Fiesp elabora documento em defesa da democracia para candidatos à Presidência


Documento também aponta propostas para recompor a economia do País; Ciro diz a empresários que ‘sede da crise brasileira é São Paulo’

Por Matheus de Souza e Igor Soares
Atualização:

A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) elaborou um documento contendo sugestões a serem implementadas pelos candidatos à Presidência caso eles cheguem ao Palácio do Planalto em 2023. Na proposta, batizada de “Diretrizes Prioritárias”, além das orientações para recompor a economia do País, a entidade também destaca a importância do compromisso dos postulantes ao Executivo com a democracia e o estado de direito.

“A estabilidade democrática e o respeito ao estado de direito são condições indispensáveis para o Brasil superar os seus principais desafios”, diz trecho do documento encaminhado aos presidenciáveis.

Ciro Gomes esteve num evento da Fiesp com diretores, conselheiros, sindicatos e associados das entidades sobre propostas para o Brasil; outros presidenciáveis foram convidados.  Foto: Joédson Alves/EFE
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O documento divide-se na defesa de 13 temas principais: Ambiente Macroeconômico; Reforma Tributária; Política Industrial; Inovação e Tecnologia; Comércio Exterior; Infraestrutura; Educação; Política Social; Construção Civil e Habitação; Agronegócio; Economia Verde; Modernização Trabalhista, e Segurança Jurídica.

Para a federação, o País passou por um momento virtuoso de sua economia, puxado pela industrialização e, agora, precisa resgatar esse motor, “não mais sob as mesmas bases, mas a partir de uma visão moderna, digital e sustentável, voltada para o desenvolvimento da economia menos intensiva em carbono, mais produtiva, socialmente mais justa e inclusiva”.

O documento também avalia que, para reanimar a economia nacional, o Estado precisa atuar mais como “articulador de investimentos e intermediador do processo de desenvolvimento”. “Não se trata de discutir a presença de um Estado mínimo ou máximo, mas de um Estado necessário”, defende.

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Ciro Gomes

Em seu primeiro evento oficial como candidato à Presidência, Ciro Gomes (PDT) afirmou a empresários paulistas que a sede da crise econômica do País passa pelo Estado de São Paulo e que a saída dela também. Ciro pediu simpatia do setor econômico a sua candidatura.

“A sede da crise brasileira é São Paulo, e a saída para a crise brasileira, necessariamente, passa por São Paulo. Se a liderança paulista não compreender isso, o Brasil fica órfão. Não será o meu Ceará que vai liderar a revolução ideológica que nós precisamos estabelecer no País”, afirmou.

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A declaração foi dada durante participação em um evento da Fiesp com diretores, conselheiros, sindicatos e associados das entidades sobre propostas para o Brasil.

Esses encontros vão reunir outros candidatos à Presidência. Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participará da rodada de debates no dia 9 de agosto. Simone Tebet, do MDB, será ouvida no dia 1º de agosto. Jair Bolsonaro (PL) foi convidado, mas ainda não confirmou presença, assim como André Janones (Avante).

A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) elaborou um documento contendo sugestões a serem implementadas pelos candidatos à Presidência caso eles cheguem ao Palácio do Planalto em 2023. Na proposta, batizada de “Diretrizes Prioritárias”, além das orientações para recompor a economia do País, a entidade também destaca a importância do compromisso dos postulantes ao Executivo com a democracia e o estado de direito.

“A estabilidade democrática e o respeito ao estado de direito são condições indispensáveis para o Brasil superar os seus principais desafios”, diz trecho do documento encaminhado aos presidenciáveis.

Ciro Gomes esteve num evento da Fiesp com diretores, conselheiros, sindicatos e associados das entidades sobre propostas para o Brasil; outros presidenciáveis foram convidados.  Foto: Joédson Alves/EFE

O documento divide-se na defesa de 13 temas principais: Ambiente Macroeconômico; Reforma Tributária; Política Industrial; Inovação e Tecnologia; Comércio Exterior; Infraestrutura; Educação; Política Social; Construção Civil e Habitação; Agronegócio; Economia Verde; Modernização Trabalhista, e Segurança Jurídica.

Para a federação, o País passou por um momento virtuoso de sua economia, puxado pela industrialização e, agora, precisa resgatar esse motor, “não mais sob as mesmas bases, mas a partir de uma visão moderna, digital e sustentável, voltada para o desenvolvimento da economia menos intensiva em carbono, mais produtiva, socialmente mais justa e inclusiva”.

O documento também avalia que, para reanimar a economia nacional, o Estado precisa atuar mais como “articulador de investimentos e intermediador do processo de desenvolvimento”. “Não se trata de discutir a presença de um Estado mínimo ou máximo, mas de um Estado necessário”, defende.

