Sabatina Estadão/FAAP: Haddad diz que Doria abriu ‘janela de oportunidade’ para chapa Lula-Alckmin


Candidato do PT ao governo de São Paulo, líder das pesquisas de intenção de voto, responde a perguntas de jornalistas e de professora, além de questões enviadas diretamente pela população

Por Matheus de Souza, Davi Medeiros e Luiz Vassallo
Atualização:

O candidato do PT ao governo de São Paulo, Fernando Haddad, avaliou que a atuação do ex-governador João Doria (PSDB) em seu partido abriu uma “janela de oportunidade” que possibilitou a entrada do ex-tucano Geraldo Alckmin (PSB) na chapa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A chapa, afirmou, “uniu dois veteranos da política” em um grande causa, a liberdade.

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Segundo o petista, ao colocar Rodrigo Garcia (PSDB), “um estranho no ninho tucano”, para impedir a candidatura de Alckmin ao governo paulista, “isso abre uma janela que talvez não estivesse no nosso horizonte”, disse, durante sabatina promovida pelo Estadão em parceria com a Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP).

“Rodrigo Garcia sempre foi do DEM, apoiava o Maluf, apoiou o Pitta, fez parte da administração do Pitta, depois do Kassab”, disse, lembrando da carreira política do atual governador.

Alckmin, que fez parte do PSDB durante 33 anos, deixou o partido após uma série de desgastes. Entre eles, a exigência de que, para concorrer ao governo de São Paulo, ele participasse de uma prévia para decidir o nome do PSDB a concorrer ao governo.

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Para o ex-prefeito da cidade de São Paulo, também há um cansaço natural no eleitorado paulistano do PSDB. “São 28 anos com o mesmo governo, com o mesmo grupo político”, avaliou.

Haddad buscou minimizar a rejeição ao seu nome, sobretudo no interior do Estado, como barreira à sua eleição. O petista argumentou ser inevitável que sua legenda sofra rejeição, por se tratar de uma sigla muito conhecida e pela dificuldade, segundo ele, de pacificar “visões de mundo conflitantes”. “Não tem como convencer uma pessoa que gosta de armas que livros são melhores”, disse nesta sexta-feira, 19.

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Haddad afirmou, ainda, que seus adversários também devem ter reprovação à medida que se tornem mais conhecidos. “Quando associarem o Tarcísio (de Freitas) ao Bolsonaro, ele vai crescer, e ao mesmo tempo aumentar a rejeição. É natural”, afirmou.

O candidato indicou que pretende manter o índice de tributação do ICMS mais baixo para os combustíveis, se eleito, argumentando que o governo federal deve repor a perda de taxação para os Estados. O governo federal sancionou em junho o limite do ICMS aos Estados. O presidente Jair Bolsonaro (PL) vetou a compensação aos Estados, mas o Congresso derrubou o veto.

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Líder nas pesquisas de intenção de voto, Haddad é o candidato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para o Palácio Bandeirantes. Ele rivaliza diretamente com Tarcísio de Freitas, candidato de Jair Bolsonaro (PL) e segundo colocado na corrida paulista, reeditando a polarização nacional. Levantamento do instituto Datafolha divulgado nesta quinta-feira apontou 38% da preferência do eleitorado para o petista, e 16% para Tarcísio. O atual governador, Rodrigo Garcia (PSDB), obteve 11%.

O candidato ao governo Fernando Haddad (PT) participa de sabatina realizada no auditório da FAAP nesta manhã de sexta-feira. Foto: Werther Santana/Estadão
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Na última quarta-feira, 17, a sabatina recebeu o candidato do PDT, Elvis Cezar. Ele defendeu investimento na polícia militar, apresentou suas propostas para resolver o problema da cracolândia e melhorar a Saúde no Estado.

O governador Rodrigo Garcia (PSDB) será entrevistado no dia 22, Vinicius Poit, do Novo, no dia 23, e a série se encerra com a sabatina de Tarcísio de Freitas, do Republicanos, no dia 24.

