Exército vai apurar ação de Batalhão e abre inquérito contra coronel que xingou generais em Brasília


Comando Militar do Planalto abriu investigações e pretende concluir caso do oficial que participou dos atos extremistas de domingo e publicou vídeos com ofensas à Força Terrestre eaté sexta-feira

Atualização:

O Exército abriu duas investigações em razão dos fatos de domingo em Brasília. Um Inquérito Policial Militar (IPM) foi instaurado na terça-feira, 10, para apurar a conduta do coronel da reserva Adriano Camargo Testoni, que esteve na tomada dos palácios e divulgou dois vídeos em redes sociais ofendendo o Exército e xingando generais do Alto Comando e de sua turma da Academia das Agulhas Negras (1987).

“Forças Armadas filhas da puta. Bando de generais filhos da puta. Vanguardeiros de merda. Covardes. Olha o que está acontecendo com a gente. Freire Gomes (ex-comandante do Exército), filho da puta. Alto Comando do caralho. Olha aqui o povo, minha esposa. Esse nosso Exército é um merda. Vão tudo tomar no cu”, esbravejou o coronel enquanto se retirava da Esplanada, no domingo, após a PM usar gás lacrimogêneo contra os extremistas. O oficial aparecia abraçado a sua mulher.

continua após a publicidade

Em seguida, o coronel, que é guerreiro de selva e tem o curso de Montanha, divulgou um segundo vídeo com ofensas. O oficial foi demitido na segunda-feira do Hospital das Forças Armadas, onde era contratado como prestador de serviço por tempo determinado. Sua conduta foi reprovada de forma generalizada pelos oficiais ouvidos pelo Estadão. O IPM do caso foi aberto por determinação do general Gustavo Henrique Dutra Menezes, comandante militar do Planalto.

Testoni foi convocado para depor e devia ter comparecido nesta quarta-feira, 11, ao Comando Militar do Planalto (CMP), mas entregou atestado médico para justificar a ausência. Um dia antes, divulgou vídeo desculpando-se com os colegas de turma. O CMP quer concluir o IPM até sexta-feira e enviá-lo ao Ministério Público Militar, pois já dispõe das provas do delito: os vídeos publicados pelo coronel. A outra investigação vai apurar a ação do Batalhão de Guarda presidencial no domingo.

A decisão ocorre em meio ao grande desconforto dos militares que se recusaram a dar o golpe pretendido pelos vândalos e se veem agora criticados pela esquerda – que os acusa de leniência com os extremistas – e pelos bolsonaristas, que se sentem traídos. Nesta quarta, o general Dutra visitou seis unidade sob seu comando. Em uma delas, justificou à tropa formada as prisões dos acampados na frente do QG do Exército, em Brasília: “Fizemos o certo. Não tem caminho fora do que é o certo.”

continua após a publicidade

Os casos de indisciplina envolvendo oficiais da reserva estão se multiplicando. Além de Testoni, outros militares da reserva estavam presentes entre os extremistas que invadiram as sedes dos três Poderes, como o general de brigada da reserva Ridauto Lúcio Fernandes (um dos oficiais ofendidos pelo coronel Testoni). Dutra , o comandante do Planalto, também é da mesma turma de Testoni. Durante os protestos, o capitão-de-mar-e-guerra da reserva da Marinha José Fortuna também participou da ação dos radicais e acabou demitido do Ministério da Defesa, onde trabalhava. Por enquanto, só Testoni foi alvo de IPM no Exército.

O Exército abriu duas investigações em razão dos fatos de domingo em Brasília. Um Inquérito Policial Militar (IPM) foi instaurado na terça-feira, 10, para apurar a conduta do coronel da reserva Adriano Camargo Testoni, que esteve na tomada dos palácios e divulgou dois vídeos em redes sociais ofendendo o Exército e xingando generais do Alto Comando e de sua turma da Academia das Agulhas Negras (1987).

“Forças Armadas filhas da puta. Bando de generais filhos da puta. Vanguardeiros de merda. Covardes. Olha o que está acontecendo com a gente. Freire Gomes (ex-comandante do Exército), filho da puta. Alto Comando do caralho. Olha aqui o povo, minha esposa. Esse nosso Exército é um merda. Vão tudo tomar no cu”, esbravejou o coronel enquanto se retirava da Esplanada, no domingo, após a PM usar gás lacrimogêneo contra os extremistas. O oficial aparecia abraçado a sua mulher.

