Reunião de CPI da Enel na Assembleia Legislativa de São Paulo tem falta de energia; veja vídeo


Comissão realiza sessão para depoimento de Max Xavier Lins, diretor-presidente da Enel São Paulo; empresa e Alesp afirmam que oscilação de energia foi por causa de um serviço de manutenção no sistema do ar-condicionado

Por Isabella Alonso Panho
Atualização:

A Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) ficou sem energia na manhã desta terça-feira, 14, na sessão para depoimento de Max Xavier Lins, diretor-presidente da Enel São Paulo. O depoimento é parte da investigação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre a atuação da companhia no Estado, inclusive por falhas no fornecimento de energia.

Tanto a Alesp quanto a Enel disseram que as oscilações de energia não tiveram a ver com a companhia, e sim com um serviço de manutenção que estava sendo feito no sistema de ar-condicionado do prédio. Ao todo, foram três quedas de energia durante a sessão desta terça. As atividades não foram interrompidas.

Na transmissão da sessão no YouTube da Alesp, é possível ver que a imagem ficou congelada no momento de uma das quedas de energia. Veja no vídeo abaixo.

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“A manutenção estava sendo feita por precaução, para ligar aparelhos de ar-condicionado a gerador, já que ontem (segunda-feira, 13), duas outras quedas haviam sido registradas, que danificaram ramais e afetaram o sistema de climatização”, disse a Assembleia em nota.

O colegiado foi instalado em maio, para apurar “possíveis irregularidades e práticas abusivas” cometidas pela companhia, em especial “quedas de energia, a cobrança de valores, a atuação operacional, o suporte aos consumidores e prefeituras, a execução da tarifa social, os contratos assinados, a execução dos investimentos e das obras previstas, bem como o estado de conservação da rede de infraestrutura e de distribuição energética”.

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Assembleia Legislativa de São Paulo ficou sem energia em três momentos na manhã desta terça-feira, 14 Foto: @erikahilton via Twitter

A motivação da abertura da CPI foi a privatização da companhia em 2018. A antiga Eletropaulo foi vendida para a Enel, uma empresa italiana que atua no ramo de geração e distribuição de eletricidade. Agora, o colegiado também está investigando o apagão que atingiu a capital paulista e a Região Metropolitana entre os dias 3 e 7 de novembro.

Uma forte chuva provocou quedas de árvores e a degradação de estruturas públicas, atingindo o fornecimento de energia elétrica para mais de 2 milhões de usuários do serviço. A Prefeitura de São Paulo prometeu o reabastecimento da energia até o dia 7, terça-feira passada, mas houve imóveis que ficaram até uma semana sem o serviço.

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Árvores que caíram em vários pontos da cidade interromperam o fornecimento de energia elétrica. Rua na Vila Andrade, zona sul de São Paulo, ficou com o trânsito interrompido Foto: Leo Mendes/Estadão

A situação afetou diretamente o processo de privatização da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo, a Sabesp, uma das maiores metas do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) desde a campanha. Na segunda-feira após o apagão, 6, o governador disse que o contrato da companhia de saneamento tem um modelo “absolutamente diferente” do da Enel. “Não é um contrato aberto, não é um contrato frouxo. É um contrato muito descritivo em termos de servidões.”

A Prefeitura buscou responsabilizar a concessionária. Na quarta-feira passada, 8, a Procuradoria-Geral do Município (PGM) disse que ia ingressar com uma ação civil pública questionando o cumprimento das obrigações do contrato feito com a Enel.

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Leia a íntegra da nota da Alesp

A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo confirma que ocorreram quedas de energia elétrica na manhã desta terça-feira (14). As interrupções foram locais, na Alesp, em decorrência de um trabalho técnico interno que ocorria no prédio. A manutenção estava sendo feita por precaução, para ligar aparelhos de ar condicionado a gerador, já que ontem (segunda-feira), duas outras quedas haviam sido registradas, que danificaram ramais e afetaram o sistema de climatização. As quedas de hoje foram momentâneas, e as atividades da Casa foram retomadas na sequência.

