FHC inicia operações do Sivam


Por Agencia Estado

O presidente Fernando Henrique Cardoso aproveitou a solenidade de ativação do Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam) para responder às críticas ?precipitadas? que o seu governo sofreu em relação à instalação deste e de outros projetos. ?Muitos de vocês tiveram que agüentar muitas críticas e o governador Amazonino Mendes me lembrou, há pouco, que com o tempo, a pele vira couro. Estamos curtidos, mas tudo isso dói, mesmo sendo couro?, disse o presidente, se dirigindo ao pessoal que participou do projeto e que sofreu críticas, particularmente, o chefe do Estado-Maior da Aeronáutica, brigadeiro Marco Antônio de Oliveira. ?Tudo que é pequeno desaparece e o que é grande se amplia e o Sivam é uma grande obra, que vai se perpetuar.? Progresso Mas a defesa do projeto não ficou apenas a cargo de Fernando Henrique. O ministro-chefe da Casa Civil, Pedro Parente, que vai coordenar o sistema de Proteção da Amazônia, que é mais amplo que o Sivam e que permitirá a integração do trabalho de vários ministérios, para benefício da região, dizendo que ?o progresso é feito pelos homens que agem e não pelos que discutem de que as maneira as coisas não deveriam ter sido feitas?. Segundo Parente, ?esta inauguração é motivo de orgulho para todos nós porque, contrariando a descrença de muitos, os obstáculos e mesquinharias das mais diversas origens e inspirações e as condições adversas do cenário amazônico, o projeto Sipam/Sivam foi levado a termo?. Parente acentuou ainda que, ?aqueles que o projetaram ou que o implementaram terão o reconhecimento de todos os brasileiros verdadeiramente patriotas?. Lisura O ministro da Defesa, Geraldo Quintão, também fez questão de destacar a ?lisura? da instalação do Sivam e dos homens que trabalharam nele. ?De nada adiantaram, pois, no passado, e nem terão qualquer valor, no presente e no futuro, as ações de postergação, divergentes e discordantes, as calúnias falsas, e as acusações inverídicas e as críticas injustas e infundadas desse estratégico e grandioso projeto?, disse ele, ao salientar a importância do projeto para a garantia da soberania nacional. O ministro aproveitou o discurso para apelar ao presidente para que não haja falta de recursos para o Sivam/Sipam. ?Tenho certeza de que os recursos orçamentários e financeiros não faltarão e é imperioso que isso aconteça, para que não se frustrem as justificadas expectativas do País, em relação ao sucesso do projeto?, disse ele, ao falar da ?rede de detecção intransponível que está sendo montada, que impossibilitará o sobrevôo de qualquer aeronave não identificada sobre o território nacional?, já que o Sivam permitirá que o espaço aéreo e as nossas fronteiras terrestres estarão resguardadas. Protocolo Quebrando o protocolo neste tipo de solenidade, até o presidente do Senado Ramez Tebet, que relatou o pedido de aprovação para financiamento do Sivam, discursou. Tebet falou da importância da participação do Legislativo neste processo e assegurou que o presidente Fernando Henrique nunca lhe pediu qualquer coisa referente ao Sivam, a não ser que trabalhasse pelo País. ?Nunca um projeto foi tão debatido e estudado?, disse ele, lembrando que, embora o trabalho do Legislativo nem sempre fosse bem compreendido, o Senado uniu-se aos comandantes das Forças Armadas para aprovar o financiamento para o projeto. O presidente Fernando Henrique, que não deixou de agradecer também aos políticos e parlamentares que cooperaram com o projeto, fez questão de afirmar que, com o Sivam, ?as atividades ilícitas encontrarão um contra-ataque mais eficaz? a partir de agora. Ele salientou ainda que a escassez da presença do poder público na região foi substituída pelos radares, que garantirá a soberania da região. ?Muita gente fala da soberania mas importante mesmo é exercer a defesa da soberania que é o que fizemos aqui com o Sivam.? Divisor de águas Na opinião do presidente, a entrada em operação do projeto, feita nesta quinta-feira oficialmente durante uma conversa, via rádio, com um comandante de um avião da Varig que estava sobrevoando a região, ?é um divisor de águas da história da região?. Segundo ele, o projeto, que foi muito criticado, permitirá que se compatibilize desenvolvimento com tecnologia. Em seguida, afirmou os termos do contrato assinado com a Raytheon, empresa norte-americana responsável pela instalação do Sivam, permitiu a transferência de tecnologia para o Brasil, com capacitação de nosso pessoal. ?Os especialistas civis e militares puseram o projeto em pé e merecem nossos aplausos?, disse ele, acrescentando que o sistema permitirá que se enfrentem problemas que não são novos, mas que são graves. Cooperação Fernando Henrique informou ainda que, durante a conversa que teve com o novo presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, no último domingo, que ofereceu àquele país cooperação com informações que poderão ser obtidas pelo Sivam e que podem ser úteis para o combate ao narcotráfico. O presidente já havia feito esta mesma oferta aos demais presidentes dos países que fazem fronteira com o Brasil na Amazônia e que podem ser cobertos pelo sistema de vigilância. Essas discussões, que estão sendo conduzidas pelo Ministério das Relações Exteriores, já estão avançadas. Sete ministros e os três comandantes militares, além da embaixadora dos Estados Unidos no Brasil estavam presentes à cerimônia, realizada em Manaus.

