Fachin decide levar a plenário um segundo pedido de Palocci por liberdade


Ministro do STF atende solicitação da Procuradoria para evitar 'dissenso' com primeiro requerimento da defesa

Por Breno Pires

BRASÍLIA - O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu enviar para votação no plenário da Corte uma outra ação em que o ex-ministro Antonio Palocci pede liberdade. O ministro já havia decidido, há 2 meses, que um habeas corpus apresentado pela defesa de Palocci será julgado pelos 11 ministros da Corte — o que ainda não ocorreu. 

Ex-ministro Antônio Palocci é encaminhado à sede da Superintendência da Polícia Federal, em setembro de 2016 Foto: Gisele Pimenta/Framephoto

Nesse segundo pedido de Palocci, a defesa do ex-ministro questiona a decisão do juiz Sérgio Moro, da 13.ª Vara Federal de Curitiba, e pede acesso aos conteúdos das investigações contra ele. A Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestou, em seguida, pedindo que o caso seja julgado no plenário, como o primeiro. Fachin concordou.

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"Em razão da coincidência parcial das matérias, a fim de evitar dissensos entre pronunciamentos da Corte, nos termos do art. 6°, II, “c”, c/c art. 21, I e XI, ambos do RISTF, acolho o pleito ministerial e submeto o agravo regimental ao crivo do Plenário", diz Fachin.

Palocci está preso em Curitiba desde setembro de 2016, quando foi alvo da 35.ª fase da Lava Jato, a Operação Omertà. O julgamento dos dois pedidos de liberdade no plenário ainda não tem previsão.

A opção por levar o primeiro dos pedidos ao plenário foi tomada em decisão no dia 3 de maio, após três derrotas consecutivas em habeas corpus julgados na Segunda Turma do STF, colegiado composto por Ricardo Lewandowski, Celso de Mello, Gilmar Mendes e Dias Toffoli. 

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Na ocasião, a estratégia de Fachin de ampliar a discussão ao plenário não foi justificada pelo ministro. Naquele momento, integrantes da Primeira Turma do tribunal defenderam a discussão no plenário sobre um entendimento comum da Corte em relação a habeas corpus de presos preventivamente.

Em relação a esse habeas corpus, Moro apresentou no dia 30 de junho uma nova manifestação defendendo a manutenção da prisão de Palocci. O juiz enviou uma cópia da decisão tomada na semana passada em que Palocci foi condenado a 12 anos, 2 meses e 20 dias de prisão, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, na Lava Jato. Essa foi a primeira condenação do petista no escândalo Petrobrás – ele responde ainda a outra ação penal, por propinas da Odebrecht, ao lado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

BRASÍLIA - O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu enviar para votação no plenário da Corte uma outra ação em que o ex-ministro Antonio Palocci pede liberdade. O ministro já havia decidido, há 2 meses, que um habeas corpus apresentado pela defesa de Palocci será julgado pelos 11 ministros da Corte — o que ainda não ocorreu. 

Ex-ministro Antônio Palocci é encaminhado à sede da Superintendência da Polícia Federal, em setembro de 2016 Foto: Gisele Pimenta/Framephoto

Nesse segundo pedido de Palocci, a defesa do ex-ministro questiona a decisão do juiz Sérgio Moro, da 13.ª Vara Federal de Curitiba, e pede acesso aos conteúdos das investigações contra ele. A Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestou, em seguida, pedindo que o caso seja julgado no plenário, como o primeiro. Fachin concordou.

"Em razão da coincidência parcial das matérias, a fim de evitar dissensos entre pronunciamentos da Corte, nos termos do art. 6°, II, “c”, c/c art. 21, I e XI, ambos do RISTF, acolho o pleito ministerial e submeto o agravo regimental ao crivo do Plenário", diz Fachin.

Palocci está preso em Curitiba desde setembro de 2016, quando foi alvo da 35.ª fase da Lava Jato, a Operação Omertà. O julgamento dos dois pedidos de liberdade no plenário ainda não tem previsão.

A opção por levar o primeiro dos pedidos ao plenário foi tomada em decisão no dia 3 de maio, após três derrotas consecutivas em habeas corpus julgados na Segunda Turma do STF, colegiado composto por Ricardo Lewandowski, Celso de Mello, Gilmar Mendes e Dias Toffoli. 

Na ocasião, a estratégia de Fachin de ampliar a discussão ao plenário não foi justificada pelo ministro. Naquele momento, integrantes da Primeira Turma do tribunal defenderam a discussão no plenário sobre um entendimento comum da Corte em relação a habeas corpus de presos preventivamente.

