FHC pede voto ‘pró-democracia’ para a Presidência com menção indireta contra Bolsonaro


Tucano declara que eleitores devem escolher quem ‘defende direitos iguais para todos independentemente da raça, gênero e orientação sexual, se orgulha da diversidade cultural da nação brasileira’

Por Davi Medeiros e Pedro Venceslau
Atualização:

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) divulgou nota nesta quinta-feira, 22, defendendo o voto “pró-democracia” nestas eleições. Nos últimos dias, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vinha tentando atrair o apoio do tucano para encorpar a tese do “voto útil”, mas FHC optou por não mencionar nomes em sua nota pública. Oficialmente, seu partido apoia a candidatura de Simone Tebet (MDB).

A nota de FHC, indiretamente, faz menção contra o presidente Jair Bolsonaro (PL) ao pedir que os eleitores escolham quem “defende direitos iguais para todos independentemente da raça, gênero e orientação sexual, se orgulha da diversidade cultural da nação brasileira, valoriza a educação e a ciência e está empenhado na preservação de nosso patrimônio ambiental”. Esses são alguns dos principais temas que os opositores têm criticado a atuação de Bolsonaro no Palácio do Planalto.

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Lula tem reunido políticos de diferentes espectros contra o presidente Jair Bolsonaro (PL). O argumento do petista é de que ele é quem tem mais condições de derrotar o chefe do Executivo no primeiro turno, calcado nos resultados das pesquisas eleitorais. Nesta semana, Lula reuniu oito ex-candidatos à Presidência ao seu redor em uma foto, todos fazendo o “L” de sua campanha.

Ex-candidatos à Presidência se reuniram com Lula para declarar apoio. Da esq. para a dir.: Geraldo Alckmin (PSB), Fernando Haddad (PT), Marina Silva (Rede), Guilherme Boulos (PSOL), Cristovam Buarque (Cidadania), Luciana Genro (PSOL), Lula (PT), João Goulart Filho (PCdoB) e Henrique Meirelles (União Brasil) Foto: Ricardo Stuckert

Nesta quarta-feira, 21, um dos autores do pedido de impeachment contra a ex-presidente Dilma Rousseff (PT), o ex-ministro da Justiça Miguel Reale Júnior desistiu da terceira via e anunciou apoio ao ex-presidente Lula no 1° turno.

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O gesto de Reale, que foi ministro de Fernando Henrique Cardoso, se soma ao de outros quadros ligados ao PSDB, como o ex-ministro dos Direitos Humanos e da Justiça José Gregori, o ex-chanceler Aloysio Nunes Ferreira e o diretor geral da Fundação FHC, Sergio Fausto. Os apoios reforçam a estratégia de Lula de impulsionar o voto útil na reta final da campanha.

Miguel Reale Júnior, inclusive, gravou um vídeo em que pede voto no petista “para que o País não viva sobressaltos”. O jurista também defende que com Lula não haverá mais “ameaça de golpe”.

Após a nota de FHC, o PSDB se posicionou sobre o voto útil. “O PSDB tem candidata e vai lutar até o final para elegê-la: Simone Tebet, e a nossa senadora Mara Gabrilli. Representam o melhor caminho para o Brasil. Primeiro turno é para votar no melhor. Útil é votar em quem a gente confia”, diz publicação do partido nas redes sociais.

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Leia a nota de FHC na íntegra:

Como é do conhecimento público, tenho idade avançada e, embora não apresente nenhum problema grave de saúde, já não tenho mais energia para participar ativamente do debate político pré-eleitoral.

Peço aos eleitores que votem no dia 2 de outubro em quem tem compromisso com o combate à pobreza e à desigualdade, defende direitos iguais para todos independentemente da raça, gênero e orientação sexual, se orgulha da diversidade cultural da nação brasileira, valoriza a educação e a ciência e está empenhado na preservação de nosso patrimônio ambiental, no fortalecimento das instituições que asseguram nossas liberdades e no restabelecimento do papel histórico do Brasil no cenário internacional.

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Fernando Henrique Cardoso

Ex-presidente da República

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) divulgou nota nesta quinta-feira, 22, defendendo o voto “pró-democracia” nestas eleições. Nos últimos dias, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vinha tentando atrair o apoio do tucano para encorpar a tese do “voto útil”, mas FHC optou por não mencionar nomes em sua nota pública. Oficialmente, seu partido apoia a candidatura de Simone Tebet (MDB).

A nota de FHC, indiretamente, faz menção contra o presidente Jair Bolsonaro (PL) ao pedir que os eleitores escolham quem “defende direitos iguais para todos independentemente da raça, gênero e orientação sexual, se orgulha da diversidade cultural da nação brasileira, valoriza a educação e a ciência e está empenhado na preservação de nosso patrimônio ambiental”. Esses são alguns dos principais temas que os opositores têm criticado a atuação de Bolsonaro no Palácio do Planalto.

