Flávio Bolsonaro não depõe no MP nesta quinta sobre caso Coaf e diz que marcará nova data


Senador eleito justificou que não é investigado e que ainda não teve acesso aos autos do procedimento aberto pelo MP; órgão confirmou que Flávio solicitou documentos para poder prestar depoimento

Por Constança Rezende

RIO - O senador eleito pelo Rio, Flávio Bolsonaro (PSL), informou que não irá comparecer ao depoimento marcado para esta quinta-feira, 10, no Ministério Público, para esclarecer o caso do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). Em uma nota publicada em seu perfil no Facebook, na tarde desta quinta-feira, o filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro (PSL) justificou que não é investigado e que ainda não teve acesso aos autos do procedimento aberto pelo MP.

Flávio argumentou ainda que só foi notificado sobre o convite do MP para depor na tarde do último dia 7. A comunicação do MP havia divulgado uma nota no dia 21 de dezembro sobre o pedido de oitiva com Flávio desta quinta. "No intuito de melhor ajudar a esclarecer os fatos, pedi agora uma cópia do mesmo para que eu tome ciência de seu inteiro teor", justificou o senador eleito na nota.

Flavio Bolsonaro, filho do presidente eleito; parlamentares podem levar caso que envolve seu ex-assessor ao Conselho de Ética em 2019 Foto: REUTERS/Ricardo Moraes (6/10/2018)
continua após a publicidade

Assim como nas outras notas divulgadas anteriormente por sua assessoria de imprensa, Flávio reafirmou que pretende prestar esclarecimentos sobre o caso, mas em uma nova data.

"Ato contínuo, comprometo-me a agendar dia e horário para apresentar os esclarecimentos, devidamente fundamentados, ao MP/RJ para que não restem dúvidas sobre minha conduta. Reafirmo que não posso ser responsabilizado por atos de terceiros, como parte da grande mídia tenta, a todo custo, induzir a opinião pública", disse.

Em nota, o MP/RJ confirmou que Flávio se disponibilizou para prestar depoimento: "Esclareceu ao MP que informará local e data para prestar os devidos esclarecimentos que porventura forem necessários”. O órgão também confirmou a informação de que o senador eleito solicitou cópia integral dos documentos referentes à investigação do Coaf. 

continua após a publicidade

Assim como Flávio, também faltaram a depoimentos no MP para falar sobre o caso o seu ex-assessor Fabrício Queiroz, suas filhas e mulher, Nathalia e Evelyn Queiroz e Marcia Aguiar. Eles alegaram problemas de saúde com Queiroz para a ausência. O ex-assessor foi apontado pelo Coaf com movimentações atípicas em sua conta, incluindo depósitos de funcionários de Flávio na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) sempre próximos às datas dos pagamentos do órgão.

RIO - O senador eleito pelo Rio, Flávio Bolsonaro (PSL), informou que não irá comparecer ao depoimento marcado para esta quinta-feira, 10, no Ministério Público, para esclarecer o caso do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). Em uma nota publicada em seu perfil no Facebook, na tarde desta quinta-feira, o filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro (PSL) justificou que não é investigado e que ainda não teve acesso aos autos do procedimento aberto pelo MP.

Flávio argumentou ainda que só foi notificado sobre o convite do MP para depor na tarde do último dia 7. A comunicação do MP havia divulgado uma nota no dia 21 de dezembro sobre o pedido de oitiva com Flávio desta quinta. "No intuito de melhor ajudar a esclarecer os fatos, pedi agora uma cópia do mesmo para que eu tome ciência de seu inteiro teor", justificou o senador eleito na nota.

Flavio Bolsonaro, filho do presidente eleito; parlamentares podem levar caso que envolve seu ex-assessor ao Conselho de Ética em 2019 Foto: REUTERS/Ricardo Moraes (6/10/2018)

Assim como nas outras notas divulgadas anteriormente por sua assessoria de imprensa, Flávio reafirmou que pretende prestar esclarecimentos sobre o caso, mas em uma nova data.

"Ato contínuo, comprometo-me a agendar dia e horário para apresentar os esclarecimentos, devidamente fundamentados, ao MP/RJ para que não restem dúvidas sobre minha conduta. Reafirmo que não posso ser responsabilizado por atos de terceiros, como parte da grande mídia tenta, a todo custo, induzir a opinião pública", disse.

Em nota, o MP/RJ confirmou que Flávio se disponibilizou para prestar depoimento: "Esclareceu ao MP que informará local e data para prestar os devidos esclarecimentos que porventura forem necessários”. O órgão também confirmou a informação de que o senador eleito solicitou cópia integral dos documentos referentes à investigação do Coaf. 

Assim como Flávio, também faltaram a depoimentos no MP para falar sobre o caso o seu ex-assessor Fabrício Queiroz, suas filhas e mulher, Nathalia e Evelyn Queiroz e Marcia Aguiar. Eles alegaram problemas de saúde com Queiroz para a ausência. O ex-assessor foi apontado pelo Coaf com movimentações atípicas em sua conta, incluindo depósitos de funcionários de Flávio na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) sempre próximos às datas dos pagamentos do órgão.

