Filho de Bruno Covas diz que Bolsonaro ‘nunca entenderá’ o que é o amor


Presidente se referiu ao ex-prefeito como 'o outro, que morreu’, para atacar ações de gestores durante a pandemia

Por Levy Teles

O filho do ex-prefeito Bruno Covas (PSDB), Tomás Covas, reagiu nesta terça-feira, 3, à declaração de Jair Bolsonaro contra medidas de restrição à pandemia de covid-19 em São Paulo, na qual o presidente fez referência ao seu pai, falecido em maio. “Não é certo atacar quem não está mais aqui para se defender”, escreveu Tomás, em nota divulgada pelo governador João Doria (PSDB), no Twitter.

“Meu pai sempre foi um homem sério. Fez questão de me levar ao Maracanã no fim da sua vida para curtirmos seus últimos momentos juntos. Isso é amor! Bolsonaro nunca entenderá esse sentimento”, afirmou Tomás. 

Tomás Covas, de 15 anos, filho do ex-prefeito Bruno Covas. Foto: Alex Silva / Estadão
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Bolsonaro se referiu ao ex-prefeito de São Paulo como “o outro, que morreu”, ao conversar com apoiadores no Palácio da Alvorada na manhã de segunda-feira, 2. “Um fecha São Paulo e vai para Miami. O outro, que morreu, fecha São Paulo e vai ver Palmeiras e Santos no Maracanã”, disse o presidente, em ataque a Doria e a Covas.

O governador de São Paulo e o PSDB também reagiram à declaração. Doria definiu a fala como “desumanidade” de Bolsonaro, e o partido parafraseou Bruno Covas em imagem publicada no Twitter: “É possível fazer política sem ódio, fazer política falando a verdade”.  Torcedor do Santos, Bruno Covas assistiu, em janeiro, à final da Copa Libertadores disputada entre Palmeiras e Santos no Maracanã ao lado do filho.

Ele morreu no dia 16 de maio, por complicações de um câncer. O prefeito lutou contra a doença por um ano e meio, inclusive durante a campanha eleitoral de 2020, quando foi eleito para mais um mandato no Executivo municipal da capital paulista. 

O filho do ex-prefeito Bruno Covas (PSDB), Tomás Covas, reagiu nesta terça-feira, 3, à declaração de Jair Bolsonaro contra medidas de restrição à pandemia de covid-19 em São Paulo, na qual o presidente fez referência ao seu pai, falecido em maio. “Não é certo atacar quem não está mais aqui para se defender”, escreveu Tomás, em nota divulgada pelo governador João Doria (PSDB), no Twitter.

“Meu pai sempre foi um homem sério. Fez questão de me levar ao Maracanã no fim da sua vida para curtirmos seus últimos momentos juntos. Isso é amor! Bolsonaro nunca entenderá esse sentimento”, afirmou Tomás. 

Tomás Covas, de 15 anos, filho do ex-prefeito Bruno Covas. Foto: Alex Silva / Estadão

Bolsonaro se referiu ao ex-prefeito de São Paulo como “o outro, que morreu”, ao conversar com apoiadores no Palácio da Alvorada na manhã de segunda-feira, 2. “Um fecha São Paulo e vai para Miami. O outro, que morreu, fecha São Paulo e vai ver Palmeiras e Santos no Maracanã”, disse o presidente, em ataque a Doria e a Covas.

O governador de São Paulo e o PSDB também reagiram à declaração. Doria definiu a fala como “desumanidade” de Bolsonaro, e o partido parafraseou Bruno Covas em imagem publicada no Twitter: “É possível fazer política sem ódio, fazer política falando a verdade”.  Torcedor do Santos, Bruno Covas assistiu, em janeiro, à final da Copa Libertadores disputada entre Palmeiras e Santos no Maracanã ao lado do filho.

Ele morreu no dia 16 de maio, por complicações de um câncer. O prefeito lutou contra a doença por um ano e meio, inclusive durante a campanha eleitoral de 2020, quando foi eleito para mais um mandato no Executivo municipal da capital paulista. 

O filho do ex-prefeito Bruno Covas (PSDB), Tomás Covas, reagiu nesta terça-feira, 3, à declaração de Jair Bolsonaro contra medidas de restrição à pandemia de covid-19 em São Paulo, na qual o presidente fez referência ao seu pai, falecido em maio. “Não é certo atacar quem não está mais aqui para se defender”, escreveu Tomás, em nota divulgada pelo governador João Doria (PSDB), no Twitter.

“Meu pai sempre foi um homem sério. Fez questão de me levar ao Maracanã no fim da sua vida para curtirmos seus últimos momentos juntos. Isso é amor! Bolsonaro nunca entenderá esse sentimento”, afirmou Tomás. 

