Flávio Dino vê operação policial com dez mortos no Guarujá como reação ‘que não parece proporcional’


Operação no litoral de São Paulo foi realizada após a morte de um policial na semana passada. Em entrevista, ministro da Justiça também disse que MP italiano vai ser ouvido no caso da agressão a Alexandre de Moraes

Por Isabella Alonso Panho
Atualização:

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, disse nesta segunda-feira, 31, que no caso das dez pessoas mortas durante uma operação da Polícia Militar no Guarujá, litoral de São Paulo, “houve uma reação imediata que não parece, neste momento, ser proporcional em relação ao crime que foi cometido”.

A declaração contradiz o governador de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos), que afirmou também nesta segunda que na operação “não houve excessos”. Ele classificou a atuação dos policiais como “profissional” e prometeu dar continuidade à operação. Tarcísio confirmou oito mortes, mas, na noite desta segunda, a Polícia informou que foram dez.

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A operação envolveu 600 agentes da PM e da Polícia Civil de São Paulo e foi desencadeada por causa do assassinato do policial Patrick Bastos Reis na noite da última quinta-feira, 27. Ele era membro da Rota (Rondas Ostensivas Tobias Aguiar) e foi baleado durante uma ronda. Reis morreu durante o atendimento médico. Outro policial que estava no patrulhamento, Fabiano Oliveira Marin Alfaya, também foi atingido, mas sobreviveu.

Em entrevista nesta segunda, depois do evento no qual Lula sancionou o programa de escolas em tempo integral na rede pública, Dino repudiou o assassinato de Patrick Reis. “Chama a atenção o fato de você ter um terrível crime contra um policial. Um crime realmente que merece o repúdio e a repulsa, sendo usada inclusive uma pistola de 9 mm”.

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O ministro defendeu que o caso seja investigado e afirmou que as imagens registradas nas câmeras acopladas às fardas dos policiais vão ajudar nas investigações. “Com certeza as imagens das câmeras vão conseguir demonstrar se houve aquilo que o governo do Estado tem informado, ou seja, uma reação a ataques, ou se houve de fato descumprimento da lei. Não podemos neste momento fazer qualquer tipo de intervenção ou presunção”, disse Dino.

Agressão a Alexandre de Moraes

Outro assunto que foi tratado na entrevista foram as investigações sobre as agressões de que o ministro do Supremo Alexandre de Moraes foi vítima no aeroporto internacional de Roma. Questionado sobre as imagens registradas no episódio, Dino afirmou que o Ministério Público italiano será ouvido no inquérito, um procedimento que “não estava previsto”.

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O ministro disse que as imagens devem ser disponibilizadas em breve à Polícia Federal brasileira e que o inquérito “muito em breve vai ser concluído e enviado ao Judiciário”. Por enquanto, as únicas imagens que foram apresentadas nas investigações são de um vídeo gravado pelos suspeitos – Roberto Mantovani Filho, Andreia Mantovani e Alex Zanatta Bignotto – que mostraria parte da discussão.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, disse nesta segunda-feira, 31, que no caso das dez pessoas mortas durante uma operação da Polícia Militar no Guarujá, litoral de São Paulo, “houve uma reação imediata que não parece, neste momento, ser proporcional em relação ao crime que foi cometido”.

A declaração contradiz o governador de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos), que afirmou também nesta segunda que na operação “não houve excessos”. Ele classificou a atuação dos policiais como “profissional” e prometeu dar continuidade à operação. Tarcísio confirmou oito mortes, mas, na noite desta segunda, a Polícia informou que foram dez.

A operação envolveu 600 agentes da PM e da Polícia Civil de São Paulo e foi desencadeada por causa do assassinato do policial Patrick Bastos Reis na noite da última quinta-feira, 27. Ele era membro da Rota (Rondas Ostensivas Tobias Aguiar) e foi baleado durante uma ronda. Reis morreu durante o atendimento médico. Outro policial que estava no patrulhamento, Fabiano Oliveira Marin Alfaya, também foi atingido, mas sobreviveu.

Em entrevista nesta segunda, depois do evento no qual Lula sancionou o programa de escolas em tempo integral na rede pública, Dino repudiou o assassinato de Patrick Reis. “Chama a atenção o fato de você ter um terrível crime contra um policial. Um crime realmente que merece o repúdio e a repulsa, sendo usada inclusive uma pistola de 9 mm”.