É possível enviar perguntas para os próximos sabatinados, assim como ocorreu com Cezar e Haddad. Para sugerir questões, basta publicá-la nas redes sociais com a #SabatinaEstadãoFAAP ou então mandar diretamente para o email sabatinaestadaofaap@estadao.com. No caso do e-mail, será preciso informar o nome completo, profissão e idade.

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O candidato do PT ao governo de São Paulo, Fernando Haddad, avaliou que a atuação do ex-governador João Doria (PSDB) em seu partido abriu uma “janela de oportunidade” que possibilitou a entrada do ex-tucano Geraldo Alckmin (PSB) na chapa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A chapa, afirmou, “uniu dois veteranos da política” em um grande causa, a liberdade.

Segundo o petista, ao colocar Rodrigo Garcia (PSDB), “um estranho no ninho tucano”, para impedir a candidatura de Alckmin ao governo paulista, “isso abre uma janela que talvez não estivesse no nosso horizonte”, disse, durante sabatina promovida pelo Estadão em parceria com a Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP).

“Rodrigo Garcia sempre foi do DEM, apoiava o Maluf, apoiou o Pitta, fez parte da administração do Pitta, depois do Kassab”, disse, lembrando da carreira política do atual governador.

Alckmin, que fez parte do PSDB durante 33 anos, deixou o partido após uma série de desgastes. Entre eles, a exigência de que, para concorrer ao governo de São Paulo, ele participasse de uma prévia para decidir o nome do PSDB a concorrer ao governo.

Para o ex-prefeito da cidade de São Paulo, também há um cansaço natural no eleitorado paulistano do PSDB. “São 28 anos com o mesmo governo, com o mesmo grupo político”, avaliou.

Haddad buscou minimizar a rejeição ao seu nome, sobretudo no interior do Estado, como barreira à sua eleição. O petista argumentou ser inevitável que sua legenda sofra rejeição, por se tratar de uma sigla muito conhecida e pela dificuldade, segundo ele, de pacificar “visões de mundo conflitantes”. “Não tem como convencer uma pessoa que gosta de armas que livros são melhores”, disse nesta sexta-feira, 19.

Haddad afirmou, ainda, que seus adversários também devem ter reprovação à medida que se tornem mais conhecidos. “Quando associarem o Tarcísio (de Freitas) ao Bolsonaro, ele vai crescer, e ao mesmo tempo aumentar a rejeição. É natural”, afirmou.

O candidato indicou que pretende manter o índice de tributação do ICMS mais baixo para os combustíveis, se eleito, argumentando que o governo federal deve repor a perda de taxação para os Estados. O governo federal sancionou em junho o limite do ICMS aos Estados. O presidente Jair Bolsonaro (PL) vetou a compensação aos Estados, mas o Congresso derrubou o veto.

Líder nas pesquisas de intenção de voto, Haddad é o candidato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para o Palácio Bandeirantes. Ele rivaliza diretamente com Tarcísio de Freitas, candidato de Jair Bolsonaro (PL) e segundo colocado na corrida paulista, reeditando a polarização nacional. Levantamento do instituto Datafolha divulgado nesta quinta-feira apontou 38% da preferência do eleitorado para o petista, e 16% para Tarcísio. O atual governador, Rodrigo Garcia (PSDB), obteve 11%.

O candidato ao governo Fernando Haddad (PT) participa de sabatina realizada no auditório da FAAP nesta manhã de sexta-feira. Foto: Werther Santana/Estadão

Na última quarta-feira, 17, a sabatina recebeu o candidato do PDT, Elvis Cezar. Ele defendeu investimento na polícia militar, apresentou suas propostas para resolver o problema da cracolândia e melhorar a Saúde no Estado.

O governador Rodrigo Garcia (PSDB) será entrevistado no dia 22, Vinicius Poit, do Novo, no dia 23, e a série se encerra com a sabatina de Tarcísio de Freitas, do Republicanos, no dia 24.