O presidente Fernando Henrique Cardoso aproveitou a solenidade de ativação do Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam) para responder às críticas ?precipitadas? que o seu governo sofreu em relação à instalação deste e de outros projetos. ?Muitos de vocês tiveram que agüentar muitas críticas e o governador Amazonino Mendes me lembrou, há pouco, que com o tempo, a pele vira couro. Estamos curtidos, mas tudo isso dói, mesmo sendo couro?, disse o presidente, se dirigindo ao pessoal que participou do projeto e que sofreu críticas, particularmente, o chefe do Estado-Maior da Aeronáutica, brigadeiro Marco Antônio de Oliveira. ?Tudo que é pequeno desaparece e o que é grande se amplia e o Sivam é uma grande obra, que vai se perpetuar.? Progresso Mas a defesa do projeto não ficou apenas a cargo de Fernando Henrique. O ministro-chefe da Casa Civil, Pedro Parente, que vai coordenar o sistema de Proteção da Amazônia, que é mais amplo que o Sivam e que permitirá a integração do trabalho de vários ministérios, para benefício da região, dizendo que ?o progresso é feito pelos homens que agem e não pelos que discutem de que as maneira as coisas não deveriam ter sido feitas?. Segundo Parente, ?esta inauguração é motivo de orgulho para todos nós porque, contrariando a descrença de muitos, os obstáculos e mesquinharias das mais diversas origens e inspirações e as condições adversas do cenário amazônico, o projeto Sipam/Sivam foi levado a termo?. Parente acentuou ainda que, ?aqueles que o projetaram ou que o implementaram terão o reconhecimento de todos os brasileiros verdadeiramente patriotas?. Lisura O ministro da Defesa, Geraldo Quintão, também fez questão de destacar a ?lisura? da instalação do Sivam e dos homens que trabalharam nele. ?De nada adiantaram, pois, no passado, e nem terão qualquer valor, no presente e no futuro, as ações de postergação, divergentes e discordantes, as calúnias falsas, e as acusações inverídicas e as críticas injustas e infundadas desse estratégico e grandioso projeto?, disse ele, ao salientar a importância do projeto para a garantia da soberania nacional. O ministro aproveitou o discurso para apelar ao presidente para que não haja falta de recursos para o Sivam/Sipam. ?Tenho certeza de que os recursos orçamentários e financeiros não faltarão e é imperioso que isso aconteça, para que não se frustrem as justificadas expectativas do País, em relação ao sucesso do projeto?, disse ele, ao falar da ?rede de detecção intransponível que está sendo montada, que impossibilitará o sobrevôo de qualquer aeronave não identificada sobre o território nacional?, já que o Sivam permitirá que o espaço aéreo e as nossas fronteiras terrestres estarão resguardadas. Protocolo Quebrando o protocolo neste tipo de solenidade, até o presidente do Senado Ramez Tebet, que relatou o pedido de aprovação para financiamento do Sivam, discursou. Tebet falou da importância da participação do Legislativo neste processo e assegurou que o presidente Fernando Henrique nunca lhe pediu qualquer coisa referente ao Sivam, a não ser que trabalhasse pelo País. ?Nunca um projeto foi tão debatido e estudado?, disse ele, lembrando que, embora o trabalho do Legislativo nem sempre fosse bem compreendido, o Senado uniu-se aos comandantes das Forças Armadas para aprovar o financiamento para o projeto. O presidente Fernando Henrique, que não deixou de agradecer também aos políticos e parlamentares que cooperaram com o projeto, fez questão de afirmar que, com o Sivam, ?as atividades ilícitas encontrarão um contra-ataque mais eficaz? a partir de agora. Ele salientou ainda que a escassez da presença do poder público na região foi substituída pelos radares, que garantirá a soberania da região. ?Muita gente fala da soberania mas importante mesmo é exercer a defesa da soberania que é o que fizemos aqui com o Sivam.? Divisor de águas Na opinião do presidente, a entrada em operação do projeto, feita nesta quinta-feira oficialmente durante uma conversa, via rádio, com um comandante de um avião da Varig que estava sobrevoando a região, ?