O ministro defendeu que o caso seja investigado e afirmou que as imagens registradas nas câmeras acopladas às fardas dos policiais vão ajudar nas investigações. “Com certeza as imagens das câmeras vão conseguir demonstrar se houve aquilo que o governo do Estado tem informado, ou seja, uma reação a ataques, ou se houve de fato descumprimento da lei. Não podemos neste momento fazer qualquer tipo de intervenção ou presunção”, disse Dino.

Agressão a Alexandre de Moraes

Outro assunto que foi tratado na entrevista foram as investigações sobre as agressões de que o ministro do Supremo Alexandre de Moraes foi vítima no aeroporto internacional de Roma. Questionado sobre as imagens registradas no episódio, Dino afirmou que o Ministério Público italiano será ouvido no inquérito, um procedimento que “não estava previsto”.

O ministro disse que as imagens devem ser disponibilizadas em breve à Polícia Federal brasileira e que o inquérito “muito em breve vai ser concluído e enviado ao Judiciário”. Por enquanto, as únicas imagens que foram apresentadas nas investigações são de um vídeo gravado pelos suspeitos – Roberto Mantovani Filho, Andreia Mantovani e Alex Zanatta Bignotto – que mostraria parte da discussão.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, disse nesta segunda-feira, 31, que no caso das dez pessoas mortas durante uma operação da Polícia Militar no Guarujá, litoral de São Paulo, “houve uma reação imediata que não parece, neste momento, ser proporcional em relação ao crime que foi cometido”.

A declaração contradiz o governador de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos), que afirmou também nesta segunda que na operação “não houve excessos”. Ele classificou a atuação dos policiais como “profissional” e prometeu dar continuidade à operação. Tarcísio confirmou oito mortes, mas, na noite desta segunda, a Polícia informou que foram dez.

A operação envolveu 600 agentes da PM e da Polícia Civil de São Paulo e foi desencadeada por causa do assassinato do policial Patrick Bastos Reis na noite da última quinta-feira, 27. Ele era membro da Rota (Rondas Ostensivas Tobias Aguiar) e foi baleado durante uma ronda. Reis morreu durante o atendimento médico. Outro policial que estava no patrulhamento, Fabiano Oliveira Marin Alfaya, também foi atingido, mas sobreviveu.

Em entrevista nesta segunda, depois do evento no qual Lula sancionou o programa de escolas em tempo integral na rede pública, Dino repudiou o assassinato de Patrick Reis. “Chama a atenção o fato de você ter um terrível crime contra um policial. Um crime realmente que merece o repúdio e a repulsa, sendo usada inclusive uma pistola de 9 mm”.

O ministro defendeu que o caso seja investigado e afirmou que as imagens registradas nas câmeras acopladas às fardas dos policiais vão ajudar nas investigações. “Com certeza as imagens das câmeras vão conseguir demonstrar se houve aquilo que o governo do Estado tem informado, ou seja, uma reação a ataques, ou se houve de fato descumprimento da lei. Não podemos neste momento fazer qualquer tipo de intervenção ou presunção”, disse Dino.

Agressão a Alexandre de Moraes

Outro assunto que foi tratado na entrevista foram as investigações sobre as agressões de que o ministro do Supremo Alexandre de Moraes foi vítima no aeroporto internacional de Roma. Questionado sobre as imagens registradas no episódio, Dino afirmou que o Ministério Público italiano será ouvido no inquérito, um procedimento que “não estava previsto”.

O ministro disse que as imagens devem ser disponibilizadas em breve à Polícia Federal brasileira e que o inquérito “muito em breve vai ser concluído e enviado ao Judiciário”. Por enquanto, as únicas imagens que foram apresentadas nas investigações são de um vídeo gravado pelos suspeitos – Roberto Mantovani Filho, Andreia Mantovani e Alex Zanatta Bignotto – que mostraria parte da discussão.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, disse nesta segunda-feira, 31, que no caso das dez pessoas mortas durante uma operação da Polícia Militar no Guarujá, litoral de São Paulo, “houve uma reação imediata que não parece, neste momento, ser proporcional em relação ao crime que foi cometido”.