Lula tem reunido políticos de diferentes espectros contra o presidente Jair Bolsonaro (PL). O argumento do petista é de que ele é quem tem mais condições de derrotar o chefe do Executivo no primeiro turno, calcado nos resultados das pesquisas eleitorais. Nesta semana, Lula reuniu oito ex-candidatos à Presidência ao seu redor em uma foto, todos fazendo o “L” de sua campanha.

Ex-candidatos à Presidência se reuniram com Lula para declarar apoio. Da esq. para a dir.: Geraldo Alckmin (PSB), Fernando Haddad (PT), Marina Silva (Rede), Guilherme Boulos (PSOL), Cristovam Buarque (Cidadania), Luciana Genro (PSOL), Lula (PT), João Goulart Filho (PCdoB) e Henrique Meirelles (União Brasil) Foto: Ricardo Stuckert

Nesta quarta-feira, 21, um dos autores do pedido de impeachment contra a ex-presidente Dilma Rousseff (PT), o ex-ministro da Justiça Miguel Reale Júnior desistiu da terceira via e anunciou apoio ao ex-presidente Lula no 1° turno.

O gesto de Reale, que foi ministro de Fernando Henrique Cardoso, se soma ao de outros quadros ligados ao PSDB, como o ex-ministro dos Direitos Humanos e da Justiça José Gregori, o ex-chanceler Aloysio Nunes Ferreira e o diretor geral da Fundação FHC, Sergio Fausto. Os apoios reforçam a estratégia de Lula de impulsionar o voto útil na reta final da campanha.

Miguel Reale Júnior, inclusive, gravou um vídeo em que pede voto no petista “para que o País não viva sobressaltos”. O jurista também defende que com Lula não haverá mais “ameaça de golpe”.

Após a nota de FHC, o PSDB se posicionou sobre o voto útil. “O PSDB tem candidata e vai lutar até o final para elegê-la: Simone Tebet, e a nossa senadora Mara Gabrilli. Representam o melhor caminho para o Brasil. Primeiro turno é para votar no melhor. Útil é votar em quem a gente confia”, diz publicação do partido nas redes sociais.

Leia a nota de FHC na íntegra:

Como é do conhecimento público, tenho idade avançada e, embora não apresente nenhum problema grave de saúde, já não tenho mais energia para participar ativamente do debate político pré-eleitoral.

Peço aos eleitores que votem no dia 2 de outubro em quem tem compromisso com o combate à pobreza e à desigualdade, defende direitos iguais para todos independentemente da raça, gênero e orientação sexual, se orgulha da diversidade cultural da nação brasileira, valoriza a educação e a ciência e está empenhado na preservação de nosso patrimônio ambiental, no fortalecimento das instituições que asseguram nossas liberdades e no restabelecimento do papel histórico do Brasil no cenário internacional.

Fernando Henrique Cardoso

Ex-presidente da República

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) divulgou nota nesta quinta-feira, 22, defendendo o voto “pró-democracia” nestas eleições. Nos últimos dias, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vinha tentando atrair o apoio do tucano para encorpar a tese do “voto útil”, mas FHC optou por não mencionar nomes em sua nota pública. Oficialmente, seu partido apoia a candidatura de Simone Tebet (MDB).

A nota de FHC, indiretamente, faz menção contra o presidente Jair Bolsonaro (PL) ao pedir que os eleitores escolham quem “defende direitos iguais para todos independentemente da raça, gênero e orientação sexual, se orgulha da diversidade cultural da nação brasileira, valoriza a educação e a ciência e está empenhado na preservação de nosso patrimônio ambiental”. Esses são alguns dos principais temas que os opositores têm criticado a atuação de Bolsonaro no Palácio do Planalto.

Lula tem reunido políticos de diferentes espectros contra o presidente Jair Bolsonaro (PL). O argumento do petista é de que ele é quem tem mais condições de derrotar o chefe do Executivo no primeiro turno, calcado nos resultados das pesquisas eleitorais. Nesta semana, Lula reuniu oito ex-candidatos à Presidência ao seu redor em uma foto, todos fazendo o “L” de sua campanha.

Ex-candidatos à Presidência se reuniram com Lula para declarar apoio. Da esq. para a dir.: Geraldo Alckmin (PSB), Fernando Haddad (PT), Marina Silva (Rede), Guilherme Boulos (PSOL), Cristovam Buarque (Cidadania), Luciana Genro (PSOL), Lula (PT), João Goulart Filho (PCdoB) e Henrique Meirelles (União Brasil) Foto: Ricardo Stuckert

Nesta quarta-feira, 21, um dos autores do pedido de impeachment contra a ex-presidente Dilma Rousseff (PT), o ex-ministro da Justiça Miguel Reale Júnior desistiu da terceira via e anunciou apoio ao ex-presidente Lula no 1° turno.