Leia a íntegra da nota da Enel

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A Enel Distribuição São Paulo informa que a oscilação de energia na Assembleia Legislativa nessa manhã (14) não tem relação com a rede de distribuição da companhia.

A Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) ficou sem energia na manhã desta terça-feira, 14, na sessão para depoimento de Max Xavier Lins, diretor-presidente da Enel São Paulo. O depoimento é parte da investigação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre a atuação da companhia no Estado, inclusive por falhas no fornecimento de energia.

Tanto a Alesp quanto a Enel disseram que as oscilações de energia não tiveram a ver com a companhia, e sim com um serviço de manutenção que estava sendo feito no sistema de ar-condicionado do prédio. Ao todo, foram três quedas de energia durante a sessão desta terça. As atividades não foram interrompidas.

Na transmissão da sessão no YouTube da Alesp, é possível ver que a imagem ficou congelada no momento de uma das quedas de energia. Veja no vídeo abaixo.

“A manutenção estava sendo feita por precaução, para ligar aparelhos de ar-condicionado a gerador, já que ontem (segunda-feira, 13), duas outras quedas haviam sido registradas, que danificaram ramais e afetaram o sistema de climatização”, disse a Assembleia em nota.

O colegiado foi instalado em maio, para apurar “possíveis irregularidades e práticas abusivas” cometidas pela companhia, em especial “quedas de energia, a cobrança de valores, a atuação operacional, o suporte aos consumidores e prefeituras, a execução da tarifa social, os contratos assinados, a execução dos investimentos e das obras previstas, bem como o estado de conservação da rede de infraestrutura e de distribuição energética”.

Assembleia Legislativa de São Paulo ficou sem energia em três momentos na manhã desta terça-feira, 14 Foto: @erikahilton via Twitter

A motivação da abertura da CPI foi a privatização da companhia em 2018. A antiga Eletropaulo foi vendida para a Enel, uma empresa italiana que atua no ramo de geração e distribuição de eletricidade. Agora, o colegiado também está investigando o apagão que atingiu a capital paulista e a Região Metropolitana entre os dias 3 e 7 de novembro.

Uma forte chuva provocou quedas de árvores e a degradação de estruturas públicas, atingindo o fornecimento de energia elétrica para mais de 2 milhões de usuários do serviço. A Prefeitura de São Paulo prometeu o reabastecimento da energia até o dia 7, terça-feira passada, mas houve imóveis que ficaram até uma semana sem o serviço.

Árvores que caíram em vários pontos da cidade interromperam o fornecimento de energia elétrica. Rua na Vila Andrade, zona sul de São Paulo, ficou com o trânsito interrompido Foto: Leo Mendes/Estadão

A situação afetou diretamente o processo de privatização da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo, a Sabesp, uma das maiores metas do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) desde a campanha. Na segunda-feira após o apagão, 6, o governador disse que o contrato da companhia de saneamento tem um modelo “absolutamente diferente” do da Enel. “Não é um contrato aberto, não é um contrato frouxo. É um contrato muito descritivo em termos de servidões.”

A Prefeitura buscou responsabilizar a concessionária. Na quarta-feira passada, 8, a Procuradoria-Geral do Município (PGM) disse que ia ingressar com uma ação civil pública questionando o cumprimento das obrigações do contrato feito com a Enel.

Leia a íntegra da nota da Alesp

A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo confirma que ocorreram quedas de energia elétrica na manhã desta terça-feira (14). As interrupções foram locais, na Alesp, em decorrência de um trabalho técnico interno que ocorria no prédio. A manutenção estava sendo feita por precaução, para ligar aparelhos de ar condicionado a gerador, já que ontem (segunda-feira), duas outras quedas haviam sido registradas, que danificaram ramais e afetaram o sistema de climatização. As quedas de hoje foram momentâneas, e as atividades da Casa foram retomadas na sequência.