é um divisor de águas da história da região?. Segundo ele, o projeto, que foi muito criticado, permitirá que se compatibilize desenvolvimento com tecnologia. Em seguida, afirmou os termos do contrato assinado com a Raytheon, empresa norte-americana responsável pela instalação do Sivam, permitiu a transferência de tecnologia para o Brasil, com capacitação de nosso pessoal. ?Os especialistas civis e militares puseram o projeto em pé e merecem nossos aplausos?, disse ele, acrescentando que o sistema permitirá que se enfrentem problemas que não são novos, mas que são graves. Cooperação Fernando Henrique informou ainda que, durante a conversa que teve com o novo presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, no último domingo, que ofereceu àquele país cooperação com informações que poderão ser obtidas pelo Sivam e que podem ser úteis para o combate ao narcotráfico. O presidente já havia feito esta mesma oferta aos demais presidentes dos países que fazem fronteira com o Brasil na Amazônia e que podem ser cobertos pelo sistema de vigilância. Essas discussões, que estão sendo conduzidas pelo Ministério das Relações Exteriores, já estão avançadas. Sete ministros e os três comandantes militares, além da embaixadora dos Estados Unidos no Brasil estavam presentes à cerimônia, realizada em Manaus.

O presidente Fernando Henrique Cardoso aproveitou a solenidade de ativação do Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam) para responder às críticas ?precipitadas? que o seu governo sofreu em relação à instalação deste e de outros projetos. ?Muitos de vocês tiveram que agüentar muitas críticas e o governador Amazonino Mendes me lembrou, há pouco, que com o tempo, a pele vira couro. Estamos curtidos, mas tudo isso dói, mesmo sendo couro?, disse o presidente, se dirigindo ao pessoal que participou do projeto e que sofreu críticas, particularmente, o chefe do Estado-Maior da Aeronáutica, brigadeiro Marco Antônio de Oliveira. ?Tudo que é pequeno desaparece e o que é grande se amplia e o Sivam é uma grande obra, que vai se perpetuar.? Progresso Mas a defesa do projeto não ficou apenas a cargo de Fernando Henrique. O ministro-chefe da Casa Civil, Pedro Parente, que vai coordenar o sistema de Proteção da Amazônia, que é mais amplo que o Sivam e que permitirá a integração do trabalho de vários ministérios, para benefício da região, dizendo que ?o progresso é feito pelos homens que agem e não pelos que discutem de que as maneira as coisas não deveriam ter sido feitas?. Segundo Parente, ?esta inauguração é motivo de orgulho para todos nós porque, contrariando a descrença de muitos, os obstáculos e mesquinharias das mais diversas origens e inspirações e as condições adversas do cenário amazônico, o projeto Sipam/Sivam foi levado a termo?. Parente acentuou ainda que, ?aqueles que o projetaram ou que o implementaram terão o reconhecimento de todos os brasileiros verdadeiramente patriotas?. Lisura O ministro da Defesa, Geraldo Quintão, também fez questão de destacar a ?lisura? da instalação do Sivam e dos homens que trabalharam nele. ?De nada adiantaram, pois, no