Análises fora da bolha

As ‘meias palavras’ da esquerda sobre o terror


Lula conta com a complacência de sua tribo para reescrever a história do mundo, aliviando a barra de assassinos

Por Felipe Moura Brasil

A esquerda lulista, em suas manifestações públicas sobre os ataques terroristas do fim de semana que mataram centenas de civis israelenses e feriram outros milhares, variou entre sumir com o nome do Hamas (como fizeram o governo Lula, o PT e Guilherme Boulos) e tentar legitimar moralmente suas barbaridades como “resultado” de “anos e anos de tratamento discriminatório”, “violências” e “aumento dos assentamentos israelenses” (como fez, mais diretamente, Celso Amorim).

Mesmo com a Rússia violando a soberania da Ucrânia, Lula já havia reinserido o Brasil no bloco dos regimes autocráticos e, agora, sua tribo avança no grau de complacência com o terror, aliviando a barra de assassinos que deixaram um rastro de sangue e cadáveres até em festival de música eletrônica em Israel, onde ainda morreram amigos dos filhos de Jean Gorinchteyn, ex-secretário de Saúde de São Paulo.

Estrutura de defesa militar conhecida como Domo de Ferro utilizada por Israel; conflito passa de mil mortos Foto: Eyad Baba/AFP
continua após a publicidade

Como Boulos afirmou condenar “sem meias palavras” os “ataques violentos a civis”, mas não citou o Hamas, Gorinchteyn decidiu deixar a pré-campanha do candidato do PSOL à prefeitura da capital paulista em razão de suas meias palavras. “Não estamos contra a Palestina. Mas é fundamental que grupos terroristas sejam nominados nas nossas falas e contestados em qualquer lugar do mundo”, alegou o médico, colocando a decência acima do projeto de poder, como raramente se vê na política brasileira.

Um mês antes dos ataques, o Irã foi convidado a participar dos Brics, com apoio do governo Lula, que deixou a ditadura chinesa trazer seus aliados para o grupo, sob a promessa de eventual apoio ao Brasil em ocupar uma cadeira incerta no Conselho de Segurança da ONU. Em poucos dias, tivemos duas notícias ilustrativas da natureza do regime: o prêmio Nobel concedido à ativista Narges Mohammadi “pela sua luta contra a opressão das mulheres no Irã”; e a participação iraniana no planejamento da ofensiva do Hamas contra Israel, noticiada no domingo pelo Wall Street Journal.

Lula conta com o STF, além de seus porta-vozes, para reescrever a história brasileira, apagando o petrolão. Para reescrever a história do mundo, apagando a complacência da esquerda lulista com Estados e grupos terroristas, vai ser um pouco mais complicado.

continua após a publicidade

*

Obrigado aos leitores que acompanharam esta coluna, encerrada hoje. Deixo o Estadão, onde sempre tive liberdade, para assumir outros desafios no jornalismo independente.

A esquerda lulista, em suas manifestações públicas sobre os ataques terroristas do fim de semana que mataram centenas de civis israelenses e feriram outros milhares, variou entre sumir com o nome do Hamas (como fizeram o governo Lula, o PT e Guilherme Boulos) e tentar legitimar moralmente suas barbaridades como “resultado” de “anos e anos de tratamento discriminatório”, “violências” e “aumento dos assentamentos israelenses” (como fez, mais diretamente, Celso Amorim).

Mesmo com a Rússia violando a soberania da Ucrânia, Lula já havia reinserido o Brasil no bloco dos regimes autocráticos e, agora, sua tribo avança no grau de complacência com o terror, aliviando a barra de assassinos que deixaram um rastro de sangue e cadáveres até em festival de música eletrônica em Israel, onde ainda morreram amigos dos filhos de Jean Gorinchteyn, ex-secretário de Saúde de São Paulo.

Estrutura de defesa militar conhecida como Domo de Ferro utilizada por Israel; conflito passa de mil mortos Foto: Eyad Baba/AFP

Como Boulos afirmou condenar “sem meias palavras” os “ataques violentos a civis”, mas não citou o Hamas, Gorinchteyn decidiu deixar a pré-campanha do candidato do PSOL à prefeitura da capital paulista em razão de suas meias palavras. “Não estamos contra a Palestina. Mas é fundamental que grupos terroristas sejam nominados nas nossas falas e contestados em qualquer lugar do mundo”, alegou o médico, colocando a decência acima do projeto de poder, como raramente se vê na política brasileira.