É possível enviar perguntas para os próximos sabatinados, assim como ocorreu com Cezar e Haddad. Para sugerir questões, basta publicá-la nas redes sociais com a #SabatinaEstadãoFAAP ou então mandar diretamente para o email sabatinaestadaofaap@estadao.com. No caso do e-mail, será preciso informar o nome completo, profissão e idade.

O candidato do PT ao governo de São Paulo, Fernando Haddad, avaliou que a atuação do ex-governador João Doria (PSDB) em seu partido abriu uma “janela de oportunidade” que possibilitou a entrada do ex-tucano Geraldo Alckmin (PSB) na chapa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A chapa, afirmou, “uniu dois veteranos da política” em um grande causa, a liberdade.

Segundo o petista, ao colocar Rodrigo Garcia (PSDB), “um estranho no ninho tucano”, para impedir a candidatura de Alckmin ao governo paulista, “isso abre uma janela que talvez não estivesse no nosso horizonte”, disse, durante sabatina promovida pelo Estadão em parceria com a Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP).

“Rodrigo Garcia sempre foi do DEM, apoiava o Maluf, apoiou o Pitta, fez parte da administração do Pitta, depois do Kassab”, disse, lembrando da carreira política do atual governador.

Alckmin, que fez parte do PSDB durante 33 anos, deixou o partido após uma série de desgastes. Entre eles, a exigência de que, para concorrer ao governo de São Paulo, ele participasse de uma prévia para decidir o nome do PSDB a concorrer ao governo.

Para o ex-prefeito da cidade de São Paulo, também há um cansaço natural no eleitorado paulistano do PSDB. “São 28 anos com o mesmo governo, com o mesmo grupo político”, avaliou.

Haddad buscou minimizar a rejeição ao seu nome, sobretudo no interior do Estado, como barreira à sua eleição. O petista argumentou ser inevitável que sua legenda sofra rejeição, por se tratar de uma sigla muito conhecida e pela dificuldade, segundo ele, de pacificar “visões de mundo conflitantes”. “Não tem como convencer uma pessoa que gosta de armas que livros são melhores”, disse nesta sexta-feira, 19.

Haddad afirmou, ainda, que seus adversários também devem ter reprovação à medida que se tornem mais conhecidos. “Quando associarem o Tarcísio (de Freitas) ao Bolsonaro, ele vai crescer, e ao mesmo tempo aumentar a rejeição. É natural”, afirmou.

O candidato indicou que pretende manter o índice de tributação do ICMS mais baixo para os combustíveis, se eleito, argumentando que o governo federal deve repor a perda de taxação para os Estados. O governo federal sancionou em junho o limite do ICMS aos Estados. O presidente Jair Bolsonaro (PL) vetou a compensação aos Estados, mas o Congresso derrubou o veto.

Líder nas pesquisas de intenção de voto, Haddad é o candidato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para o Palácio Bandeirantes. Ele rivaliza diretamente com Tarcísio de Freitas, candidato de Jair Bolsonaro (PL) e segundo colocado na corrida paulista, reeditando a polarização nacional. Levantamento do instituto Datafolha divulgado nesta quinta-feira apontou 38% da preferência do eleitorado para o petista, e 16% para Tarcísio. O atual governador, Rodrigo Garcia (PSDB), obteve 11%.

O candidato ao governo Fernando Haddad (PT) participa de sabatina realizada no auditório da FAAP nesta manhã de sexta-feira. Foto: Werther Santana/Estadão

Na última quarta-feira, 17, a sabatina recebeu o candidato do PDT, Elvis Cezar. Ele defendeu investimento na polícia militar, apresentou suas propostas para resolver o problema da cracolândia e melhorar a Saúde no Estado.

O governador Rodrigo Garcia (PSDB) será entrevistado no dia 22, Vinicius Poit, do Novo, no dia 23, e a série se encerra com a sabatina de Tarcísio de Freitas, do Republicanos, no dia 24.

É possível enviar perguntas para os próximos sabatinados, assim como ocorreu com Cezar e Haddad. Para sugerir questões, basta publicá-la nas redes sociais com a #SabatinaEstadãoFAAP ou então mandar diretamente para o email sabatinaestadaofaap@estadao.com. No caso do e-mail, será preciso informar o nome completo, profissão e idade.

