Filha de Lula, Lurian entra na equipe de transição e quer ampliar proteção infantil


Como voluntária, a jornalista já tem participado das reuniões do grupo de trabalho de Direitos Humanos

Por Eduardo Gayer
Atualização:

BRASÍLIA - A jornalista Lurian Lula da Silva, filha do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), passou a integrar a transição de governo como voluntária e já participa das reuniões do grupo de trabalho de Direitos Humanos. Ela está no subgrupo de infância e adolescência, que trabalha para ampliar a proteção a essas faixas etárias no País.

“A criação de uma área específica de infância e adolescência na Transição indica que o governo Lula tratará da temática como prioridade absoluta”, afirmou Lurian ao Broadcast Político. Na última quarta-feira, ela esteve com o pai no hotel em que o petista está hospedado em Brasília.

Lurian Lula da Silva e Lula em encontro em frente à sede da Polícia Federal em Curitiba, em novembro de 2019, quando o ex-presidente foi solto da prisão. Foto: Denis Ferreira Netto/Estadão
continua após a publicidade

A designação de um subgrupo de infância e adolescência na transição acontece no momento em que setores conservadores tentam dominar a pauta. A ex-ministra e senadora eleita Damares Alves (Republicanos-DF) se comprometeu a dedicar o mandato à proteção das crianças.

Lurian, contudo, não pode assumir cargos no governo a partir de janeiro por ser filha do presidente eleito. A jornalista está em Brasília para reuniões no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), sede do governo de transição, e também participa das discussões do GT de desenvolvimento social e combate à fome, no subgrupo de serviços coordenado pela ex-ministra Márcia Lopes.

Para a filha de Lula, que coordena a área de direitos humanos do PT em Sergipe, desenvolvimento social e proteção às crianças são pautas “essenciais e emergenciais” no País. “Principalmente após desmonte de políticas públicas do atual governo e da vulnerabilidade que afetou nossas crianças e adolescentes no período da pandemia”, afirmou Lurian à reportagem.

BRASÍLIA - A jornalista Lurian Lula da Silva, filha do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), passou a integrar a transição de governo como voluntária e já participa das reuniões do grupo de trabalho de Direitos Humanos. Ela está no subgrupo de infância e adolescência, que trabalha para ampliar a proteção a essas faixas etárias no País.

“A criação de uma área específica de infância e adolescência na Transição indica que o governo Lula tratará da temática como prioridade absoluta”, afirmou Lurian ao Broadcast Político. Na última quarta-feira, ela esteve com o pai no hotel em que o petista está hospedado em Brasília.

Lurian Lula da Silva e Lula em encontro em frente à sede da Polícia Federal em Curitiba, em novembro de 2019, quando o ex-presidente foi solto da prisão. Foto: Denis Ferreira Netto/Estadão

A designação de um subgrupo de infância e adolescência na transição acontece no momento em que setores conservadores tentam dominar a pauta. A ex-ministra e senadora eleita Damares Alves (Republicanos-DF) se comprometeu a dedicar o mandato à proteção das crianças.

Lurian, contudo, não pode assumir cargos no governo a partir de janeiro por ser filha do presidente eleito. A jornalista está em Brasília para reuniões no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), sede do governo de transição, e também participa das discussões do GT de desenvolvimento social e combate à fome, no subgrupo de serviços coordenado pela ex-ministra Márcia Lopes.

Para a filha de Lula, que coordena a área de direitos humanos do PT em Sergipe, desenvolvimento social e proteção às crianças são pautas “essenciais e emergenciais” no País. “Principalmente após desmonte de políticas públicas do atual governo e da vulnerabilidade que afetou nossas crianças e adolescentes no período da pandemia”, afirmou Lurian à reportagem.

BRASÍLIA - A jornalista Lurian Lula da Silva, filha do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), passou a integrar a transição de governo como voluntária e já participa das reuniões do grupo de trabalho de Direitos Humanos. Ela está no subgrupo de infância e adolescência, que trabalha para ampliar a proteção a essas faixas etárias no País.

“A criação de uma área específica de infância e adolescência na Transição indica que o governo Lula tratará da temática como prioridade absoluta”, afirmou Lurian ao Broadcast Político. Na última quarta-feira, ela esteve com o pai no hotel em que o petista está hospedado em Brasília.