Em relação a esse habeas corpus, Moro apresentou no dia 30 de junho uma nova manifestação defendendo a manutenção da prisão de Palocci. O juiz enviou uma cópia da decisão tomada na semana passada em que Palocci foi condenado a 12 anos, 2 meses e 20 dias de prisão, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, na Lava Jato. Essa foi a primeira condenação do petista no escândalo Petrobrás – ele responde ainda a outra ação penal, por propinas da Odebrecht, ao lado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

BRASÍLIA - O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu enviar para votação no plenário da Corte uma outra ação em que o ex-ministro Antonio Palocci pede liberdade. O ministro já havia decidido, há 2 meses, que um habeas corpus apresentado pela defesa de Palocci será julgado pelos 11 ministros da Corte — o que ainda não ocorreu. 

Ex-ministro Antônio Palocci é encaminhado à sede da Superintendência da Polícia Federal, em setembro de 2016 Foto: Gisele Pimenta/Framephoto

Nesse segundo pedido de Palocci, a defesa do ex-ministro questiona a decisão do juiz Sérgio Moro, da 13.ª Vara Federal de Curitiba, e pede acesso aos conteúdos das investigações contra ele. A Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestou, em seguida, pedindo que o caso seja julgado no plenário, como o primeiro. Fachin concordou.

"Em razão da coincidência parcial das matérias, a fim de evitar dissensos entre pronunciamentos da Corte, nos termos do art. 6°, II, “c”, c/c art. 21, I e XI, ambos do RISTF, acolho o pleito ministerial e submeto o agravo regimental ao crivo do Plenário", diz Fachin.

Palocci está preso em Curitiba desde setembro de 2016, quando foi alvo da 35.ª fase da Lava Jato, a Operação Omertà. O julgamento dos dois pedidos de liberdade no plenário ainda não tem previsão.

A opção por levar o primeiro dos pedidos ao plenário foi tomada em decisão no dia 3 de maio, após três derrotas consecutivas em habeas corpus julgados na Segunda Turma do STF, colegiado composto por Ricardo Lewandowski, Celso de Mello, Gilmar Mendes e Dias Toffoli. 

Na ocasião, a estratégia de Fachin de ampliar a discussão ao plenário não foi justificada pelo ministro. Naquele momento, integrantes da Primeira Turma do tribunal defenderam a discussão no plenário sobre um entendimento comum da Corte em relação a habeas corpus de presos preventivamente.

Em relação a esse habeas corpus, Moro apresentou no dia 30 de junho uma nova manifestação defendendo a manutenção da prisão de Palocci. O juiz enviou uma cópia da decisão tomada na semana passada em que Palocci foi condenado a 12 anos, 2 meses e 20 dias de prisão, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, na Lava Jato. Essa foi a primeira condenação do petista no escândalo Petrobrás – ele responde ainda a outra ação penal, por propinas da Odebrecht, ao lado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

BRASÍLIA - O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu enviar para votação no plenário da Corte uma outra ação em que o ex-ministro Antonio Palocci pede liberdade. O ministro já havia decidido, há 2 meses, que um habeas corpus apresentado pela defesa de Palocci será julgado pelos 11 ministros da Corte — o que ainda não ocorreu. 

Ex-ministro Antônio Palocci é encaminhado à sede da Superintendência da Polícia Federal, em setembro de 2016 Foto: Gisele Pimenta/Framephoto

Nesse segundo pedido de Palocci, a defesa do ex-ministro questiona a decisão do juiz Sérgio Moro, da 13.ª Vara Federal de Curitiba, e pede acesso aos conteúdos das investigações contra ele. A Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestou, em seguida, pedindo que o caso seja julgado no plenário, como o primeiro. Fachin concordou.

"Em razão da coincidência parcial das matérias, a fim de evitar dissensos entre pronunciamentos da Corte, nos termos do art. 6°, II, “c”, c/c art. 21, I e XI, ambos do RISTF, acolho o pleito ministerial e submeto o agravo regimental ao crivo do Plenário", diz Fachin.

Palocci está preso em Curitiba desde setembro de 2016, quando foi alvo da 35.ª fase da Lava Jato, a Operação Omertà. O julgamento dos dois pedidos de liberdade no plenário ainda não tem previsão.

A opção por levar o primeiro dos pedidos ao plenário foi tomada em decisão no dia 3 de maio, após três derrotas consecutivas em habeas corpus julgados na Segunda Turma do STF, colegiado composto por Ricardo Lewandowski, Celso de Mello, Gilmar Mendes e Dias Toffoli. 

Na ocasião, a estratégia de Fachin de ampliar a discussão ao plenário não foi justificada pelo ministro. Naquele momento, integrantes da Primeira Turma do tribunal defenderam a discussão no plenário sobre um entendimento comum da Corte em relação a habeas corpus de presos preventivamente.

Em relação a esse habeas corpus, Moro apresentou no dia 30 de junho uma nova manifestação defendendo a manutenção da prisão de Palocci. O juiz enviou uma cópia da decisão tomada na semana passada em que Palocci foi condenado a 12 anos, 2 meses e 20 dias de prisão, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, na Lava Jato. Essa foi a primeira condenação do petista no escândalo Petrobrás – ele responde ainda a outra ação penal, por propinas da Odebrecht, ao lado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

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