Leia a íntegra da nota da Enel

A Enel Distribuição São Paulo informa que a oscilação de energia na Assembleia Legislativa nessa manhã (14) não tem relação com a rede de distribuição da companhia.

A Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) ficou sem energia na manhã desta terça-feira, 14, na sessão para depoimento de Max Xavier Lins, diretor-presidente da Enel São Paulo. O depoimento é parte da investigação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre a atuação da companhia no Estado, inclusive por falhas no fornecimento de energia.

Tanto a Alesp quanto a Enel disseram que as oscilações de energia não tiveram a ver com a companhia, e sim com um serviço de manutenção que estava sendo feito no sistema de ar-condicionado do prédio. Ao todo, foram três quedas de energia durante a sessão desta terça. As atividades não foram interrompidas.

Na transmissão da sessão no YouTube da Alesp, é possível ver que a imagem ficou congelada no momento de uma das quedas de energia. Veja no vídeo abaixo.

“A manutenção estava sendo feita por precaução, para ligar aparelhos de ar-condicionado a gerador, já que ontem (segunda-feira, 13), duas outras quedas haviam sido registradas, que danificaram ramais e afetaram o sistema de climatização”, disse a Assembleia em nota.

O colegiado foi instalado em maio, para apurar “possíveis irregularidades e práticas abusivas” cometidas pela companhia, em especial “quedas de energia, a cobrança de valores, a atuação operacional, o suporte aos consumidores e prefeituras, a execução da tarifa social, os contratos assinados, a execução dos investimentos e das obras previstas, bem como o estado de conservação da rede de infraestrutura e de distribuição energética”.

Assembleia Legislativa de São Paulo ficou sem energia em três momentos na manhã desta terça-feira, 14 Foto: @erikahilton via Twitter

A motivação da abertura da CPI foi a privatização da companhia em 2018. A antiga Eletropaulo foi vendida para a Enel, uma empresa italiana que atua no ramo de geração e distribuição de eletricidade. Agora, o colegiado também está investigando o apagão que atingiu a capital paulista e a Região Metropolitana entre os dias 3 e 7 de novembro.

Uma forte chuva provocou quedas de árvores e a degradação de estruturas públicas, atingindo o fornecimento de energia elétrica para mais de 2 milhões de usuários do serviço. A Prefeitura de São Paulo prometeu o reabastecimento da energia até o dia 7, terça-feira passada, mas houve imóveis que ficaram até uma semana sem o serviço.

Árvores que caíram em vários pontos da cidade interromperam o fornecimento de energia elétrica. Rua na Vila Andrade, zona sul de São Paulo, ficou com o trânsito interrompido Foto: Leo Mendes/Estadão

A situação afetou diretamente o processo de privatização da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo, a Sabesp, uma das maiores metas do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) desde a campanha. Na segunda-feira após o apagão, 6, o governador disse que o contrato da companhia de saneamento tem um modelo “absolutamente diferente” do da Enel. “Não é um contrato aberto, não é um contrato frouxo. É um contrato muito descritivo em termos de servidões.”

A Prefeitura buscou responsabilizar a concessionária. Na quarta-feira passada, 8, a Procuradoria-Geral do Município (PGM) disse que ia ingressar com uma ação civil pública questionando o cumprimento das obrigações do contrato feito com a Enel.

Leia a íntegra da nota da Alesp

A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo confirma que ocorreram quedas de energia elétrica na manhã desta terça-feira (14). As interrupções foram locais, na Alesp, em decorrência de um trabalho técnico interno que ocorria no prédio. A manutenção estava sendo feita por precaução, para ligar aparelhos de ar condicionado a gerador, já que ontem (segunda-feira), duas outras quedas haviam sido registradas, que danificaram ramais e afetaram o sistema de climatização. As quedas de hoje foram momentâneas, e as atividades da Casa foram retomadas na sequência.

Leia a íntegra da nota da Enel

A Enel Distribuição São Paulo informa que a oscilação de energia na Assembleia Legislativa nessa manhã (14) não tem relação com a rede de distribuição da companhia.

A Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) ficou sem energia na manhã desta terça-feira, 14, na sessão para depoimento de Max Xavier Lins, diretor-presidente da Enel São Paulo. O depoimento é parte da investigação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre a atuação da companhia no Estado, inclusive por falhas no fornecimento de energia.

Tanto a Alesp quanto a Enel disseram que as oscilações de energia não tiveram a ver com a companhia, e sim com um serviço de manutenção que estava sendo feito no sistema de ar-condicionado do prédio. Ao todo, foram três quedas de energia durante a sessão desta terça. As atividades não foram interrompidas.

Na transmissão da sessão no YouTube da Alesp, é possível ver que a imagem ficou congelada no momento de uma das quedas de energia. Veja no vídeo abaixo.

“A manutenção estava sendo feita por precaução, para ligar aparelhos de ar-condicionado a gerador, já que ontem (segunda-feira, 13), duas outras quedas haviam sido registradas, que danificaram ramais e afetaram o sistema de climatização”, disse a Assembleia em nota.

O colegiado foi instalado em maio, para apurar “possíveis irregularidades e práticas abusivas” cometidas pela companhia, em especial “quedas de energia, a cobrança de valores, a atuação operacional, o suporte aos consumidores e prefeituras, a execução da tarifa social, os contratos assinados, a execução dos investimentos e das obras previstas, bem como o estado de conservação da rede de infraestrutura e de distribuição energética”.

Assembleia Legislativa de São Paulo ficou sem energia em três momentos na manhã desta terça-feira, 14 Foto: @erikahilton via Twitter

A motivação da abertura da CPI foi a privatização da companhia em 2018. A antiga Eletropaulo foi vendida para a Enel, uma empresa italiana que atua no ramo de geração e distribuição de eletricidade. Agora, o colegiado também está investigando o apagão que atingiu a capital paulista e a Região Metropolitana entre os dias 3 e 7 de novembro.

Uma forte chuva provocou quedas de árvores e a degradação de estruturas públicas, atingindo o fornecimento de energia elétrica para mais de 2 milhões de usuários do serviço. A Prefeitura de São Paulo prometeu o reabastecimento da energia até o dia 7, terça-feira passada, mas houve imóveis que ficaram até uma semana sem o serviço.

Árvores que caíram em vários pontos da cidade interromperam o fornecimento de energia elétrica. Rua na Vila Andrade, zona sul de São Paulo, ficou com o trânsito interrompido Foto: Leo Mendes/Estadão

A situação afetou diretamente o processo de privatização da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo, a Sabesp, uma das maiores metas do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) desde a campanha. Na segunda-feira após o apagão, 6, o governador disse que o contrato da companhia de saneamento tem um modelo “absolutamente diferente” do da Enel. “Não é um contrato aberto, não é um contrato frouxo. É um contrato muito descritivo em termos de servidões.”

A Prefeitura buscou responsabilizar a concessionária. Na quarta-feira passada, 8, a Procuradoria-Geral do Município (PGM) disse que ia ingressar com uma ação civil pública questionando o cumprimento das obrigações do contrato feito com a Enel.

Leia a íntegra da nota da Alesp

A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo confirma que ocorreram quedas de energia elétrica na manhã desta terça-feira (14). As interrupções foram locais, na Alesp, em decorrência de um trabalho técnico interno que ocorria no prédio. A manutenção estava sendo feita por precaução, para ligar aparelhos de ar condicionado a gerador, já que ontem (segunda-feira), duas outras quedas haviam sido registradas, que danificaram ramais e afetaram o sistema de climatização. As quedas de hoje foram momentâneas, e as atividades da Casa foram retomadas na sequência.

Leia a íntegra da nota da Enel

A Enel Distribuição São Paulo informa que a oscilação de energia na Assembleia Legislativa nessa manhã (14) não tem relação com a rede de distribuição da companhia.

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