Em seguida, o coronel, que é guerreiro de selva e tem o curso de Montanha, divulgou um segundo vídeo com ofensas. O oficial foi demitido na segunda-feira do Hospital das Forças Armadas, onde era contratado como prestador de serviço por tempo determinado. Sua conduta foi reprovada de forma generalizada pelos oficiais ouvidos pelo Estadão. O IPM do caso foi aberto por determinação do general Gustavo Henrique Dutra Menezes, comandante militar do Planalto.

Testoni foi convocado para depor e devia ter comparecido nesta quarta-feira, 11, ao Comando Militar do Planalto (CMP), mas entregou atestado médico para justificar a ausência. Um dia antes, divulgou vídeo desculpando-se com os colegas de turma. O CMP quer concluir o IPM até sexta-feira e enviá-lo ao Ministério Público Militar, pois já dispõe das provas do delito: os vídeos publicados pelo coronel. A outra investigação vai apurar a ação do Batalhão de Guarda presidencial no domingo.

A decisão ocorre em meio ao grande desconforto dos militares que se recusaram a dar o golpe pretendido pelos vândalos e se veem agora criticados pela esquerda – que os acusa de leniência com os extremistas – e pelos bolsonaristas, que se sentem traídos. Nesta quarta, o general Dutra visitou seis unidade sob seu comando. Em uma delas, justificou à tropa formada as prisões dos acampados na frente do QG do Exército, em Brasília: “Fizemos o certo. Não tem caminho fora do que é o certo.”

Os casos de indisciplina envolvendo oficiais da reserva estão se multiplicando. Além de Testoni, outros militares da reserva estavam presentes entre os extremistas que invadiram as sedes dos três Poderes, como o general de brigada da reserva Ridauto Lúcio Fernandes (um dos oficiais ofendidos pelo coronel Testoni). Dutra , o comandante do Planalto, também é da mesma turma de Testoni. Durante os protestos, o capitão-de-mar-e-guerra da reserva da Marinha José Fortuna também participou da ação dos radicais e acabou demitido do Ministério da Defesa, onde trabalhava. Por enquanto, só Testoni foi alvo de IPM no Exército.

O Exército abriu duas investigações em razão dos fatos de domingo em Brasília. Um Inquérito Policial Militar (IPM) foi instaurado na terça-feira, 10, para apurar a conduta do coronel da reserva Adriano Camargo Testoni, que esteve na tomada dos palácios e divulgou dois vídeos em redes sociais ofendendo o Exército e xingando generais do Alto Comando e de sua turma da Academia das Agulhas Negras (1987).

“Forças Armadas filhas da puta. Bando de generais filhos da puta. Vanguardeiros de merda. Covardes. Olha o que está acontecendo com a gente. Freire Gomes (ex-comandante do Exército), filho da puta. Alto Comando do caralho. Olha aqui o povo, minha esposa. Esse nosso Exército é um merda. Vão tudo tomar no cu”, esbravejou o coronel enquanto se retirava da Esplanada, no domingo, após a PM usar gás lacrimogêneo contra os extremistas. O oficial aparecia abraçado a sua mulher.

Em seguida, o coronel, que é guerreiro de selva e tem o curso de Montanha, divulgou um segundo vídeo com ofensas. O oficial foi demitido na segunda-feira do Hospital das Forças Armadas, onde era contratado como prestador de serviço por tempo determinado. Sua conduta foi reprovada de forma generalizada pelos oficiais ouvidos pelo Estadão. O IPM do caso foi aberto por determinação do general Gustavo Henrique Dutra Menezes, comandante militar do Planalto.

Testoni foi convocado para depor e devia ter comparecido nesta quarta-feira, 11, ao Comando Militar do Planalto (CMP), mas entregou atestado médico para justificar a ausência. Um dia antes, divulgou vídeo desculpando-se com os colegas de turma. O CMP quer concluir o IPM até sexta-feira e enviá-lo ao Ministério Público Militar, pois já dispõe das provas do delito: os vídeos publicados pelo coronel. A outra investigação vai apurar a ação do Batalhão de Guarda presidencial no domingo.

