Exonerado após usar avião da FAB, José Vicente Santini é nomeado secretário nacional da Justiça


Então secretário executivo da Casa Civil foi questionado por alto custo de viagem à Europa e Índia ano passado, mas não foram constatadas irregularidades; Santini substitui Claudio de Castro Panoeiro

Por Luci Ribeiro

BRASÍLIA - O governo federal nomeou nesta quarta-feira, 4, para o cargo de secretário nacional de Justiça do Ministério da Justiça, José Vicente Santini, que foi secretário executivo da Casa Civil quando Onyx Lorenzoni estava à frente da pasta. Santini foi exonerado do cargo pelo presidente Jair Bolsonaro, após vir à tona a notícia de que usou um voo da Força Aérea Brasileira em viagem oficial à Europa e à Ásia.

A nomeação de Santini foi publicada no Diário Oficial da União (DOU), em portaria assinada pela Casa Civil. Graduado em Direito pelo Instituto de Educação Superior de Brasília (Iesb), com mestrado em Direito das Relações Internacionais pelo Centro Universitário de Brasília (Ceub), Santini é amigo de Eduardo Bolsonaro, filho do presidente e deputado federal pelo PSL de São Paulo, e, desde o início do governo Bolsonaro, vem ocupando postos de destaque no Planalto e na Esplanada dos Ministérios.

Vicente Santini utilizou avião da FAB para ir a Davose depois à Índia Foto: Rosinei Coutinho / STO / STF
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Mesmo depois da demissão determinada em janeiro do ano passado por Bolsonaro, que considerou a atitude do auxiliar "inadmissível", Santini já havia retornado ao governo federal em setembro, quando ele ganhou um cargo de assessor especial do então ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. Na ocasião, a volta de Santini teve o aval do Planalto após os três processos a que ele respondia terem sido encerrados por não apontarem irregularidades no uso do voo da FAB para ir à Europa e à Ásia acompanhar uma viagem do presidente Bolsonaro no Fórum Econômico Mundial, na Suíça, e depois, à ìndia. O voo de Santini pela FAB havia sido contestado pelo alto custo. Na ocasião, por exemplo, os ministros da Agricultura e de Minas e Energia, respectivamente Tereza Cristina e Bento Albuquerque, foram a Davos em voo comercial. 

Santini estava como interino do então ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, quando recorreu à FAB para fazer a viagem. Ele foi demitido por Bolsonaro no fim de janeiro de 2020, mas, horas depois, por influência de Eduardo, foi nomeado para um novo cargo. Anomeação repercutiu mal nas redes sociais e Bolsonaro demitiu Santini novamente — a volta ao governo, como assessor de Salles, viria em setembro. 

Em fevereiro deste ano, Santini saiu do Meio Ambiente e voltou a despachar no Planalto, como secretário executivo da Secretaria-Geral da Presidência da República, cargo do qual foi exonerado no último dia 29 de julho, para agora assumir a Secretaria Nacional de Justiça do Ministério da Justiça. Ele substitui Claudio de Castro Panoeiro.

BRASÍLIA - O governo federal nomeou nesta quarta-feira, 4, para o cargo de secretário nacional de Justiça do Ministério da Justiça, José Vicente Santini, que foi secretário executivo da Casa Civil quando Onyx Lorenzoni estava à frente da pasta. Santini foi exonerado do cargo pelo presidente Jair Bolsonaro, após vir à tona a notícia de que usou um voo da Força Aérea Brasileira em viagem oficial à Europa e à Ásia.

A nomeação de Santini foi publicada no Diário Oficial da União (DOU), em portaria assinada pela Casa Civil. Graduado em Direito pelo Instituto de Educação Superior de Brasília (Iesb), com mestrado em Direito das Relações Internacionais pelo Centro Universitário de Brasília (Ceub), Santini é amigo de Eduardo Bolsonaro, filho do presidente e deputado federal pelo PSL de São Paulo, e, desde o início do governo Bolsonaro, vem ocupando postos de destaque no Planalto e na Esplanada dos Ministérios.

Vicente Santini utilizou avião da FAB para ir a Davose depois à Índia Foto: Rosinei Coutinho / STO / STF

Mesmo depois da demissão determinada em janeiro do ano passado por Bolsonaro, que considerou a atitude do auxiliar "inadmissível", Santini já havia retornado ao governo federal em setembro, quando ele ganhou um cargo de assessor especial do então ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. Na ocasião, a volta de Santini teve o aval do Planalto após os três processos a que ele respondia terem sido encerrados por não apontarem irregularidades no uso do voo da FAB para ir à Europa e à Ásia acompanhar uma viagem do presidente Bolsonaro no Fórum Econômico Mundial, na Suíça, e depois, à ìndia. O voo de Santini pela FAB havia sido contestado pelo alto custo. Na ocasião, por exemplo, os ministros da Agricultura e de Minas e Energia, respectivamente Tereza Cristina e Bento Albuquerque, foram a Davos em voo comercial. 

