Fernando Haddad vota em colégio de São Paulo após acompanhar Lula em São Bernardo


Candidato do PT, que está em segundo lugar nas pesquisas, afirmou que resultado deste domingo é chance de ‘deixar a violência de lado neste País’

Por Giordanna Neves e Marcela Villar
Atualização:

O candidato ao governo de São Paulo, Fernando Haddad, apoiado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), disse acreditar na oportunidade de “deixar a violência de lado nesse País” com o resultado do segundo turno deste domingo, 30. Após votar em um colégio em Indianópolis, zona sul da capital paulista, ele citou casos violentos envolvendo aliados do presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, e que os episódios sempre partem de “um lado, nunca de nós”.

Ele também comentou o caso da deputada federal Carla Zambelli, que perseguiu com uma arma um eleitor de Lula no sábado, 29. “Não tem cabimento o que aconteceu ontem, não tem cabimento que aconteceu Paraisópolis, não tem cabimento o que aconteceu com Roberto Jefferson. São episódios que se sucedem de violência”, afirmou Haddad.

Haddad, em São Bernardo do Campo (SP), na manhã deste domingo, 30 Foto: Felipe Rau/Estadão
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O candidato também se disse otimista com a expectativa do resultado nas urnas. “Estou otimista com arrancada da última semana, a diferença caiu à metade. Estamos aqui para ganhar a eleição, tanto no São Paulo quanto no Brasil. Fiz uma campanha muito propositiva, oferecendo para população uma alternativa com segurança, com maturidade”, disse.

Ele afirmou que, se eleito, anunciará amanhã a equipe de transição de governo. Mais cedo, o governador Rodrigo Garcia (PSDB), logo após votar, disse que o foco é promover a transição e “passar o bastão” no dia primeiro de janeiro. O chefe do Executivo estadual declarou apoio ao candidato Tarcísio de Freitas (Republicanos). Haddad ainda acompanhou, no início da manhã, o voto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em São Bernardo do Campo, região metropolitana do Estado.

Independente do resultado, ele diz querer “celebrar a democracia”. O ex-prefeito de São Paulo vai acompanhar a apuração das urnas em casa, com amigos e famílias.

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No último Datafolha, divulgado neste sábado, 29, Haddad somava 47% dos votos válidos e seu adversário Tarcísio de Freitas (Republicanos), ex-ministro da Infraestrutura, 53%. A rejeição do petista chegou a 50%, enquanto a de Tarcísio 46%. No primeiro turno, Tarcísio de Freitas venceu em 500 municípios de São Paulo e Haddad levou na capital e em mais 90 cidades. Ao todo, foram 42,32% dos votos para Tarcísio e 35,70% para Haddad.

Gratuidade de transporte

Haddad acredita que a gratuidade do transporte nas 26 capitais e Distrito Federal possam favorecê-lo. “Foi um gesto importante dos prefeitos garantir transporte gratuito nas capitais, que são os as localidades onde o custo do transporte é mais alto. “Estão tirando custo do transporte do das pessoas mais humildes, isso é uma sinalização importante a favor da cidadania”, conclui.

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O candidato ao governo de São Paulo, Fernando Haddad, apoiado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), disse acreditar na oportunidade de “deixar a violência de lado nesse País” com o resultado do segundo turno deste domingo, 30. Após votar em um colégio em Indianópolis, zona sul da capital paulista, ele citou casos violentos envolvendo aliados do presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, e que os episódios sempre partem de “um lado, nunca de nós”.

Ele também comentou o caso da deputada federal Carla Zambelli, que perseguiu com uma arma um eleitor de Lula no sábado, 29. “Não tem cabimento o que aconteceu ontem, não tem cabimento que aconteceu Paraisópolis, não tem cabimento o que aconteceu com Roberto Jefferson. São episódios que se sucedem de violência”, afirmou Haddad.

Haddad, em São Bernardo do Campo (SP), na manhã deste domingo, 30 Foto: Felipe Rau/Estadão

O candidato também se disse otimista com a expectativa do resultado nas urnas. “Estou otimista com arrancada da última semana, a diferença caiu à metade. Estamos aqui para ganhar a eleição, tanto no São Paulo quanto no Brasil. Fiz uma campanha muito propositiva, oferecendo para população uma alternativa com segurança, com maturidade”, disse.