passado, e nem terão qualquer valor, no presente e no futuro, as ações de postergação, divergentes e discordantes, as calúnias falsas, e as acusações inverídicas e as críticas injustas e infundadas desse estratégico e grandioso projeto?, disse ele, ao salientar a importância do projeto para a garantia da soberania nacional. O ministro aproveitou o discurso para apelar ao presidente para que não haja falta de recursos para o Sivam/Sipam. ?Tenho certeza de que os recursos orçamentários e financeiros não faltarão e é imperioso que isso aconteça, para que não se frustrem as justificadas expectativas do País, em relação ao sucesso do projeto?, disse ele, ao falar da ?rede de detecção intransponível que está sendo montada, que impossibilitará o sobrevôo de qualquer aeronave não identificada sobre o território nacional?, já que o Sivam permitirá que o espaço aéreo e as nossas fronteiras terrestres estarão resguardadas. Protocolo Quebrando o protocolo neste tipo de solenidade, até o presidente do Senado Ramez Tebet, que relatou o pedido de aprovação para financiamento do Sivam, discursou. Tebet falou da importância da participação do Legislativo neste processo e assegurou que o presidente Fernando Henrique nunca lhe pediu qualquer coisa referente ao Sivam, a não ser que trabalhasse pelo País. ?Nunca um projeto foi tão debatido e estudado?, disse ele, lembrando que, embora o trabalho do Legislativo nem sempre fosse bem compreendido, o Senado uniu-se aos comandantes das Forças Armadas para aprovar o financiamento para o projeto. O presidente Fernando Henrique, que não deixou de agradecer também aos políticos e parlamentares que cooperaram com o projeto, fez questão de afirmar que, com o Sivam, ?as atividades ilícitas encontrarão um contra-ataque mais eficaz? a partir de agora. Ele salientou ainda que a escassez da presença do poder público na região foi substituída pelos radares, que garantirá a soberania da região. ?Muita gente fala da soberania mas importante mesmo é exercer a defesa da soberania que é o que fizemos aqui com o Sivam.? Divisor de águas Na opinião do presidente, a entrada em operação do projeto, feita nesta quinta-feira oficialmente durante uma conversa, via rádio, com um comandante de um avião da Varig que estava sobrevoando a região, ?é um divisor de águas da história da região?. Segundo ele, o projeto, que foi muito criticado, permitirá que se compatibilize desenvolvimento com tecnologia. Em seguida, afirmou os termos do contrato assinado com a Raytheon, empresa norte-americana responsável pela instalação do Sivam, permitiu a transferência de tecnologia para o Brasil, com capacitação de nosso pessoal. ?Os especialistas civis e militares puseram o projeto em pé e merecem nossos aplausos?, disse ele, acrescentando que o sistema permitirá que se enfrentem problemas que não são novos, mas que são graves. Cooperação Fernando Henrique informou ainda que, durante a conversa que teve com o novo presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, no último domingo, que ofereceu àquele país cooperação com informações que poderão ser obtidas pelo Sivam e que podem ser úteis para o combate ao narcotráfico. O presidente já havia feito esta mesma oferta aos demais presidentes dos países que fazem fronteira com o Brasil na Amazônia e que podem ser cobertos pelo sistema de vigilância. Essas discussões, que estão sendo conduzidas pelo Ministério das Relações Exteriores, já estão avançadas. Sete ministros e os três comandantes militares, além da embaixadora dos Estados Unidos no Brasil estavam presentes à cerimônia, realizada em Manaus.

