Dino promete ‘ações e representações’ contra Eduardo Bolsonaro por fala sobre moradores da Maré


Deputado sugeriu que ministro da Justiça poderia ter envolvimento com o crime organizado, que teria facilitado a sua entrada em conjunto de favelas da zona norte do Rio

Por Redação
Atualização:

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), usou as redes sociais na quinta-feira, 16, para anunciar que irá propor ações e representações contra “discursos abusivos” sobre sua ida ao Complexo da Maré, conjunto de favelas da zona norte do Rio. De forma indireta, o ministro se referia à declaração do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) feita na tribuna da Câmara sugerindo que Dino teria envolvimento com o tráfico da região.

“Diante de discursos absurdos sobre visita que fiz a uma entidade comunitária na Favela da Maré, em respeito à imensa maioria de gente honesta que lá reside, irei propor ações e representações. Não admito agressões covardes contra pessoas pobres. E farei mais visitas a comunidades”, escreveu Dino.

continua após a publicidade

Na quarta-feira, 15, Eduardo também disse em suas redes sociais que Dino entrou no Complexo da Maré com apenas 2 carros e não houve trocas de tiros com criminosos. A mensagem do deputado dá a entender que o ministro teria conexão com crime organizado carioca, capaz de facilitar sua entrada.

O parlamentar prometeu ainda convocar Dino para prestar depoimento na Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados para responder determinadas dúvidas sobre o ocorrido. Eduardo é membro suplente do grupo parlamentar. “Vamos convocá-lo na Com. Segurança Pública para explicar o nível de envolvimento dele e seu chefe, Lula, com o crime organizado carioca. Isto é um absurdo!”, disse.

continua após a publicidade

Em resposta à possível convocação, Dino afirmou não ter “medo de gritos de milicianos nem de milicianinhos”.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), usou as redes sociais na quinta-feira, 16, para anunciar que irá propor ações e representações contra “discursos abusivos” sobre sua ida ao Complexo da Maré, conjunto de favelas da zona norte do Rio. De forma indireta, o ministro se referia à declaração do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) feita na tribuna da Câmara sugerindo que Dino teria envolvimento com o tráfico da região.

“Diante de discursos absurdos sobre visita que fiz a uma entidade comunitária na Favela da Maré, em respeito à imensa maioria de gente honesta que lá reside, irei propor ações e representações. Não admito agressões covardes contra pessoas pobres. E farei mais visitas a comunidades”, escreveu Dino.

Na quarta-feira, 15, Eduardo também disse em suas redes sociais que Dino entrou no Complexo da Maré com apenas 2 carros e não houve trocas de tiros com criminosos. A mensagem do deputado dá a entender que o ministro teria conexão com crime organizado carioca, capaz de facilitar sua entrada.

O parlamentar prometeu ainda convocar Dino para prestar depoimento na Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados para responder determinadas dúvidas sobre o ocorrido. Eduardo é membro suplente do grupo parlamentar. “Vamos convocá-lo na Com. Segurança Pública para explicar o nível de envolvimento dele e seu chefe, Lula, com o crime organizado carioca. Isto é um absurdo!”, disse.

Em resposta à possível convocação, Dino afirmou não ter “medo de gritos de milicianos nem de milicianinhos”.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), usou as redes sociais na quinta-feira, 16, para anunciar que irá propor ações e representações contra “discursos abusivos” sobre sua ida ao Complexo da Maré, conjunto de favelas da zona norte do Rio. De forma indireta, o ministro se referia à declaração do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) feita na tribuna da Câmara sugerindo que Dino teria envolvimento com o tráfico da região.

“Diante de discursos absurdos sobre visita que fiz a uma entidade comunitária na Favela da Maré, em respeito à imensa maioria de gente honesta que lá reside, irei propor ações e representações. Não admito agressões covardes contra pessoas pobres. E farei mais visitas a comunidades”, escreveu Dino.

Na quarta-feira, 15, Eduardo também disse em suas redes sociais que Dino entrou no Complexo da Maré com apenas 2 carros e não houve trocas de tiros com criminosos. A mensagem do deputado dá a entender que o ministro teria conexão com crime organizado carioca, capaz de facilitar sua entrada.

O parlamentar prometeu ainda convocar Dino para prestar depoimento na Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados para responder determinadas dúvidas sobre o ocorrido. Eduardo é membro suplente do grupo parlamentar. “Vamos convocá-lo na Com. Segurança Pública para explicar o nível de envolvimento dele e seu chefe, Lula, com o crime organizado carioca. Isto é um absurdo!”, disse.

Em resposta à possível convocação, Dino afirmou não ter “medo de gritos de milicianos nem de milicianinhos”.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), usou as redes sociais na quinta-feira, 16, para anunciar que irá propor ações e representações contra “discursos abusivos” sobre sua ida ao Complexo da Maré, conjunto de favelas da zona norte do Rio. De forma indireta, o ministro se referia à declaração do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) feita na tribuna da Câmara sugerindo que Dino teria envolvimento com o tráfico da região.

“Diante de discursos absurdos sobre visita que fiz a uma entidade comunitária na Favela da Maré, em respeito à imensa maioria de gente honesta que lá reside, irei propor ações e representações. Não admito agressões covardes contra pessoas pobres. E farei mais visitas a comunidades”, escreveu Dino.

Na quarta-feira, 15, Eduardo também disse em suas redes sociais que Dino entrou no Complexo da Maré com apenas 2 carros e não houve trocas de tiros com criminosos. A mensagem do deputado dá a entender que o ministro teria conexão com crime organizado carioca, capaz de facilitar sua entrada.

O parlamentar prometeu ainda convocar Dino para prestar depoimento na Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados para responder determinadas dúvidas sobre o ocorrido. Eduardo é membro suplente do grupo parlamentar. “Vamos convocá-lo na Com. Segurança Pública para explicar o nível de envolvimento dele e seu chefe, Lula, com o crime organizado carioca. Isto é um absurdo!”, disse.

Em resposta à possível convocação, Dino afirmou não ter “medo de gritos de milicianos nem de milicianinhos”.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.