídeo com ofensas. O oficial foi demitido na segunda-feira do Hospital das Forças Armadas, onde era contratado como prestador de serviço por tempo determinado. Sua conduta foi reprovada de forma generalizada pelos oficiais ouvidos pelo Estadão. O IPM do caso foi aberto por determinação do general Dutra, que também determinou a instauração de outra investigação sobre a atuação do Batalhão da Guarda Presidencial nos eventos do dia 8.

Na terça-feira, Testoni foi convocado para depor e devia ter comparecido na quarta-feira, ao CMP, mas entregou atestado médico para justificar a ausência. Um dia antes, divulgou vídeo desculpando-se com os colegas de turma. Disse que estava com a cabeça quente e que amava o Exército. O CMP usou os vídeos do coronel como prova do crime.

Desconforto

A decisão ocorre em meio ao desconforto dos militares, que se recusaram a dar o golpe pretendido pelos vândalos e se veem agora criticados pela esquerda – que os acusa de leniência – e pelos bolsonaristas, que se sentem traídos. Durante a semana, Dutra visitou seis unidades sob seu comando. Em uma delas, justificou à tropa formada as prisões dos acampados na frente do QG do Exército, em Brasília: “Fizemos o certo. Não tem caminho fora do que é o certo.”

Além de Testoni, outros militares da reserva estavam presentes na Esplanada. Por causa disso, o capitão-de-mar-e-guerra José Fortuna foi demitido do Ministério da Defesa.

Em apenas três dias, o Comando Militar do Planalto (CMP) concluiu nesta sexta-feira,13, o primeiro Inquérito Policial-Militar (IPM) instaurado para apurar fato relacionados ao ataque às sedes dos três Poderes, ocorrida no dia 8, em Brasília. O coronel da reserva Adriano Camargo Testoni foi indiciado por injúria contra os integrantes do Alto Comando da Força Terrestre e por ofensa contra as Forças Armadas, ambos crimes previstos no Código Penal Militar. Pelos crimes em suas formas agravadas, o oficial pode pegar até 2 anos de prisão.

A solução do inquérito foi dada pelo general Gustavo Henrique Menezes Dutra, comandante militar do Planalto, que enviou o IPM ao Ministério Público Militar (MPM), que vai analisar a conduta descrita nos autos para denunciar o coronel. Oficial da Arma de Infantaria, Testoni participou da marcha sobre a Esplanada no domingo e divulgou dois vídeos em suas redes sociais ofendendo o Exército e xingando generais do Alto Comando e de sua turma da Academia das Agulhas Negras (1987).

“Forças Armadas filhas da p... Bando de generais filhos da p... Vanguardeiros de m... Covardes. Olha o que está acontecendo com a gente. Freire Gomes (ex-comandante do Exército), filho da p... Alto Comando do c.... Olha aqui o povo, minha esposa. Esse nosso Exército é um m... Vão tudo tomar no c...”, esbravejou o coronel enquanto se retirava da Esplanada, no domingo, após a PM usar gás lacrimogêneo contra os extremistas. O oficial aparecia abraçado a sua mulher.

Em seguida, o coronel, que é guerreiro de selva e tem o curso de Montanha, divulgou um segundo vídeo com ofensas. O oficial foi demitido na segunda-feira do Hospital das Forças Armadas, onde era contratado como prestador de serviço por tempo determinado. Sua conduta foi reprovada de forma generalizada pelos oficiais ouvidos pelo Estadão. O IPM do caso foi aberto por determinação do general Dutra, que também determinou a instauração de outra investigação sobre a atuação do Batalhão da Guarda Presidencial nos eventos do dia 8.

Na terça-feira, Testoni foi convocado para depor e devia ter comparecido na quarta-feira, ao CMP, mas entregou atestado médico para justificar a ausência. Um dia antes, divulgou vídeo desculpando-se com os colegas de turma. Disse que estava com a cabeça quente e que amava o Exército. O CMP usou os vídeos do coronel como prova do crime.

Desconforto

A decisão ocorre em meio ao desconforto dos militares, que se recusaram a dar o golpe pretendido pelos vândalos e se veem agora criticados pela esquerda – que os acusa de leniência – e pelos bolsonaristas, que se sentem traídos. Durante a semana, Dutra visitou seis unidades sob seu comando. Em uma delas, justificou à tropa formada as prisões dos acampados na frente do QG do Exército, em Brasília: “Fizemos o certo. Não tem caminho fora do que é o certo.”

Além de Testoni, outros militares da reserva estavam presentes na Esplanada. Por causa disso, o capitão-de-mar-e-guerra José Fortuna foi demitido do Ministério da Defesa.

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