Extremistas roubaram armas e munições do Planalto de área que cuida da segurança do presidente


Secom divulgou imagens de maletas de armamentos vazias; membro do governo suspeita de informações privilegiadas

Por Vinícius Valfré
Atualização:

BRASÍLIA - Os extremistas que invadiram o Palácio do Planalto neste domingo, 8, roubaram armas e munições que estavam no Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República, no Palácio do Planalto.

A informação foi divulgada pelo ministro-chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom), Paulo Pimenta. Segundo ele, foram levadas armas letais e não letais.

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Armas foram roubadas do GSI, no Palácio do Planalto Foto: Reprodu

As imagens divulgadas pelo ministro têm caixas de armamentos vazias e uma sala com materiais revirados. “Em cada uma dessas maletas eram armas, letais e não letais. E tentaram colocar fogo (na sala)”, diz o ministro.

O secretário nacional do consumidor, Wadih Damous, disse suspeitar que os extremistas tinham informações privilegiadas sobre o que havia na sala.

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“Nos demais andares eles depredaram. Tinham informação de que aqui se guardavam armas. Tinham informação do que deveriam levar daqui”, disse.

Em nota, a Controladoria-Geral da União (CGU) informou que vai orientar todos os órgãos e entidades do Poder Executivo a abrir investigações contra servidores federais que tenham participado da depredação.

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Os órgãos deverão “proceder à devida instauração de processos administrativos para apurar e punir exemplarmente servidores públicos federais que, tendo participado dos atos de invasão de repartições e depredação do patrimônio público, atentaram contra os deveres de lealdade às instituições e de moralidade administrativa que devem orientar a atuação do agentes públicos e, principalmente, contra o Estado Democrático de Direito, os quais poderão ser demitidos por lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional”.

BRASÍLIA - Os extremistas que invadiram o Palácio do Planalto neste domingo, 8, roubaram armas e munições que estavam no Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República, no Palácio do Planalto.

A informação foi divulgada pelo ministro-chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom), Paulo Pimenta. Segundo ele, foram levadas armas letais e não letais.

Armas foram roubadas do GSI, no Palácio do Planalto Foto: Reprodu

As imagens divulgadas pelo ministro têm caixas de armamentos vazias e uma sala com materiais revirados. “Em cada uma dessas maletas eram armas, letais e não letais. E tentaram colocar fogo (na sala)”, diz o ministro.

O secretário nacional do consumidor, Wadih Damous, disse suspeitar que os extremistas tinham informações privilegiadas sobre o que havia na sala.

“Nos demais andares eles depredaram. Tinham informação de que aqui se guardavam armas. Tinham informação do que deveriam levar daqui”, disse.

Em nota, a Controladoria-Geral da União (CGU) informou que vai orientar todos os órgãos e entidades do Poder Executivo a abrir investigações contra servidores federais que tenham participado da depredação.

Os órgãos deverão “proceder à devida instauração de processos administrativos para apurar e punir exemplarmente servidores públicos federais que, tendo participado dos atos de invasão de repartições e depredação do patrimônio público, atentaram contra os deveres de lealdade às instituições e de moralidade administrativa que devem orientar a atuação do agentes públicos e, principalmente, contra o Estado Democrático de Direito, os quais poderão ser demitidos por lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional”.

BRASÍLIA - Os extremistas que invadiram o Palácio do Planalto neste domingo, 8, roubaram armas e munições que estavam no Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República, no Palácio do Planalto.

A informação foi divulgada pelo ministro-chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom), Paulo Pimenta. Segundo ele, foram levadas armas letais e não letais.

Armas foram roubadas do GSI, no Palácio do Planalto Foto: Reprodu

As imagens divulgadas pelo ministro têm caixas de armamentos vazias e uma sala com materiais revirados. “Em cada uma dessas maletas eram armas, letais e não letais. E tentaram colocar fogo (na sala)”, diz o ministro.