Ciro Gomes

Em seu primeiro evento oficial como candidato à Presidência, Ciro Gomes (PDT) afirmou a empresários paulistas que a sede da crise econômica do País passa pelo Estado de São Paulo e que a saída dela também. Ciro pediu simpatia do setor econômico a sua candidatura.

“A sede da crise brasileira é São Paulo, e a saída para a crise brasileira, necessariamente, passa por São Paulo. Se a liderança paulista não compreender isso, o Brasil fica órfão. Não será o meu Ceará que vai liderar a revolução ideológica que nós precisamos estabelecer no País”, afirmou.

A declaração foi dada durante participação em um evento da Fiesp com diretores, conselheiros, sindicatos e associados das entidades sobre propostas para o Brasil.

Esses encontros vão reunir outros candidatos à Presidência. Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participará da rodada de debates no dia 9 de agosto. Simone Tebet, do MDB, será ouvida no dia 1º de agosto. Jair Bolsonaro (PL) foi convidado, mas ainda não confirmou presença, assim como André Janones (Avante).

A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) elaborou um documento contendo sugestões a serem implementadas pelos candidatos à Presidência caso eles cheguem ao Palácio do Planalto em 2023. Na proposta, batizada de “Diretrizes Prioritárias”, além das orientações para recompor a economia do País, a entidade também destaca a importância do compromisso dos postulantes ao Executivo com a democracia e o estado de direito.

“A estabilidade democrática e o respeito ao estado de direito são condições indispensáveis para o Brasil superar os seus principais desafios”, diz trecho do documento encaminhado aos presidenciáveis.

Ciro Gomes esteve num evento da Fiesp com diretores, conselheiros, sindicatos e associados das entidades sobre propostas para o Brasil; outros presidenciáveis foram convidados.  Foto: Joédson Alves/EFE

O documento divide-se na defesa de 13 temas principais: Ambiente Macroeconômico; Reforma Tributária; Política Industrial; Inovação e Tecnologia; Comércio Exterior; Infraestrutura; Educação; Política Social; Construção Civil e Habitação; Agronegócio; Economia Verde; Modernização Trabalhista, e Segurança Jurídica.

Para a federação, o País passou por um momento virtuoso de sua economia, puxado pela industrialização e, agora, precisa resgatar esse motor, “não mais sob as mesmas bases, mas a partir de uma visão moderna, digital e sustentável, voltada para o desenvolvimento da economia menos intensiva em carbono, mais produtiva, socialmente mais justa e inclusiva”.

O documento também avalia que, para reanimar a economia nacional, o Estado precisa atuar mais como “articulador de investimentos e intermediador do processo de desenvolvimento”. “Não se trata de discutir a presença de um Estado mínimo ou máximo, mas de um Estado necessário”, defende.

Ciro Gomes

Em seu primeiro evento oficial como candidato à Presidência, Ciro Gomes (PDT) afirmou a empresários paulistas que a sede da crise econômica do País passa pelo Estado de São Paulo e que a saída dela também. Ciro pediu simpatia do setor econômico a sua candidatura.

“A sede da crise brasileira é São Paulo, e a saída para a crise brasileira, necessariamente, passa por São Paulo. Se a liderança paulista não compreender isso, o Brasil fica órfão. Não será o meu Ceará que vai liderar a revolução ideológica que nós precisamos estabelecer no País”, afirmou.

A declaração foi dada durante participação em um evento da Fiesp com diretores, conselheiros, sindicatos e associados das entidades sobre propostas para o Brasil.

Esses encontros vão reunir outros candidatos à Presidência. Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participará da rodada de debates no dia 9 de agosto. Simone Tebet, do MDB, será ouvida no dia 1º de agosto. Jair Bolsonaro (PL) foi convidado, mas ainda não confirmou presença, assim como André Janones (Avante).

A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) elaborou um documento contendo sugestões a serem implementadas pelos candidatos à Presidência caso eles cheguem ao Palácio do Planalto em 2023. Na proposta, batizada de “Diretrizes Prioritárias”, além das orientações para recompor a economia do País, a entidade também destaca a importância do compromisso dos postulantes ao Executivo com a democracia e o estado de direito.

“A estabilidade democrática e o respeito ao estado de direito são condições indispensáveis para o Brasil superar os seus principais desafios”, diz trecho do documento encaminhado aos presidenciáveis.

Ciro Gomes esteve num evento da Fiesp com diretores, conselheiros, sindicatos e associados das entidades sobre propostas para o Brasil; outros presidenciáveis foram convidados.  Foto: Joédson Alves/EFE

O documento divide-se na defesa de 13 temas principais: Ambiente Macroeconômico; Reforma Tributária; Política Industrial; Inovação e Tecnologia; Comércio Exterior; Infraestrutura; Educação; Política Social; Construção Civil e Habitação; Agronegócio; Economia Verde; Modernização Trabalhista, e Segurança Jurídica.