O gesto de Reale, que foi ministro de Fernando Henrique Cardoso, se soma ao de outros quadros ligados ao PSDB, como o ex-ministro dos Direitos Humanos e da Justiça José Gregori, o ex-chanceler Aloysio Nunes Ferreira e o diretor geral da Fundação FHC, Sergio Fausto. Os apoios reforçam a estratégia de Lula de impulsionar o voto útil na reta final da campanha.

Miguel Reale Júnior, inclusive, gravou um vídeo em que pede voto no petista “para que o País não viva sobressaltos”. O jurista também defende que com Lula não haverá mais “ameaça de golpe”.

Após a nota de FHC, o PSDB se posicionou sobre o voto útil. “O PSDB tem candidata e vai lutar até o final para elegê-la: Simone Tebet, e a nossa senadora Mara Gabrilli. Representam o melhor caminho para o Brasil. Primeiro turno é para votar no melhor. Útil é votar em quem a gente confia”, diz publicação do partido nas redes sociais.

Leia a nota de FHC na íntegra:

Como é do conhecimento público, tenho idade avançada e, embora não apresente nenhum problema grave de saúde, já não tenho mais energia para participar ativamente do debate político pré-eleitoral.

Peço aos eleitores que votem no dia 2 de outubro em quem tem compromisso com o combate à pobreza e à desigualdade, defende direitos iguais para todos independentemente da raça, gênero e orientação sexual, se orgulha da diversidade cultural da nação brasileira, valoriza a educação e a ciência e está empenhado na preservação de nosso patrimônio ambiental, no fortalecimento das instituições que asseguram nossas liberdades e no restabelecimento do papel histórico do Brasil no cenário internacional.

Fernando Henrique Cardoso

Ex-presidente da República

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) divulgou nota nesta quinta-feira, 22, defendendo o voto “pró-democracia” nestas eleições. Nos últimos dias, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vinha tentando atrair o apoio do tucano para encorpar a tese do “voto útil”, mas FHC optou por não mencionar nomes em sua nota pública. Oficialmente, seu partido apoia a candidatura de Simone Tebet (MDB).

A nota de FHC, indiretamente, faz menção contra o presidente Jair Bolsonaro (PL) ao pedir que os eleitores escolham quem “defende direitos iguais para todos independentemente da raça, gênero e orientação sexual, se orgulha da diversidade cultural da nação brasileira, valoriza a educação e a ciência e está empenhado na preservação de nosso patrimônio ambiental”. Esses são alguns dos principais temas que os opositores têm criticado a atuação de Bolsonaro no Palácio do Planalto.

Lula tem reunido políticos de diferentes espectros contra o presidente Jair Bolsonaro (PL). O argumento do petista é de que ele é quem tem mais condições de derrotar o chefe do Executivo no primeiro turno, calcado nos resultados das pesquisas eleitorais. Nesta semana, Lula reuniu oito ex-candidatos à Presidência ao seu redor em uma foto, todos fazendo o “L” de sua campanha.

Ex-candidatos à Presidência se reuniram com Lula para declarar apoio. Da esq. para a dir.: Geraldo Alckmin (PSB), Fernando Haddad (PT), Marina Silva (Rede), Guilherme Boulos (PSOL), Cristovam Buarque (Cidadania), Luciana Genro (PSOL), Lula (PT), João Goulart Filho (PCdoB) e Henrique Meirelles (União Brasil) Foto: Ricardo Stuckert

Nesta quarta-feira, 21, um dos autores do pedido de impeachment contra a ex-presidente Dilma Rousseff (PT), o ex-ministro da Justiça Miguel Reale Júnior desistiu da terceira via e anunciou apoio ao ex-presidente Lula no 1° turno.

O gesto de Reale, que foi ministro de Fernando Henrique Cardoso, se soma ao de outros quadros ligados ao PSDB, como o ex-ministro dos Direitos Humanos e da Justiça José Gregori, o ex-chanceler Aloysio Nunes Ferreira e o diretor geral da Fundação FHC, Sergio Fausto. Os apoios reforçam a estratégia de Lula de impulsionar o voto útil na reta final da campanha.

Miguel Reale Júnior, inclusive, gravou um vídeo em que pede voto no petista “para que o País não viva sobressaltos”. O jurista também defende que com Lula não haverá mais “ameaça de golpe”.

