Feliciano nega tentativa de estupro de jornalista


Deputado do PSC-SP publicou vídeo em que se defende das acusações de assédio sexual e de agressão a Patrícia Lélis, ex-militante do PSC Jovem. 'Espero que Deus a perdoe', disse

Por Ricardo Galhardo

O deputado Marco Feliciano (PSC-SP) usou as redes sociais neste sábado para se defender das acusações de tentativa de estupro, assédio sexual e agressão feitas pela jornalista Patrícia Lélis, de 22 anos, ex-militante do PSC Jovem.

Em vídeo publicado no início da tarde em sua página no Facebook, o ex-presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara diz ser alvo de ataques à sua moral, promete apresentar provas de sua inocência e defende que Patrícia seja responsabilizada por falsa comunicação de crime.

“Quero dizer que embora esteja com o coração machucado, com minha família toda sofrendo, não vou julgar essa moça. Espero que Deus perdoe ela (sic) embora espere que ela seja responsabilizada pela falsa comunicação do crime”, disse Feliciano.

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Na sexta-feira Patrícia registrou queixa contra o deputado no 3o Distrito Policial de São Paulo (Campos Elíseos). Ela diz que foi atraída até o apartamento funcional de Feliciano, em Brasília, no dia 15 de junho. “Ele falou que tinha uma reunião do PSC Jovem mas quando cheguei lá tinha só ele”, disse a jornalista. Segundo ela, o deputado teria oferecido um cargo no partido e salário de R$ 15 mil para que Patrícia fosse sua amante.

“Ele tentou me arrastar para o quarto e tirar meu vestido. Como eu resisti, ele me deu um soco na boca e um chute na perna”, afirmou a jornalista.

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Feliciano não entrou em detalhes sobre o ocorrido no vídeo repleto de referências religiosas divulgado neste sábado. Ao lado de sua esposa, Edileuza, o deputado lembra que é casado há 24 anos, tem três filhas, e sofre perseguições “há muitos e muitos anos”.

“A Justiça dos homens inúmeras vezes já me inocentou mesmo depois de eu ter sido escrachado publicamente (…) como não conseguem me pegar em nada neste país porque não sou corrupto, não sou pessoa má, agora tocam no meu moral”, diz ele.

Feliciano nega que seu chefe de gabinete, o ex-policial civil Talma Bauer, tenha sido preso ontem, quando Patrícia foi prestar queixa. A jornalista támbém acusou Bauer de sequestro qualificado (cárcere privado). Ele teria coagido a jovem a gravar dois vídeos nos quais ela nega as acusações contra o deputado.

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Em pouco mais de uma hora o vídeo teve 243 mil vizualizações, 7 mil compartilhamentos e 4 mil comentários. No final, Feliciano pede para não ser julgado antes do término da investigação. “Peço a você que não acredita em em mim que não me condene antes do tempo. O tempo é senhor de tudo e Deus é o senhor do tempo”, disse Feliciano.

O deputado Marco Feliciano (PSC-SP) usou as redes sociais neste sábado para se defender das acusações de tentativa de estupro, assédio sexual e agressão feitas pela jornalista Patrícia Lélis, de 22 anos, ex-militante do PSC Jovem.

Em vídeo publicado no início da tarde em sua página no Facebook, o ex-presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara diz ser alvo de ataques à sua moral, promete apresentar provas de sua inocência e defende que Patrícia seja responsabilizada por falsa comunicação de crime.

“Quero dizer que embora esteja com o coração machucado, com minha família toda sofrendo, não vou julgar essa moça. Espero que Deus perdoe ela (sic) embora espere que ela seja responsabilizada pela falsa comunicação do crime”, disse Feliciano.

Na sexta-feira Patrícia registrou queixa contra o deputado no 3o Distrito Policial de São Paulo (Campos Elíseos). Ela diz que foi atraída até o apartamento funcional de Feliciano, em Brasília, no dia 15 de junho. “Ele falou que tinha uma reunião do PSC Jovem mas quando cheguei lá tinha só ele”, disse a jornalista. Segundo ela, o deputado teria oferecido um cargo no partido e salário de R$ 15 mil para que Patrícia fosse sua amante.