Santini estava como interino do então ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, quando recorreu à FAB para fazer a viagem. Ele foi demitido por Bolsonaro no fim de janeiro de 2020, mas, horas depois, por influência de Eduardo, foi nomeado para um novo cargo. Anomeação repercutiu mal nas redes sociais e Bolsonaro demitiu Santini novamente — a volta ao governo, como assessor de Salles, viria em setembro. 

Em fevereiro deste ano, Santini saiu do Meio Ambiente e voltou a despachar no Planalto, como secretário executivo da Secretaria-Geral da Presidência da República, cargo do qual foi exonerado no último dia 29 de julho, para agora assumir a Secretaria Nacional de Justiça do Ministério da Justiça. Ele substitui Claudio de Castro Panoeiro.

BRASÍLIA - O governo federal nomeou nesta quarta-feira, 4, para o cargo de secretário nacional de Justiça do Ministério da Justiça, José Vicente Santini, que foi secretário executivo da Casa Civil quando Onyx Lorenzoni estava à frente da pasta. Santini foi exonerado do cargo pelo presidente Jair Bolsonaro, após vir à tona a notícia de que usou um voo da Força Aérea Brasileira em viagem oficial à Europa e à Ásia.

A nomeação de Santini foi publicada no Diário Oficial da União (DOU), em portaria assinada pela Casa Civil. Graduado em Direito pelo Instituto de Educação Superior de Brasília (Iesb), com mestrado em Direito das Relações Internacionais pelo Centro Universitário de Brasília (Ceub), Santini é amigo de Eduardo Bolsonaro, filho do presidente e deputado federal pelo PSL de São Paulo, e, desde o início do governo Bolsonaro, vem ocupando postos de destaque no Planalto e na Esplanada dos Ministérios.

Vicente Santini utilizou avião da FAB para ir a Davose depois à Índia Foto: Rosinei Coutinho / STO / STF

Mesmo depois da demissão determinada em janeiro do ano passado por Bolsonaro, que considerou a atitude do auxiliar "inadmissível", Santini já havia retornado ao governo federal em setembro, quando ele ganhou um cargo de assessor especial do então ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. Na ocasião, a volta de Santini teve o aval do Planalto após os três processos a que ele respondia terem sido encerrados por não apontarem irregularidades no uso do voo da FAB para ir à Europa e à Ásia acompanhar uma viagem do presidente Bolsonaro no Fórum Econômico Mundial, na Suíça, e depois, à ìndia. O voo de Santini pela FAB havia sido contestado pelo alto custo. Na ocasião, por exemplo, os ministros da Agricultura e de Minas e Energia, respectivamente Tereza Cristina e Bento Albuquerque, foram a Davos em voo comercial. 

Santini estava como interino do então ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, quando recorreu à FAB para fazer a viagem. Ele foi demitido por Bolsonaro no fim de janeiro de 2020, mas, horas depois, por influência de Eduardo, foi nomeado para um novo cargo. Anomeação repercutiu mal nas redes sociais e Bolsonaro demitiu Santini novamente — a volta ao governo, como assessor de Salles, viria em setembro. 

Em fevereiro deste ano, Santini saiu do Meio Ambiente e voltou a despachar no Planalto, como secretário executivo da Secretaria-Geral da Presidência da República, cargo do qual foi exonerado no último dia 29 de julho, para agora assumir a Secretaria Nacional de Justiça do Ministério da Justiça. Ele substitui Claudio de Castro Panoeiro.

BRASÍLIA - O governo federal nomeou nesta quarta-feira, 4, para o cargo de secretário nacional de Justiça do Ministério da Justiça, José Vicente Santini, que foi secretário executivo da Casa Civil quando Onyx Lorenzoni estava à frente da pasta. Santini foi exonerado do cargo pelo presidente Jair Bolsonaro, após vir à tona a notícia de que usou um voo da Força Aérea Brasileira em viagem oficial à Europa e à Ásia.

A nomeação de Santini foi publicada no Diário Oficial da União (DOU), em portaria assinada pela Casa Civil. Graduado em Direito pelo Instituto de Educação Superior de Brasília (Iesb), com mestrado em Direito das Relações Internacionais pelo Centro Universitário de Brasília (Ceub), Santini é amigo de Eduardo Bolsonaro, filho do presidente e deputado federal pelo PSL de São Paulo, e, desde o início do governo Bolsonaro, vem ocupando postos de destaque no Planalto e na Esplanada dos Ministérios.