O candidato do PT ao governo de São Paulo, Fernando Haddad, avaliou que a atuação do ex-governador João Doria (PSDB) em seu partido abriu uma “janela de oportunidade” que possibilitou a entrada do ex-tucano Geraldo Alckmin (PSB) na chapa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A chapa, afirmou, “uniu dois veteranos da política” em um grande causa, a liberdade.

Segundo o petista, ao colocar Rodrigo Garcia (PSDB), “um estranho no ninho tucano”, para impedir a candidatura de Alckmin ao governo paulista, “isso abre uma janela que talvez não estivesse no nosso horizonte”, disse, durante sabatina promovida pelo Estadão em parceria com a Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP).

“Rodrigo Garcia sempre foi do DEM, apoiava o Maluf, apoiou o Pitta, fez parte da administração do Pitta, depois do Kassab”, disse, lembrando da carreira política do atual governador.

Alckmin, que fez parte do PSDB durante 33 anos, deixou o partido após uma série de desgastes. Entre eles, a exigência de que, para concorrer ao governo de São Paulo, ele participasse de uma prévia para decidir o nome do PSDB a concorrer ao governo.

Para o ex-prefeito da cidade de São Paulo, também há um cansaço natural no eleitorado paulistano do PSDB. “São 28 anos com o mesmo governo, com o mesmo grupo político”, avaliou.

Haddad buscou minimizar a rejeição ao seu nome, sobretudo no interior do Estado, como barreira à sua eleição. O petista argumentou ser inevitável que sua legenda sofra rejeição, por se tratar de uma sigla muito conhecida e pela dificuldade, segundo ele, de pacificar “visões de mundo conflitantes”. “Não tem como convencer uma pessoa que gosta de armas que livros são melhores”, disse nesta sexta-feira, 19.

Haddad afirmou, ainda, que seus adversários também devem ter reprovação à medida que se tornem mais conhecidos. “Quando associarem o Tarcísio (de Freitas) ao Bolsonaro, ele vai crescer, e ao mesmo tempo aumentar a rejeição. É natural”, afirmou.

O candidato indicou que pretende manter o índice de tributação do ICMS mais baixo para os combustíveis, se eleito, argumentando que o governo federal deve repor a perda de taxação para os Estados. O governo federal sancionou em junho o limite do ICMS aos Estados. O presidente Jair Bolsonaro (PL) vetou a compensação aos Estados, mas o Congresso derrubou o veto.

Líder nas pesquisas de intenção de voto, Haddad é o candidato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para o Palácio Bandeirantes. Ele rivaliza diretamente com Tarcísio de Freitas, candidato de Jair Bolsonaro (PL) e segundo colocado na corrida paulista, reeditando a polarização nacional. Levantamento do instituto Datafolha divulgado nesta quinta-feira apontou 38% da preferência do eleitorado para o petista, e 16% para Tarcísio. O atual governador, Rodrigo Garcia (PSDB), obteve 11%.

O candidato ao governo Fernando Haddad (PT) participa de sabatina realizada no auditório da FAAP nesta manhã de sexta-feira. Foto: Werther Santana/Estadão

Na última quarta-feira, 17, a sabatina recebeu o candidato do PDT, Elvis Cezar. Ele defendeu investimento na polícia militar, apresentou suas propostas para resolver o problema da cracolândia e melhorar a Saúde no Estado.

O governador Rodrigo Garcia (PSDB) será entrevistado no dia 22, Vinicius Poit, do Novo, no dia 23, e a série se encerra com a sabatina de Tarcísio de Freitas, do Republicanos, no dia 24.

É possível enviar perguntas para os próximos sabatinados, assim como ocorreu com Cezar e Haddad. Para sugerir questões, basta publicá-la nas redes sociais com a #SabatinaEstadãoFAAP ou então mandar diretamente para o email sabatinaestadaofaap@estadao.com. No caso do e-mail, será preciso informar o nome completo, profissão e idade.

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