“Ele tentou me arrastar para o quarto e tirar meu vestido. Como eu resisti, ele me deu um soco na boca e um chute na perna”, afirmou a jornalista.

Feliciano não entrou em detalhes sobre o ocorrido no vídeo repleto de referências religiosas divulgado neste sábado. Ao lado de sua esposa, Edileuza, o deputado lembra que é casado há 24 anos, tem três filhas, e sofre perseguições “há muitos e muitos anos”.

“A Justiça dos homens inúmeras vezes já me inocentou mesmo depois de eu ter sido escrachado publicamente (…) como não conseguem me pegar em nada neste país porque não sou corrupto, não sou pessoa má, agora tocam no meu moral”, diz ele.

Feliciano nega que seu chefe de gabinete, o ex-policial civil Talma Bauer, tenha sido preso ontem, quando Patrícia foi prestar queixa. A jornalista támbém acusou Bauer de sequestro qualificado (cárcere privado). Ele teria coagido a jovem a gravar dois vídeos nos quais ela nega as acusações contra o deputado.

Em pouco mais de uma hora o vídeo teve 243 mil vizualizações, 7 mil compartilhamentos e 4 mil comentários. No final, Feliciano pede para não ser julgado antes do término da investigação. “Peço a você que não acredita em em mim que não me condene antes do tempo. O tempo é senhor de tudo e Deus é o senhor do tempo”, disse Feliciano.

O deputado Marco Feliciano (PSC-SP) usou as redes sociais neste sábado para se defender das acusações de tentativa de estupro, assédio sexual e agressão feitas pela jornalista Patrícia Lélis, de 22 anos, ex-militante do PSC Jovem.

Em vídeo publicado no início da tarde em sua página no Facebook, o ex-presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara diz ser alvo de ataques à sua moral, promete apresentar provas de sua inocência e defende que Patrícia seja responsabilizada por falsa comunicação de crime.

“Quero dizer que embora esteja com o coração machucado, com minha família toda sofrendo, não vou julgar essa moça. Espero que Deus perdoe ela (sic) embora espere que ela seja responsabilizada pela falsa comunicação do crime”, disse Feliciano.

Na sexta-feira Patrícia registrou queixa contra o deputado no 3o Distrito Policial de São Paulo (Campos Elíseos). Ela diz que foi atraída até o apartamento funcional de Feliciano, em Brasília, no dia 15 de junho. “Ele falou que tinha uma reunião do PSC Jovem mas quando cheguei lá tinha só ele”, disse a jornalista. Segundo ela, o deputado teria oferecido um cargo no partido e salário de R$ 15 mil para que Patrícia fosse sua amante.

“Ele tentou me arrastar para o quarto e tirar meu vestido. Como eu resisti, ele me deu um soco na boca e um chute na perna”, afirmou a jornalista.

Feliciano não entrou em detalhes sobre o ocorrido no vídeo repleto de referências religiosas divulgado neste sábado. Ao lado de sua esposa, Edileuza, o deputado lembra que é casado há 24 anos, tem três filhas, e sofre perseguições “há muitos e muitos anos”.

“A Justiça dos homens inúmeras vezes já me inocentou mesmo depois de eu ter sido escrachado publicamente (…) como não conseguem me pegar em nada neste país porque não sou corrupto, não sou pessoa má, agora tocam no meu moral”, diz ele.

Feliciano nega que seu chefe de gabinete, o ex-policial civil Talma Bauer, tenha sido preso ontem, quando Patrícia foi prestar queixa. A jornalista támbém acusou Bauer de sequestro qualificado (cárcere privado). Ele teria coagido a jovem a gravar dois vídeos nos quais ela nega as acusações contra o deputado.

Em pouco mais de uma hora o vídeo teve 243 mil vizualizações, 7 mil compartilhamentos e 4 mil comentários. No final, Feliciano pede para não ser julgado antes do término da investigação. “Peço a você que não acredita em em mim que não me condene antes do tempo. O tempo é senhor de tudo e Deus é o senhor do tempo”, disse Feliciano.

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