Exército resgata embarcação com 23 eleitores após naufrágio no Rio Javari


Embarcação transportava grupo a caminho da votação do 1º turno em Estirão do Equador (AM) na madrugada de domingo, 6

Por Juliana Domingos de Lima
Atualização:

Um grupo de 23 pessoas foi resgatado por militares na madrugada deste domingo, 6, após o naufrágio de uma embarcação na Comunidade de Palinares, no Rio Javari, no Amazonas. Os eleitores se deslocavam para votar em Estirão do Equador (AM), próximo à fronteira com o Peru e a cerca de dois mil quilômetros de Manaus.

Segundo comunicado divulgado pelo Comando Militar da Amazônia, o grupo foi transportado até a base do pelotão e recebeu atendimento médico antes de voltar para casa.

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Terra indígena Vale do Javari. Foto: Adam Mol/Funai

Seca histórica na Amazônia dificulta chegada de urnas e eleitores

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O Estado do Amazonas tem mais de 2,7 milhões de eleitores e enfrenta desafios de logística nas eleições de 2024 devido à seca histórica que atinge o bioma amazônico, deixando rios com mínimas inéditas e comunidades isoladas.

A União dos Povos Indígenas do Vale do Javari (Univaja) cobrou em 2 de outubro providências do governo federal em relação à seca, que tem impedido a circulação entre as 74 aldeias da Terra Indígena (TI) do Vale do Javari, situada nos municípios de Atalaia do Norte e Guajará, além de causar o adoecimento de seus habitantes pela falta de acesso à água potável.

A estiagem dificultou a distribuição das urnas que precisaram transportadas via helicóptero para algumas áreas remotas do Estado e chamou atenção da presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, que declarou em eventos oficiais que a Justiça Eleitoral estava mobilizada para garantir o direito ao voto da população da Amazônia.

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O Estadão terá apuração do resultado do primeiro turno das eleições 2024, ao vivo, a partir das 17h deste domingo, 6.

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Um grupo de 23 pessoas foi resgatado por militares na madrugada deste domingo, 6, após o naufrágio de uma embarcação na Comunidade de Palinares, no Rio Javari, no Amazonas. Os eleitores se deslocavam para votar em Estirão do Equador (AM), próximo à fronteira com o Peru e a cerca de dois mil quilômetros de Manaus.

Segundo comunicado divulgado pelo Comando Militar da Amazônia, o grupo foi transportado até a base do pelotão e recebeu atendimento médico antes de voltar para casa.

Terra indígena Vale do Javari. Foto: Adam Mol/Funai

Seca histórica na Amazônia dificulta chegada de urnas e eleitores

O Estado do Amazonas tem mais de 2,7 milhões de eleitores e enfrenta desafios de logística nas eleições de 2024 devido à seca histórica que atinge o bioma amazônico, deixando rios com mínimas inéditas e comunidades isoladas.

A União dos Povos Indígenas do Vale do Javari (Univaja) cobrou em 2 de outubro providências do governo federal em relação à seca, que tem impedido a circulação entre as 74 aldeias da Terra Indígena (TI) do Vale do Javari, situada nos municípios de Atalaia do Norte e Guajará, além de causar o adoecimento de seus habitantes pela falta de acesso à água potável.

A estiagem dificultou a distribuição das urnas que precisaram transportadas via helicóptero para algumas áreas remotas do Estado e chamou atenção da presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, que declarou em eventos oficiais que a Justiça Eleitoral estava mobilizada para garantir o direito ao voto da população da Amazônia.

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Terra indígena Vale do Javari. Foto: Adam Mol/Funai

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A União dos Povos Indígenas do Vale do Javari (Univaja) cobrou em 2 de outubro providências do governo federal em relação à seca, que tem impedido a circulação entre as 74 aldeias da Terra Indígena (TI) do Vale do Javari, situada nos municípios de Atalaia do Norte e Guajará, além de causar o adoecimento de seus habitantes pela falta de acesso à água potável.

A estiagem dificultou a distribuição das urnas que precisaram transportadas via helicóptero para algumas áreas remotas do Estado e chamou atenção da presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, que declarou em eventos oficiais que a Justiça Eleitoral estava mobilizada para garantir o direito ao voto da população da Amazônia.

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