Um mês antes dos ataques, o Irã foi convidado a participar dos Brics, com apoio do governo Lula, que deixou a ditadura chinesa trazer seus aliados para o grupo, sob a promessa de eventual apoio ao Brasil em ocupar uma cadeira incerta no Conselho de Segurança da ONU. Em poucos dias, tivemos duas notícias ilustrativas da natureza do regime: o prêmio Nobel concedido à ativista Narges Mohammadi “pela sua luta contra a opressão das mulheres no Irã”; e a participação iraniana no planejamento da ofensiva do Hamas contra Israel, noticiada no domingo pelo Wall Street Journal.

Lula conta com o STF, além de seus porta-vozes, para reescrever a história brasileira, apagando o petrolão. Para reescrever a história do mundo, apagando a complacência da esquerda lulista com Estados e grupos terroristas, vai ser um pouco mais complicado.

*

Obrigado aos leitores que acompanharam esta coluna, encerrada hoje. Deixo o Estadão, onde sempre tive liberdade, para assumir outros desafios no jornalismo independente.

A esquerda lulista, em suas manifestações públicas sobre os ataques terroristas do fim de semana que mataram centenas de civis israelenses e feriram outros milhares, variou entre sumir com o nome do Hamas (como fizeram o governo Lula, o PT e Guilherme Boulos) e tentar legitimar moralmente suas barbaridades como “resultado” de “anos e anos de tratamento discriminatório”, “violências” e “aumento dos assentamentos israelenses” (como fez, mais diretamente, Celso Amorim).

Mesmo com a Rússia violando a soberania da Ucrânia, Lula já havia reinserido o Brasil no bloco dos regimes autocráticos e, agora, sua tribo avança no grau de complacência com o terror, aliviando a barra de assassinos que deixaram um rastro de sangue e cadáveres até em festival de música eletrônica em Israel, onde ainda morreram amigos dos filhos de Jean Gorinchteyn, ex-secretário de Saúde de São Paulo.

Estrutura de defesa militar conhecida como Domo de Ferro utilizada por Israel; conflito passa de mil mortos Foto: Eyad Baba/AFP

Como Boulos afirmou condenar “sem meias palavras” os “ataques violentos a civis”, mas não citou o Hamas, Gorinchteyn decidiu deixar a pré-campanha do candidato do PSOL à prefeitura da capital paulista em razão de suas meias palavras. “Não estamos contra a Palestina. Mas é fundamental que grupos terroristas sejam nominados nas nossas falas e contestados em qualquer lugar do mundo”, alegou o médico, colocando a decência acima do projeto de poder, como raramente se vê na política brasileira.

Um mês antes dos ataques, o Irã foi convidado a participar dos Brics, com apoio do governo Lula, que deixou a ditadura chinesa trazer seus aliados para o grupo, sob a promessa de eventual apoio ao Brasil em ocupar uma cadeira incerta no Conselho de Segurança da ONU. Em poucos dias, tivemos duas notícias ilustrativas da natureza do regime: o prêmio Nobel concedido à ativista Narges Mohammadi “pela sua luta contra a opressão das mulheres no Irã”; e a participação iraniana no planejamento da ofensiva do Hamas contra Israel, noticiada no domingo pelo Wall Street Journal.

Lula conta com o STF, além de seus porta-vozes, para reescrever a história brasileira, apagando o petrolão. Para reescrever a história do mundo, apagando a complacência da esquerda lulista com Estados e grupos terroristas, vai ser um pouco mais complicado.

*

Obrigado aos leitores que acompanharam esta coluna, encerrada hoje. Deixo o Estadão, onde sempre tive liberdade, para assumir outros desafios no jornalismo independente.

A esquerda lulista, em suas manifestações públicas sobre os ataques terroristas do fim de semana que mataram centenas de civis israelenses e feriram outros milhares, variou entre sumir com o nome do Hamas (como fizeram o governo Lula, o PT e Guilherme Boulos) e tentar legitimar moralmente suas barbaridades como “resultado” de “anos e anos de tratamento discriminatório”, “violências” e “aumento dos assentamentos israelenses” (como fez, mais diretamente, Celso Amorim).

Mesmo com a Rússia violando a soberania da Ucrânia, Lula já havia reinserido o Brasil no bloco dos regimes autocráticos e, agora, sua tribo avança no grau de complacência com o terror, aliviando a barra de assassinos que deixaram um rastro de sangue e cadáveres até em festival de música eletrônica em Israel, onde ainda morreram amigos dos filhos de Jean Gorinchteyn, ex-secretário de Saúde de São Paulo.