Lurian Lula da Silva e Lula em encontro em frente à sede da Polícia Federal em Curitiba, em novembro de 2019, quando o ex-presidente foi solto da prisão. Foto: Denis Ferreira Netto/Estadão

A designação de um subgrupo de infância e adolescência na transição acontece no momento em que setores conservadores tentam dominar a pauta. A ex-ministra e senadora eleita Damares Alves (Republicanos-DF) se comprometeu a dedicar o mandato à proteção das crianças.

Lurian, contudo, não pode assumir cargos no governo a partir de janeiro por ser filha do presidente eleito. A jornalista está em Brasília para reuniões no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), sede do governo de transição, e também participa das discussões do GT de desenvolvimento social e combate à fome, no subgrupo de serviços coordenado pela ex-ministra Márcia Lopes.

Para a filha de Lula, que coordena a área de direitos humanos do PT em Sergipe, desenvolvimento social e proteção às crianças são pautas “essenciais e emergenciais” no País. “Principalmente após desmonte de políticas públicas do atual governo e da vulnerabilidade que afetou nossas crianças e adolescentes no período da pandemia”, afirmou Lurian à reportagem.

BRASÍLIA - A jornalista Lurian Lula da Silva, filha do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), passou a integrar a transição de governo como voluntária e já participa das reuniões do grupo de trabalho de Direitos Humanos. Ela está no subgrupo de infância e adolescência, que trabalha para ampliar a proteção a essas faixas etárias no País.

“A criação de uma área específica de infância e adolescência na Transição indica que o governo Lula tratará da temática como prioridade absoluta”, afirmou Lurian ao Broadcast Político. Na última quarta-feira, ela esteve com o pai no hotel em que o petista está hospedado em Brasília.

Lurian Lula da Silva e Lula em encontro em frente à sede da Polícia Federal em Curitiba, em novembro de 2019, quando o ex-presidente foi solto da prisão. Foto: Denis Ferreira Netto/Estadão

A designação de um subgrupo de infância e adolescência na transição acontece no momento em que setores conservadores tentam dominar a pauta. A ex-ministra e senadora eleita Damares Alves (Republicanos-DF) se comprometeu a dedicar o mandato à proteção das crianças.

Lurian, contudo, não pode assumir cargos no governo a partir de janeiro por ser filha do presidente eleito. A jornalista está em Brasília para reuniões no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), sede do governo de transição, e também participa das discussões do GT de desenvolvimento social e combate à fome, no subgrupo de serviços coordenado pela ex-ministra Márcia Lopes.

Para a filha de Lula, que coordena a área de direitos humanos do PT em Sergipe, desenvolvimento social e proteção às crianças são pautas “essenciais e emergenciais” no País. “Principalmente após desmonte de políticas públicas do atual governo e da vulnerabilidade que afetou nossas crianças e adolescentes no período da pandemia”, afirmou Lurian à reportagem.

BRASÍLIA - A jornalista Lurian Lula da Silva, filha do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), passou a integrar a transição de governo como voluntária e já participa das reuniões do grupo de trabalho de Direitos Humanos. Ela está no subgrupo de infância e adolescência, que trabalha para ampliar a proteção a essas faixas etárias no País.

“A criação de uma área específica de infância e adolescência na Transição indica que o governo Lula tratará da temática como prioridade absoluta”, afirmou Lurian ao Broadcast Político. Na última quarta-feira, ela esteve com o pai no hotel em que o petista está hospedado em Brasília.

Lurian Lula da Silva e Lula em encontro em frente à sede da Polícia Federal em Curitiba, em novembro de 2019, quando o ex-presidente foi solto da prisão. Foto: Denis Ferreira Netto/Estadão

A designação de um subgrupo de infância e adolescência na transição acontece no momento em que setores conservadores tentam dominar a pauta. A ex-ministra e senadora eleita Damares Alves (Republicanos-DF) se comprometeu a dedicar o mandato à proteção das crianças.

Lurian, contudo, não pode assumir cargos no governo a partir de janeiro por ser filha do presidente eleito. A jornalista está em Brasília para reuniões no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), sede do governo de transição, e também participa das discussões do GT de desenvolvimento social e combate à fome, no subgrupo de serviços coordenado pela ex-ministra Márcia Lopes.

Para a filha de Lula, que coordena a área de direitos humanos do PT em Sergipe, desenvolvimento social e proteção às crianças são pautas “essenciais e emergenciais” no País. “Principalmente após desmonte de políticas públicas do atual governo e da vulnerabilidade que afetou nossas crianças e adolescentes no período da pandemia”, afirmou Lurian à reportagem.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.