Tomás Covas, de 15 anos, filho do ex-prefeito Bruno Covas. Foto: Alex Silva / Estadão

Bolsonaro se referiu ao ex-prefeito de São Paulo como “o outro, que morreu”, ao conversar com apoiadores no Palácio da Alvorada na manhã de segunda-feira, 2. “Um fecha São Paulo e vai para Miami. O outro, que morreu, fecha São Paulo e vai ver Palmeiras e Santos no Maracanã”, disse o presidente, em ataque a Doria e a Covas.

O governador de São Paulo e o PSDB também reagiram à declaração. Doria definiu a fala como “desumanidade” de Bolsonaro, e o partido parafraseou Bruno Covas em imagem publicada no Twitter: “É possível fazer política sem ódio, fazer política falando a verdade”.  Torcedor do Santos, Bruno Covas assistiu, em janeiro, à final da Copa Libertadores disputada entre Palmeiras e Santos no Maracanã ao lado do filho.

Ele morreu no dia 16 de maio, por complicações de um câncer. O prefeito lutou contra a doença por um ano e meio, inclusive durante a campanha eleitoral de 2020, quando foi eleito para mais um mandato no Executivo municipal da capital paulista. 

O filho do ex-prefeito Bruno Covas (PSDB), Tomás Covas, reagiu nesta terça-feira, 3, à declaração de Jair Bolsonaro contra medidas de restrição à pandemia de covid-19 em São Paulo, na qual o presidente fez referência ao seu pai, falecido em maio. “Não é certo atacar quem não está mais aqui para se defender”, escreveu Tomás, em nota divulgada pelo governador João Doria (PSDB), no Twitter.

“Meu pai sempre foi um homem sério. Fez questão de me levar ao Maracanã no fim da sua vida para curtirmos seus últimos momentos juntos. Isso é amor! Bolsonaro nunca entenderá esse sentimento”, afirmou Tomás. 

Tomás Covas, de 15 anos, filho do ex-prefeito Bruno Covas. Foto: Alex Silva / Estadão

Bolsonaro se referiu ao ex-prefeito de São Paulo como “o outro, que morreu”, ao conversar com apoiadores no Palácio da Alvorada na manhã de segunda-feira, 2. “Um fecha São Paulo e vai para Miami. O outro, que morreu, fecha São Paulo e vai ver Palmeiras e Santos no Maracanã”, disse o presidente, em ataque a Doria e a Covas.

O governador de São Paulo e o PSDB também reagiram à declaração. Doria definiu a fala como “desumanidade” de Bolsonaro, e o partido parafraseou Bruno Covas em imagem publicada no Twitter: “É possível fazer política sem ódio, fazer política falando a verdade”.  Torcedor do Santos, Bruno Covas assistiu, em janeiro, à final da Copa Libertadores disputada entre Palmeiras e Santos no Maracanã ao lado do filho.

Ele morreu no dia 16 de maio, por complicações de um câncer. O prefeito lutou contra a doença por um ano e meio, inclusive durante a campanha eleitoral de 2020, quando foi eleito para mais um mandato no Executivo municipal da capital paulista. 

O filho do ex-prefeito Bruno Covas (PSDB), Tomás Covas, reagiu nesta terça-feira, 3, à declaração de Jair Bolsonaro contra medidas de restrição à pandemia de covid-19 em São Paulo, na qual o presidente fez referência ao seu pai, falecido em maio. “Não é certo atacar quem não está mais aqui para se defender”, escreveu Tomás, em nota divulgada pelo governador João Doria (PSDB), no Twitter.

“Meu pai sempre foi um homem sério. Fez questão de me levar ao Maracanã no fim da sua vida para curtirmos seus últimos momentos juntos. Isso é amor! Bolsonaro nunca entenderá esse sentimento”, afirmou Tomás. 

Tomás Covas, de 15 anos, filho do ex-prefeito Bruno Covas. Foto: Alex Silva / Estadão

Bolsonaro se referiu ao ex-prefeito de São Paulo como “o outro, que morreu”, ao conversar com apoiadores no Palácio da Alvorada na manhã de segunda-feira, 2. “Um fecha São Paulo e vai para Miami. O outro, que morreu, fecha São Paulo e vai ver Palmeiras e Santos no Maracanã”, disse o presidente, em ataque a Doria e a Covas.

O governador de São Paulo e o PSDB também reagiram à declaração. Doria definiu a fala como “desumanidade” de Bolsonaro, e o partido parafraseou Bruno Covas em imagem publicada no Twitter: “É possível fazer política sem ódio, fazer política falando a verdade”.  Torcedor do Santos, Bruno Covas assistiu, em janeiro, à final da Copa Libertadores disputada entre Palmeiras e Santos no Maracanã ao lado do filho.

Ele morreu no dia 16 de maio, por complicações de um câncer. O prefeito lutou contra a doença por um ano e meio, inclusive durante a campanha eleitoral de 2020, quando foi eleito para mais um mandato no Executivo municipal da capital paulista. 

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