Estrutura de defesa militar conhecida como Domo de Ferro utilizada por Israel; conflito passa de mil mortos Foto: Eyad Baba/AFP

Como Boulos afirmou condenar “sem meias palavras” os “ataques violentos a civis”, mas não citou o Hamas, Gorinchteyn decidiu deixar a pré-campanha do candidato do PSOL à prefeitura da capital paulista em razão de suas meias palavras. “Não estamos contra a Palestina. Mas é fundamental que grupos terroristas sejam nominados nas nossas falas e contestados em qualquer lugar do mundo”, alegou o médico, colocando a decência acima do projeto de poder, como raramente se vê na política brasileira.

Um mês antes dos ataques, o Irã foi convidado a participar dos Brics, com apoio do governo Lula, que deixou a ditadura chinesa trazer seus aliados para o grupo, sob a promessa de eventual apoio ao Brasil em ocupar uma cadeira incerta no Conselho de Segurança da ONU. Em poucos dias, tivemos duas notícias ilustrativas da natureza do regime: o prêmio Nobel concedido à ativista Narges Mohammadi “pela sua luta contra a opressão das mulheres no Irã”; e a participação iraniana no planejamento da ofensiva do Hamas contra Israel, noticiada no domingo pelo Wall Street Journal.

Lula conta com o STF, além de seus porta-vozes, para reescrever a história brasileira, apagando o petrolão. Para reescrever a história do mundo, apagando a complacência da esquerda lulista com Estados e grupos terroristas, vai ser um pouco mais complicado.

*

Obrigado aos leitores que acompanharam esta coluna, encerrada hoje. Deixo o Estadão, onde sempre tive liberdade, para assumir outros desafios no jornalismo independente.

A esquerda lulista, em suas manifestações públicas sobre os ataques terroristas do fim de semana que mataram centenas de civis israelenses e feriram outros milhares, variou entre sumir com o nome do Hamas (como fizeram o governo Lula, o PT e Guilherme Boulos) e tentar legitimar moralmente suas barbaridades como “resultado” de “anos e anos de tratamento discriminatório”, “violências” e “aumento dos assentamentos israelenses” (como fez, mais diretamente, Celso Amorim).

Mesmo com a Rússia violando a soberania da Ucrânia, Lula já havia reinserido o Brasil no bloco dos regimes autocráticos e, agora, sua tribo avança no grau de complacência com o terror, aliviando a barra de assassinos que deixaram um rastro de sangue e cadáveres até em festival de música eletrônica em Israel, onde ainda morreram amigos dos filhos de Jean Gorinchteyn, ex-secretário de Saúde de São Paulo.

Estrutura de defesa militar conhecida como Domo de Ferro utilizada por Israel; conflito passa de mil mortos Foto: Eyad Baba/AFP

Como Boulos afirmou condenar “sem meias palavras” os “ataques violentos a civis”, mas não citou o Hamas, Gorinchteyn decidiu deixar a pré-campanha do candidato do PSOL à prefeitura da capital paulista em razão de suas meias palavras. “Não estamos contra a Palestina. Mas é fundamental que grupos terroristas sejam nominados nas nossas falas e contestados em qualquer lugar do mundo”, alegou o médico, colocando a decência acima do projeto de poder, como raramente se vê na política brasileira.

Um mês antes dos ataques, o Irã foi convidado a participar dos Brics, com apoio do governo Lula, que deixou a ditadura chinesa trazer seus aliados para o grupo, sob a promessa de eventual apoio ao Brasil em ocupar uma cadeira incerta no Conselho de Segurança da ONU. Em poucos dias, tivemos duas notícias ilustrativas da natureza do regime: o prêmio Nobel concedido à ativista Narges Mohammadi “pela sua luta contra a opressão das mulheres no Irã”; e a participação iraniana no planejamento da ofensiva do Hamas contra Israel, noticiada no domingo pelo Wall Street Journal.

Lula conta com o STF, além de seus porta-vozes, para reescrever a história brasileira, apagando o petrolão. Para reescrever a história do mundo, apagando a complacência da esquerda lulista com Estados e grupos terroristas, vai ser um pouco mais complicado.

*

Obrigado aos leitores que acompanharam esta coluna, encerrada hoje. Deixo o Estadão, onde sempre tive liberdade, para assumir outros desafios no jornalismo independente.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.