Após a nota de FHC, o PSDB se posicionou sobre o voto útil. “O PSDB tem candidata e vai lutar até o final para elegê-la: Simone Tebet, e a nossa senadora Mara Gabrilli. Representam o melhor caminho para o Brasil. Primeiro turno é para votar no melhor. Útil é votar em quem a gente confia”, diz publicação do partido nas redes sociais.

Leia a nota de FHC na íntegra:

Como é do conhecimento público, tenho idade avançada e, embora não apresente nenhum problema grave de saúde, já não tenho mais energia para participar ativamente do debate político pré-eleitoral.

Peço aos eleitores que votem no dia 2 de outubro em quem tem compromisso com o combate à pobreza e à desigualdade, defende direitos iguais para todos independentemente da raça, gênero e orientação sexual, se orgulha da diversidade cultural da nação brasileira, valoriza a educação e a ciência e está empenhado na preservação de nosso patrimônio ambiental, no fortalecimento das instituições que asseguram nossas liberdades e no restabelecimento do papel histórico do Brasil no cenário internacional.

Fernando Henrique Cardoso

Ex-presidente da República

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) divulgou nota nesta quinta-feira, 22, defendendo o voto “pró-democracia” nestas eleições. Nos últimos dias, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vinha tentando atrair o apoio do tucano para encorpar a tese do “voto útil”, mas FHC optou por não mencionar nomes em sua nota pública. Oficialmente, seu partido apoia a candidatura de Simone Tebet (MDB).

A nota de FHC, indiretamente, faz menção contra o presidente Jair Bolsonaro (PL) ao pedir que os eleitores escolham quem “defende direitos iguais para todos independentemente da raça, gênero e orientação sexual, se orgulha da diversidade cultural da nação brasileira, valoriza a educação e a ciência e está empenhado na preservação de nosso patrimônio ambiental”. Esses são alguns dos principais temas que os opositores têm criticado a atuação de Bolsonaro no Palácio do Planalto.

Lula tem reunido políticos de diferentes espectros contra o presidente Jair Bolsonaro (PL). O argumento do petista é de que ele é quem tem mais condições de derrotar o chefe do Executivo no primeiro turno, calcado nos resultados das pesquisas eleitorais. Nesta semana, Lula reuniu oito ex-candidatos à Presidência ao seu redor em uma foto, todos fazendo o “L” de sua campanha.

Ex-candidatos à Presidência se reuniram com Lula para declarar apoio. Da esq. para a dir.: Geraldo Alckmin (PSB), Fernando Haddad (PT), Marina Silva (Rede), Guilherme Boulos (PSOL), Cristovam Buarque (Cidadania), Luciana Genro (PSOL), Lula (PT), João Goulart Filho (PCdoB) e Henrique Meirelles (União Brasil) Foto: Ricardo Stuckert

Nesta quarta-feira, 21, um dos autores do pedido de impeachment contra a ex-presidente Dilma Rousseff (PT), o ex-ministro da Justiça Miguel Reale Júnior desistiu da terceira via e anunciou apoio ao ex-presidente Lula no 1° turno.

O gesto de Reale, que foi ministro de Fernando Henrique Cardoso, se soma ao de outros quadros ligados ao PSDB, como o ex-ministro dos Direitos Humanos e da Justiça José Gregori, o ex-chanceler Aloysio Nunes Ferreira e o diretor geral da Fundação FHC, Sergio Fausto. Os apoios reforçam a estratégia de Lula de impulsionar o voto útil na reta final da campanha.

Miguel Reale Júnior, inclusive, gravou um vídeo em que pede voto no petista “para que o País não viva sobressaltos”. O jurista também defende que com Lula não haverá mais “ameaça de golpe”.

Após a nota de FHC, o PSDB se posicionou sobre o voto útil. “O PSDB tem candidata e vai lutar até o final para elegê-la: Simone Tebet, e a nossa senadora Mara Gabrilli. Representam o melhor caminho para o Brasil. Primeiro turno é para votar no melhor. Útil é votar em quem a gente confia”, diz publicação do partido nas redes sociais.

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Como é do conhecimento público, tenho idade avançada e, embora não apresente nenhum problema grave de saúde, já não tenho mais energia para participar ativamente do debate político pré-eleitoral.

Peço aos eleitores que votem no dia 2 de outubro em quem tem compromisso com o combate à pobreza e à desigualdade, defende direitos iguais para todos independentemente da raça, gênero e orientação sexual, se orgulha da diversidade cultural da nação brasileira, valoriza a educação e a ciência e está empenhado na preservação de nosso patrimônio ambiental, no fortalecimento das instituições que asseguram nossas liberdades e no restabelecimento do papel histórico do Brasil no cenário internacional.

Fernando Henrique Cardoso

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