Vicente Santini utilizou avião da FAB para ir a Davose depois à Índia Foto: Rosinei Coutinho / STO / STF

Mesmo depois da demissão determinada em janeiro do ano passado por Bolsonaro, que considerou a atitude do auxiliar "inadmissível", Santini já havia retornado ao governo federal em setembro, quando ele ganhou um cargo de assessor especial do então ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. Na ocasião, a volta de Santini teve o aval do Planalto após os três processos a que ele respondia terem sido encerrados por não apontarem irregularidades no uso do voo da FAB para ir à Europa e à Ásia acompanhar uma viagem do presidente Bolsonaro no Fórum Econômico Mundial, na Suíça, e depois, à ìndia. O voo de Santini pela FAB havia sido contestado pelo alto custo. Na ocasião, por exemplo, os ministros da Agricultura e de Minas e Energia, respectivamente Tereza Cristina e Bento Albuquerque, foram a Davos em voo comercial. 

Santini estava como interino do então ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, quando recorreu à FAB para fazer a viagem. Ele foi demitido por Bolsonaro no fim de janeiro de 2020, mas, horas depois, por influência de Eduardo, foi nomeado para um novo cargo. Anomeação repercutiu mal nas redes sociais e Bolsonaro demitiu Santini novamente — a volta ao governo, como assessor de Salles, viria em setembro. 

Em fevereiro deste ano, Santini saiu do Meio Ambiente e voltou a despachar no Planalto, como secretário executivo da Secretaria-Geral da Presidência da República, cargo do qual foi exonerado no último dia 29 de julho, para agora assumir a Secretaria Nacional de Justiça do Ministério da Justiça. Ele substitui Claudio de Castro Panoeiro.

BRASÍLIA - O governo federal nomeou nesta quarta-feira, 4, para o cargo de secretário nacional de Justiça do Ministério da Justiça, José Vicente Santini, que foi secretário executivo da Casa Civil quando Onyx Lorenzoni estava à frente da pasta. Santini foi exonerado do cargo pelo presidente Jair Bolsonaro, após vir à tona a notícia de que usou um voo da Força Aérea Brasileira em viagem oficial à Europa e à Ásia.

A nomeação de Santini foi publicada no Diário Oficial da União (DOU), em portaria assinada pela Casa Civil. Graduado em Direito pelo Instituto de Educação Superior de Brasília (Iesb), com mestrado em Direito das Relações Internacionais pelo Centro Universitário de Brasília (Ceub), Santini é amigo de Eduardo Bolsonaro, filho do presidente e deputado federal pelo PSL de São Paulo, e, desde o início do governo Bolsonaro, vem ocupando postos de destaque no Planalto e na Esplanada dos Ministérios.

Vicente Santini utilizou avião da FAB para ir a Davose depois à Índia Foto: Rosinei Coutinho / STO / STF

Mesmo depois da demissão determinada em janeiro do ano passado por Bolsonaro, que considerou a atitude do auxiliar "inadmissível", Santini já havia retornado ao governo federal em setembro, quando ele ganhou um cargo de assessor especial do então ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. Na ocasião, a volta de Santini teve o aval do Planalto após os três processos a que ele respondia terem sido encerrados por não apontarem irregularidades no uso do voo da FAB para ir à Europa e à Ásia acompanhar uma viagem do presidente Bolsonaro no Fórum Econômico Mundial, na Suíça, e depois, à ìndia. O voo de Santini pela FAB havia sido contestado pelo alto custo. Na ocasião, por exemplo, os ministros da Agricultura e de Minas e Energia, respectivamente Tereza Cristina e Bento Albuquerque, foram a Davos em voo comercial. 

Santini estava como interino do então ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, quando recorreu à FAB para fazer a viagem. Ele foi demitido por Bolsonaro no fim de janeiro de 2020, mas, horas depois, por influência de Eduardo, foi nomeado para um novo cargo. Anomeação repercutiu mal nas redes sociais e Bolsonaro demitiu Santini novamente — a volta ao governo, como assessor de Salles, viria em setembro. 

Em fevereiro deste ano, Santini saiu do Meio Ambiente e voltou a despachar no Planalto, como secretário executivo da Secretaria-Geral da Presidência da República, cargo do qual foi exonerado no último dia 29 de julho, para agora assumir a Secretaria Nacional de Justiça do Ministério da Justiça. Ele substitui Claudio de Castro Panoeiro.

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