RIO - O senador eleito pelo Rio, Flávio Bolsonaro (PSL), informou que não irá comparecer ao depoimento marcado para esta quinta-feira, 10, no Ministério Público, para esclarecer o caso do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). Em uma nota publicada em seu perfil no Facebook, na tarde desta quinta-feira, o filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro (PSL) justificou que não é investigado e que ainda não teve acesso aos autos do procedimento aberto pelo MP.

Flávio argumentou ainda que só foi notificado sobre o convite do MP para depor na tarde do último dia 7. A comunicação do MP havia divulgado uma nota no dia 21 de dezembro sobre o pedido de oitiva com Flávio desta quinta. "No intuito de melhor ajudar a esclarecer os fatos, pedi agora uma cópia do mesmo para que eu tome ciência de seu inteiro teor", justificou o senador eleito na nota.

Flavio Bolsonaro, filho do presidente eleito; parlamentares podem levar caso que envolve seu ex-assessor ao Conselho de Ética em 2019 Foto: REUTERS/Ricardo Moraes (6/10/2018)

Assim como nas outras notas divulgadas anteriormente por sua assessoria de imprensa, Flávio reafirmou que pretende prestar esclarecimentos sobre o caso, mas em uma nova data.

"Ato contínuo, comprometo-me a agendar dia e horário para apresentar os esclarecimentos, devidamente fundamentados, ao MP/RJ para que não restem dúvidas sobre minha conduta. Reafirmo que não posso ser responsabilizado por atos de terceiros, como parte da grande mídia tenta, a todo custo, induzir a opinião pública", disse.

Em nota, o MP/RJ confirmou que Flávio se disponibilizou para prestar depoimento: "Esclareceu ao MP que informará local e data para prestar os devidos esclarecimentos que porventura forem necessários”. O órgão também confirmou a informação de que o senador eleito solicitou cópia integral dos documentos referentes à investigação do Coaf. 

Assim como Flávio, também faltaram a depoimentos no MP para falar sobre o caso o seu ex-assessor Fabrício Queiroz, suas filhas e mulher, Nathalia e Evelyn Queiroz e Marcia Aguiar. Eles alegaram problemas de saúde com Queiroz para a ausência. O ex-assessor foi apontado pelo Coaf com movimentações atípicas em sua conta, incluindo depósitos de funcionários de Flávio na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) sempre próximos às datas dos pagamentos do órgão.

RIO - O senador eleito pelo Rio, Flávio Bolsonaro (PSL), informou que não irá comparecer ao depoimento marcado para esta quinta-feira, 10, no Ministério Público, para esclarecer o caso do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). Em uma nota publicada em seu perfil no Facebook, na tarde desta quinta-feira, o filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro (PSL) justificou que não é investigado e que ainda não teve acesso aos autos do procedimento aberto pelo MP.

Flávio argumentou ainda que só foi notificado sobre o convite do MP para depor na tarde do último dia 7. A comunicação do MP havia divulgado uma nota no dia 21 de dezembro sobre o pedido de oitiva com Flávio desta quinta. "No intuito de melhor ajudar a esclarecer os fatos, pedi agora uma cópia do mesmo para que eu tome ciência de seu inteiro teor", justificou o senador eleito na nota.

Flavio Bolsonaro, filho do presidente eleito; parlamentares podem levar caso que envolve seu ex-assessor ao Conselho de Ética em 2019 Foto: REUTERS/Ricardo Moraes (6/10/2018)

Assim como nas outras notas divulgadas anteriormente por sua assessoria de imprensa, Flávio reafirmou que pretende prestar esclarecimentos sobre o caso, mas em uma nova data.

"Ato contínuo, comprometo-me a agendar dia e horário para apresentar os esclarecimentos, devidamente fundamentados, ao MP/RJ para que não restem dúvidas sobre minha conduta. Reafirmo que não posso ser responsabilizado por atos de terceiros, como parte da grande mídia tenta, a todo custo, induzir a opinião pública", disse.

Em nota, o MP/RJ confirmou que Flávio se disponibilizou para prestar depoimento: "Esclareceu ao MP que informará local e data para prestar os devidos esclarecimentos que porventura forem necessários”. O órgão também confirmou a informação de que o senador eleito solicitou cópia integral dos documentos referentes à investigação do Coaf. 

Assim como Flávio, também faltaram a depoimentos no MP para falar sobre o caso o seu ex-assessor Fabrício Queiroz, suas filhas e mulher, Nathalia e Evelyn Queiroz e Marcia Aguiar. Eles alegaram problemas de saúde com Queiroz para a ausência. O ex-assessor foi apontado pelo Coaf com movimentações atípicas em sua conta, incluindo depósitos de funcionários de Flávio na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) sempre próximos às datas dos pagamentos do órgão.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.