O presidente Fernando Henrique Cardoso aproveitou a solenidade de ativação do Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam) para responder às críticas ?precipitadas? que o seu governo sofreu em relação à instalação deste e de outros projetos. ?Muitos de vocês tiveram que agüentar muitas críticas e o governador Amazonino Mendes me lembrou, há pouco, que com o tempo, a pele vira couro. Estamos curtidos, mas tudo isso dói, mesmo sendo couro?, disse o presidente, se dirigindo ao pessoal que participou do projeto e que sofreu críticas, particularmente, o chefe do Estado-Maior da Aeronáutica, brigadeiro Marco Antônio de Oliveira. ?Tudo que é pequeno desaparece e o que é grande se amplia e o Sivam é uma grande obra, que vai se perpetuar.? Progresso Mas a defesa do projeto não ficou apenas a cargo de Fernando Henrique. O ministro-chefe da Casa Civil, Pedro Parente, que vai coordenar o sistema de Proteção da Amazônia, que é mais amplo que o Sivam e que permitirá a integração do trabalho de vários ministérios, para benefício da região, dizendo que ?o progresso é feito pelos homens que agem e não pelos que discutem de que as maneira as coisas não deveriam ter sido feitas?. Segundo Parente, ?esta inauguração é motivo de orgulho para todos nós porque, contrariando a descrença de muitos, os obstáculos e mesquinharias das mais diversas origens e inspirações e as condições adversas do cenário amazônico, o projeto Sipam/Sivam foi levado a termo?. Parente acentuou ainda que, ?aqueles que o projetaram ou que o implementaram terão o reconhecimento de todos os brasileiros verdadeiramente patriotas?. Lisura O ministro da Defesa, Geraldo Quintão, também fez questão de destacar a ?lisura? da instalação do Sivam e dos homens que trabalharam nele. ?De nada adiantaram, pois, no passado, e nem terão qualquer valor, no presente e no futuro, as ações de postergação, divergentes e discordantes, as calúnias falsas, e as acusações inverídicas e as críticas injustas e infundadas desse estratégico e grandioso projeto?, disse ele, ao salientar a importância do projeto para a garantia da soberania nacional. O ministro aproveitou o discurso para apelar ao presidente para que não haja falta de recursos para o Sivam/Sipam. ?Tenho certeza de que os recursos orçamentários e financeiros não faltarão e é imperioso que isso aconteça, para que não se frustrem as justificadas expectativas do País, em relação ao sucesso do projeto?, disse ele, ao falar da ?rede de detecção intransponível que está sendo montada, que impossibilitará o sobrevôo de qualquer aeronave não identificada sobre o território nacional?, já que o Sivam permitirá que o espaço aéreo e as nossas fronteiras terrestres estarão resguardadas. Protocolo Quebrando o protocolo neste tipo de solenidade, até o presidente do Senado Ramez Tebet, que relatou o pedido de aprovação para financiamento do Sivam, discursou. Tebet falou da importância da participação do Legislativo neste processo e assegurou que o presidente Fernando Henrique nunca lhe pediu qualquer coisa referente ao Sivam, a não ser que trabalhasse pelo País. ?Nunca um projeto foi tão debatido e estudado?, disse ele, lembrando que, embora o trabalho do Legislativo nem sempre fosse bem compreendido, o Senado uniu-se aos comandantes das Forças Armadas para aprovar o financiamento para o projeto. O presidente Fernando Henrique, que não deixou de agradecer também aos políticos e parlamentares que cooperaram com o projeto, fez questão de afirmar que, com o Sivam, ?as atividades ilícitas encontrarão um contra-ataque mais eficaz? a partir de agora. Ele salientou ainda que a escassez da presença do poder público na região foi substituída pelos radares, que garantirá a soberania da região. ?Muita gente fala da soberania mas importante mesmo é exercer a defesa da soberania que é o que fizemos aqui com o Sivam.? Divisor de águas Na opinião do presidente, a entrada em operação do projeto, feita nesta quinta-feira oficialmente durante uma conversa, via rádio, com um comandante de um avião da Varig que estava sobrevoando a região, ?é um divisor de águas da história da região?. Segundo ele, o projeto, que foi muito criticado, permitirá que se compatibilize desenvolvimento com tecnologia. Em seguida, afirmou os termos do contrato assinado com a Raytheon, empresa norte-americana responsável pela instalação do Sivam, permitiu a transferência de tecnologia para o Brasil, com capacitação de nosso pessoal. ?Os especialistas civis e militares puseram o projeto em pé e merecem nossos aplausos?, disse ele, acrescentando que o sistema permitirá que se enfrentem problemas que não são novos, mas que são graves. Cooperação Fernando Henrique informou ainda que, durante a conversa que teve com o novo presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, no último domingo, que ofereceu àquele país cooperação com informações que poderão ser obtidas pelo Sivam e que podem ser úteis para o combate ao narcotráfico. O presidente já havia feito esta mesma oferta aos demais presidentes dos países que fazem fronteira com o Brasil na Amazônia e que podem ser cobertos pelo sistema de vigilância. Essas discussões, que estão sendo conduzidas pelo Ministério das Relações Exteriores, já estão avançadas. Sete ministros e os três comandantes militares, além da embaixadora dos Estados Unidos no Brasil estavam presentes à cerimônia, realizada em Manaus.

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