A decisão ocorre em meio ao grande desconforto dos militares que se recusaram a dar o golpe pretendido pelos vândalos e se veem agora criticados pela esquerda – que os acusa de leniência com os extremistas – e pelos bolsonaristas, que se sentem traídos. Nesta quarta, o general Dutra visitou seis unidade sob seu comando. Em uma delas, justificou à tropa formada as prisões dos acampados na frente do QG do Exército, em Brasília: “Fizemos o certo. Não tem caminho fora do que é o certo.”

Os casos de indisciplina envolvendo oficiais da reserva estão se multiplicando. Além de Testoni, outros militares da reserva estavam presentes entre os extremistas que invadiram as sedes dos três Poderes, como o general de brigada da reserva Ridauto Lúcio Fernandes (um dos oficiais ofendidos pelo coronel Testoni). Dutra , o comandante do Planalto, também é da mesma turma de Testoni. Durante os protestos, o capitão-de-mar-e-guerra da reserva da Marinha José Fortuna também participou da ação dos radicais e acabou demitido do Ministério da Defesa, onde trabalhava. Por enquanto, só Testoni foi alvo de IPM no Exército.

O Exército abriu duas investigações em razão dos fatos de domingo em Brasília. Um Inquérito Policial Militar (IPM) foi instaurado na terça-feira, 10, para apurar a conduta do coronel da reserva Adriano Camargo Testoni, que esteve na tomada dos palácios e divulgou dois vídeos em redes sociais ofendendo o Exército e xingando generais do Alto Comando e de sua turma da Academia das Agulhas Negras (1987).

“Forças Armadas filhas da puta. Bando de generais filhos da puta. Vanguardeiros de merda. Covardes. Olha o que está acontecendo com a gente. Freire Gomes (ex-comandante do Exército), filho da puta. Alto Comando do caralho. Olha aqui o povo, minha esposa. Esse nosso Exército é um merda. Vão tudo tomar no cu”, esbravejou o coronel enquanto se retirava da Esplanada, no domingo, após a PM usar gás lacrimogêneo contra os extremistas. O oficial aparecia abraçado a sua mulher.

Em seguida, o coronel, que é guerreiro de selva e tem o curso de Montanha, divulgou um segundo vídeo com ofensas. O oficial foi demitido na segunda-feira do Hospital das Forças Armadas, onde era contratado como prestador de serviço por tempo determinado. Sua conduta foi reprovada de forma generalizada pelos oficiais ouvidos pelo Estadão. O IPM do caso foi aberto por determinação do general Gustavo Henrique Dutra Menezes, comandante militar do Planalto.

Testoni foi convocado para depor e devia ter comparecido nesta quarta-feira, 11, ao Comando Militar do Planalto (CMP), mas entregou atestado médico para justificar a ausência. Um dia antes, divulgou vídeo desculpando-se com os colegas de turma. O CMP quer concluir o IPM até sexta-feira e enviá-lo ao Ministério Público Militar, pois já dispõe das provas do delito: os vídeos publicados pelo coronel. A outra investigação vai apurar a ação do Batalhão de Guarda presidencial no domingo.

A decisão ocorre em meio ao grande desconforto dos militares que se recusaram a dar o golpe pretendido pelos vândalos e se veem agora criticados pela esquerda – que os acusa de leniência com os extremistas – e pelos bolsonaristas, que se sentem traídos. Nesta quarta, o general Dutra visitou seis unidade sob seu comando. Em uma delas, justificou à tropa formada as prisões dos acampados na frente do QG do Exército, em Brasília: “Fizemos o certo. Não tem caminho fora do que é o certo.”

Os casos de indisciplina envolvendo oficiais da reserva estão se multiplicando. Além de Testoni, outros militares da reserva estavam presentes entre os extremistas que invadiram as sedes dos três Poderes, como o general de brigada da reserva Ridauto Lúcio Fernandes (um dos oficiais ofendidos pelo coronel Testoni). Dutra , o comandante do Planalto, também é da mesma turma de Testoni. Durante os protestos, o capitão-de-mar-e-guerra da reserva da Marinha José Fortuna também participou da ação dos radicais e acabou demitido do Ministério da Defesa, onde trabalhava. Por enquanto, só Testoni foi alvo de IPM no Exército.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.