Feliciano diz ser 'elogio' receber crítica de ministra


Por Eduardo Bresciani

O pastor Marco Feliciano (PSC-SP) saiu da reunião de líderes nesta terça-feira dizendo ter apoio da maioria dos presentes para continuar na presidência da Comissão dos Direitos Humanos da Câmara. Ele confirmou que vai abrir as reuniões da comissão, mas reafirmou que pode retirar manifestantes ou trocar a sessão de plenário caso os protestos atrapalhem o trabalho. O pastor reagiu ainda às críticas feitas pela ministra Maria do Rosário (Direitos Humanos), que defende a saída de Feliciano da comissão."É um elogio ela (Maria do Rosário) falar mal de mim. Ela é a favor do aborto e outras coisas, é um elogio", disse Feliciano. Ele afirmou não conhecer a ministra Luiza Bairros (Igualdade Racial), que assinou moção de repúdio contra o deputado do PSC.Feliciano afirmou que vai seguir à frente da comissão e que não aceitará protestos que impeçam os trabalhos. "Vamos tentar trabalhar. Vamos pedir para os ativistas manterem o equilíbrio. Vou abrir as sessões, mas uma vez que as sessões abertas tiverem qualquer tipo de atrapalhamento vamos usar um artifício e fazer como fiz na últimas semanas, ou retiro as pessoas ou mudo de plenário".O pastor afirmou que vai por em votação "proposições positivas e do interesse da sociedade". Questionado sobre como argumentou aos líderes por sua permanência, respondeu: "Eu disse que estou aqui eleito pelo voto do povo".

O pastor Marco Feliciano (PSC-SP) saiu da reunião de líderes nesta terça-feira dizendo ter apoio da maioria dos presentes para continuar na presidência da Comissão dos Direitos Humanos da Câmara. Ele confirmou que vai abrir as reuniões da comissão, mas reafirmou que pode retirar manifestantes ou trocar a sessão de plenário caso os protestos atrapalhem o trabalho. O pastor reagiu ainda às críticas feitas pela ministra Maria do Rosário (Direitos Humanos), que defende a saída de Feliciano da comissão."É um elogio ela (Maria do Rosário) falar mal de mim. Ela é a favor do aborto e outras coisas, é um elogio", disse Feliciano. Ele afirmou não conhecer a ministra Luiza Bairros (Igualdade Racial), que assinou moção de repúdio contra o deputado do PSC.Feliciano afirmou que vai seguir à frente da comissão e que não aceitará protestos que impeçam os trabalhos. "Vamos tentar trabalhar. Vamos pedir para os ativistas manterem o equilíbrio. Vou abrir as sessões, mas uma vez que as sessões abertas tiverem qualquer tipo de atrapalhamento vamos usar um artifício e fazer como fiz na últimas semanas, ou retiro as pessoas ou mudo de plenário".O pastor afirmou que vai por em votação "proposições positivas e do interesse da sociedade". Questionado sobre como argumentou aos líderes por sua permanência, respondeu: "Eu disse que estou aqui eleito pelo voto do povo".

O pastor Marco Feliciano (PSC-SP) saiu da reunião de líderes nesta terça-feira dizendo ter apoio da maioria dos presentes para continuar na presidência da Comissão dos Direitos Humanos da Câmara. Ele confirmou que vai abrir as reuniões da comissão, mas reafirmou que pode retirar manifestantes ou trocar a sessão de plenário caso os protestos atrapalhem o trabalho. O pastor reagiu ainda às críticas feitas pela ministra Maria do Rosário (Direitos Humanos), que defende a saída de Feliciano da comissão."É um elogio ela (Maria do Rosário) falar mal de mim. Ela é a favor do aborto e outras coisas, é um elogio", disse Feliciano. Ele afirmou não conhecer a ministra Luiza Bairros (Igualdade Racial), que assinou moção de repúdio contra o deputado do PSC.Feliciano afirmou que vai seguir à frente da comissão e que não aceitará protestos que impeçam os trabalhos. "Vamos tentar trabalhar. Vamos pedir para os ativistas manterem o equilíbrio. Vou abrir as sessões, mas uma vez que as sessões abertas tiverem qualquer tipo de atrapalhamento vamos usar um artifício e fazer como fiz na últimas semanas, ou retiro as pessoas ou mudo de plenário".O pastor afirmou que vai por em votação "proposições positivas e do interesse da sociedade". Questionado sobre como argumentou aos líderes por sua permanência, respondeu: "Eu disse que estou aqui eleito pelo voto do povo".

O pastor Marco Feliciano (PSC-SP) saiu da reunião de líderes nesta terça-feira dizendo ter apoio da maioria dos presentes para continuar na presidência da Comissão dos Direitos Humanos da Câmara. Ele confirmou que vai abrir as reuniões da comissão, mas reafirmou que pode retirar manifestantes ou trocar a sessão de plenário caso os protestos atrapalhem o trabalho. O pastor reagiu ainda às críticas feitas pela ministra Maria do Rosário (Direitos Humanos), que defende a saída de Feliciano da comissão."É um elogio ela (Maria do Rosário) falar mal de mim. Ela é a favor do aborto e outras coisas, é um elogio", disse Feliciano. Ele afirmou não conhecer a ministra Luiza Bairros (Igualdade Racial), que assinou moção de repúdio contra o deputado do PSC.Feliciano afirmou que vai seguir à frente da comissão e que não aceitará protestos que impeçam os trabalhos. "Vamos tentar trabalhar. Vamos pedir para os ativistas manterem o equilíbrio. Vou abrir as sessões, mas uma vez que as sessões abertas tiverem qualquer tipo de atrapalhamento vamos usar um artifício e fazer como fiz na últimas semanas, ou retiro as pessoas ou mudo de plenário".O pastor afirmou que vai por em votação "proposições positivas e do interesse da sociedade". Questionado sobre como argumentou aos líderes por sua permanência, respondeu: "Eu disse que estou aqui eleito pelo voto do povo".

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