Ele afirmou que, se eleito, anunciará amanhã a equipe de transição de governo. Mais cedo, o governador Rodrigo Garcia (PSDB), logo após votar, disse que o foco é promover a transição e “passar o bastão” no dia primeiro de janeiro. O chefe do Executivo estadual declarou apoio ao candidato Tarcísio de Freitas (Republicanos). Haddad ainda acompanhou, no início da manhã, o voto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em São Bernardo do Campo, região metropolitana do Estado.

Independente do resultado, ele diz querer “celebrar a democracia”. O ex-prefeito de São Paulo vai acompanhar a apuração das urnas em casa, com amigos e famílias.

No último Datafolha, divulgado neste sábado, 29, Haddad somava 47% dos votos válidos e seu adversário Tarcísio de Freitas (Republicanos), ex-ministro da Infraestrutura, 53%. A rejeição do petista chegou a 50%, enquanto a de Tarcísio 46%. No primeiro turno, Tarcísio de Freitas venceu em 500 municípios de São Paulo e Haddad levou na capital e em mais 90 cidades. Ao todo, foram 42,32% dos votos para Tarcísio e 35,70% para Haddad.

Gratuidade de transporte

Haddad acredita que a gratuidade do transporte nas 26 capitais e Distrito Federal possam favorecê-lo. “Foi um gesto importante dos prefeitos garantir transporte gratuito nas capitais, que são os as localidades onde o custo do transporte é mais alto. “Estão tirando custo do transporte do das pessoas mais humildes, isso é uma sinalização importante a favor da cidadania”, conclui.

O candidato ao governo de São Paulo, Fernando Haddad, apoiado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), disse acreditar na oportunidade de “deixar a violência de lado nesse País” com o resultado do segundo turno deste domingo, 30. Após votar em um colégio em Indianópolis, zona sul da capital paulista, ele citou casos violentos envolvendo aliados do presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, e que os episódios sempre partem de “um lado, nunca de nós”.

Ele também comentou o caso da deputada federal Carla Zambelli, que perseguiu com uma arma um eleitor de Lula no sábado, 29. “Não tem cabimento o que aconteceu ontem, não tem cabimento que aconteceu Paraisópolis, não tem cabimento o que aconteceu com Roberto Jefferson. São episódios que se sucedem de violência”, afirmou Haddad.

Haddad, em São Bernardo do Campo (SP), na manhã deste domingo, 30 Foto: Felipe Rau/Estadão

O candidato também se disse otimista com a expectativa do resultado nas urnas. “Estou otimista com arrancada da última semana, a diferença caiu à metade. Estamos aqui para ganhar a eleição, tanto no São Paulo quanto no Brasil. Fiz uma campanha muito propositiva, oferecendo para população uma alternativa com segurança, com maturidade”, disse.

Ele afirmou que, se eleito, anunciará amanhã a equipe de transição de governo. Mais cedo, o governador Rodrigo Garcia (PSDB), logo após votar, disse que o foco é promover a transição e “passar o bastão” no dia primeiro de janeiro. O chefe do Executivo estadual declarou apoio ao candidato Tarcísio de Freitas (Republicanos). Haddad ainda acompanhou, no início da manhã, o voto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em São Bernardo do Campo, região metropolitana do Estado.

Independente do resultado, ele diz querer “celebrar a democracia”. O ex-prefeito de São Paulo vai acompanhar a apuração das urnas em casa, com amigos e famílias.

No último Datafolha, divulgado neste sábado, 29, Haddad somava 47% dos votos válidos e seu adversário Tarcísio de Freitas (Republicanos), ex-ministro da Infraestrutura, 53%. A rejeição do petista chegou a 50%, enquanto a de Tarcísio 46%. No primeiro turno, Tarcísio de Freitas venceu em 500 municípios de São Paulo e Haddad levou na capital e em mais 90 cidades. Ao todo, foram 42,32% dos votos para Tarcísio e 35,70% para Haddad.

Gratuidade de transporte

Haddad acredita que a gratuidade do transporte nas 26 capitais e Distrito Federal possam favorecê-lo. “Foi um gesto importante dos prefeitos garantir transporte gratuito nas capitais, que são os as localidades onde o custo do transporte é mais alto. “Estão tirando custo do transporte do das pessoas mais humildes, isso é uma sinalização importante a favor da cidadania”, conclui.

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