Para a federação, o País passou por um momento virtuoso de sua economia, puxado pela industrialização e, agora, precisa resgatar esse motor, “não mais sob as mesmas bases, mas a partir de uma visão moderna, digital e sustentável, voltada para o desenvolvimento da economia menos intensiva em carbono, mais produtiva, socialmente mais justa e inclusiva”.

O documento também avalia que, para reanimar a economia nacional, o Estado precisa atuar mais como “articulador de investimentos e intermediador do processo de desenvolvimento”. “Não se trata de discutir a presença de um Estado mínimo ou máximo, mas de um Estado necessário”, defende.

Ciro Gomes

Em seu primeiro evento oficial como candidato à Presidência, Ciro Gomes (PDT) afirmou a empresários paulistas que a sede da crise econômica do País passa pelo Estado de São Paulo e que a saída dela também. Ciro pediu simpatia do setor econômico a sua candidatura.

“A sede da crise brasileira é São Paulo, e a saída para a crise brasileira, necessariamente, passa por São Paulo. Se a liderança paulista não compreender isso, o Brasil fica órfão. Não será o meu Ceará que vai liderar a revolução ideológica que nós precisamos estabelecer no País”, afirmou.

A declaração foi dada durante participação em um evento da Fiesp com diretores, conselheiros, sindicatos e associados das entidades sobre propostas para o Brasil.

Esses encontros vão reunir outros candidatos à Presidência. Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participará da rodada de debates no dia 9 de agosto. Simone Tebet, do MDB, será ouvida no dia 1º de agosto. Jair Bolsonaro (PL) foi convidado, mas ainda não confirmou presença, assim como André Janones (Avante).

A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) elaborou um documento contendo sugestões a serem implementadas pelos candidatos à Presidência caso eles cheguem ao Palácio do Planalto em 2023. Na proposta, batizada de “Diretrizes Prioritárias”, além das orientações para recompor a economia do País, a entidade também destaca a importância do compromisso dos postulantes ao Executivo com a democracia e o estado de direito.

“A estabilidade democrática e o respeito ao estado de direito são condições indispensáveis para o Brasil superar os seus principais desafios”, diz trecho do documento encaminhado aos presidenciáveis.

Ciro Gomes esteve num evento da Fiesp com diretores, conselheiros, sindicatos e associados das entidades sobre propostas para o Brasil; outros presidenciáveis foram convidados.  Foto: Joédson Alves/EFE

O documento divide-se na defesa de 13 temas principais: Ambiente Macroeconômico; Reforma Tributária; Política Industrial; Inovação e Tecnologia; Comércio Exterior; Infraestrutura; Educação; Política Social; Construção Civil e Habitação; Agronegócio; Economia Verde; Modernização Trabalhista, e Segurança Jurídica.

Para a federação, o País passou por um momento virtuoso de sua economia, puxado pela industrialização e, agora, precisa resgatar esse motor, “não mais sob as mesmas bases, mas a partir de uma visão moderna, digital e sustentável, voltada para o desenvolvimento da economia menos intensiva em carbono, mais produtiva, socialmente mais justa e inclusiva”.

O documento também avalia que, para reanimar a economia nacional, o Estado precisa atuar mais como “articulador de investimentos e intermediador do processo de desenvolvimento”. “Não se trata de discutir a presença de um Estado mínimo ou máximo, mas de um Estado necessário”, defende.

Ciro Gomes

Em seu primeiro evento oficial como candidato à Presidência, Ciro Gomes (PDT) afirmou a empresários paulistas que a sede da crise econômica do País passa pelo Estado de São Paulo e que a saída dela também. Ciro pediu simpatia do setor econômico a sua candidatura.

“A sede da crise brasileira é São Paulo, e a saída para a crise brasileira, necessariamente, passa por São Paulo. Se a liderança paulista não compreender isso, o Brasil fica órfão. Não será o meu Ceará que vai liderar a revolução ideológica que nós precisamos estabelecer no País”, afirmou.

A declaração foi dada durante participação em um evento da Fiesp com diretores, conselheiros, sindicatos e associados das entidades sobre propostas para o Brasil.

Esses encontros vão reunir outros candidatos à Presidência. Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participará da rodada de debates no dia 9 de agosto. Simone Tebet, do MDB, será ouvida no dia 1º de agosto. Jair Bolsonaro (PL) foi convidado, mas ainda não confirmou presença, assim como André Janones (Avante).

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