O secretário nacional do consumidor, Wadih Damous, disse suspeitar que os extremistas tinham informações privilegiadas sobre o que havia na sala.

“Nos demais andares eles depredaram. Tinham informação de que aqui se guardavam armas. Tinham informação do que deveriam levar daqui”, disse.

Em nota, a Controladoria-Geral da União (CGU) informou que vai orientar todos os órgãos e entidades do Poder Executivo a abrir investigações contra servidores federais que tenham participado da depredação.

Os órgãos deverão “proceder à devida instauração de processos administrativos para apurar e punir exemplarmente servidores públicos federais que, tendo participado dos atos de invasão de repartições e depredação do patrimônio público, atentaram contra os deveres de lealdade às instituições e de moralidade administrativa que devem orientar a atuação do agentes públicos e, principalmente, contra o Estado Democrático de Direito, os quais poderão ser demitidos por lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional”.

BRASÍLIA - Os extremistas que invadiram o Palácio do Planalto neste domingo, 8, roubaram armas e munições que estavam no Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República, no Palácio do Planalto.

A informação foi divulgada pelo ministro-chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom), Paulo Pimenta. Segundo ele, foram levadas armas letais e não letais.

Armas foram roubadas do GSI, no Palácio do Planalto Foto: Reprodu

As imagens divulgadas pelo ministro têm caixas de armamentos vazias e uma sala com materiais revirados. “Em cada uma dessas maletas eram armas, letais e não letais. E tentaram colocar fogo (na sala)”, diz o ministro.

O secretário nacional do consumidor, Wadih Damous, disse suspeitar que os extremistas tinham informações privilegiadas sobre o que havia na sala.

“Nos demais andares eles depredaram. Tinham informação de que aqui se guardavam armas. Tinham informação do que deveriam levar daqui”, disse.

Em nota, a Controladoria-Geral da União (CGU) informou que vai orientar todos os órgãos e entidades do Poder Executivo a abrir investigações contra servidores federais que tenham participado da depredação.

Os órgãos deverão “proceder à devida instauração de processos administrativos para apurar e punir exemplarmente servidores públicos federais que, tendo participado dos atos de invasão de repartições e depredação do patrimônio público, atentaram contra os deveres de lealdade às instituições e de moralidade administrativa que devem orientar a atuação do agentes públicos e, principalmente, contra o Estado Democrático de Direito, os quais poderão ser demitidos por lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional”.

BRASÍLIA - Os extremistas que invadiram o Palácio do Planalto neste domingo, 8, roubaram armas e munições que estavam no Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República, no Palácio do Planalto.

A informação foi divulgada pelo ministro-chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom), Paulo Pimenta. Segundo ele, foram levadas armas letais e não letais.

Armas foram roubadas do GSI, no Palácio do Planalto Foto: Reprodu

As imagens divulgadas pelo ministro têm caixas de armamentos vazias e uma sala com materiais revirados. “Em cada uma dessas maletas eram armas, letais e não letais. E tentaram colocar fogo (na sala)”, diz o ministro.

O secretário nacional do consumidor, Wadih Damous, disse suspeitar que os extremistas tinham informações privilegiadas sobre o que havia na sala.

“Nos demais andares eles depredaram. Tinham informação de que aqui se guardavam armas. Tinham informação do que deveriam levar daqui”, disse.

Em nota, a Controladoria-Geral da União (CGU) informou que vai orientar todos os órgãos e entidades do Poder Executivo a abrir investigações contra servidores federais que tenham participado da depredação.

Os órgãos deverão “proceder à devida instauração de processos administrativos para apurar e punir exemplarmente servidores públicos federais que, tendo participado dos atos de invasão de repartições e depredação do patrimônio público, atentaram contra os deveres de lealdade às instituições e de moralidade administrativa que devem orientar a atuação do agentes públicos e, principalmente, contra o Estado Democrático de Direito, os quais poderão ser demitidos por lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional”.

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