A declaração contradiz o governador de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos), que afirmou também nesta segunda que na operação “não houve excessos”. Ele classificou a atuação dos policiais como “profissional” e prometeu dar continuidade à operação. Tarcísio confirmou oito mortes, mas, na noite desta segunda, a Polícia informou que foram dez.

A operação envolveu 600 agentes da PM e da Polícia Civil de São Paulo e foi desencadeada por causa do assassinato do policial Patrick Bastos Reis na noite da última quinta-feira, 27. Ele era membro da Rota (Rondas Ostensivas Tobias Aguiar) e foi baleado durante uma ronda. Reis morreu durante o atendimento médico. Outro policial que estava no patrulhamento, Fabiano Oliveira Marin Alfaya, também foi atingido, mas sobreviveu.

Em entrevista nesta segunda, depois do evento no qual Lula sancionou o programa de escolas em tempo integral na rede pública, Dino repudiou o assassinato de Patrick Reis. “Chama a atenção o fato de você ter um terrível crime contra um policial. Um crime realmente que merece o repúdio e a repulsa, sendo usada inclusive uma pistola de 9 mm”.

O ministro defendeu que o caso seja investigado e afirmou que as imagens registradas nas câmeras acopladas às fardas dos policiais vão ajudar nas investigações. “Com certeza as imagens das câmeras vão conseguir demonstrar se houve aquilo que o governo do Estado tem informado, ou seja, uma reação a ataques, ou se houve de fato descumprimento da lei. Não podemos neste momento fazer qualquer tipo de intervenção ou presunção”, disse Dino.

Agressão a Alexandre de Moraes

Outro assunto que foi tratado na entrevista foram as investigações sobre as agressões de que o ministro do Supremo Alexandre de Moraes foi vítima no aeroporto internacional de Roma. Questionado sobre as imagens registradas no episódio, Dino afirmou que o Ministério Público italiano será ouvido no inquérito, um procedimento que “não estava previsto”.

O ministro disse que as imagens devem ser disponibilizadas em breve à Polícia Federal brasileira e que o inquérito “muito em breve vai ser concluído e enviado ao Judiciário”. Por enquanto, as únicas imagens que foram apresentadas nas investigações são de um vídeo gravado pelos suspeitos – Roberto Mantovani Filho, Andreia Mantovani e Alex Zanatta Bignotto – que mostraria parte da discussão.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, disse nesta segunda-feira, 31, que no caso das dez pessoas mortas durante uma operação da Polícia Militar no Guarujá, litoral de São Paulo, “houve uma reação imediata que não parece, neste momento, ser proporcional em relação ao crime que foi cometido”.

A declaração contradiz o governador de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos), que afirmou também nesta segunda que na operação “não houve excessos”. Ele classificou a atuação dos policiais como “profissional” e prometeu dar continuidade à operação. Tarcísio confirmou oito mortes, mas, na noite desta segunda, a Polícia informou que foram dez.

A operação envolveu 600 agentes da PM e da Polícia Civil de São Paulo e foi desencadeada por causa do assassinato do policial Patrick Bastos Reis na noite da última quinta-feira, 27. Ele era membro da Rota (Rondas Ostensivas Tobias Aguiar) e foi baleado durante uma ronda. Reis morreu durante o atendimento médico. Outro policial que estava no patrulhamento, Fabiano Oliveira Marin Alfaya, também foi atingido, mas sobreviveu.

Em entrevista nesta segunda, depois do evento no qual Lula sancionou o programa de escolas em tempo integral na rede pública, Dino repudiou o assassinato de Patrick Reis. “Chama a atenção o fato de você ter um terrível crime contra um policial. Um crime realmente que merece o repúdio e a repulsa, sendo usada inclusive uma pistola de 9 mm”.

O ministro defendeu que o caso seja investigado e afirmou que as imagens registradas nas câmeras acopladas às fardas dos policiais vão ajudar nas investigações. “Com certeza as imagens das câmeras vão conseguir demonstrar se houve aquilo que o governo do Estado tem informado, ou seja, uma reação a ataques, ou se houve de fato descumprimento da lei. Não podemos neste momento fazer qualquer tipo de intervenção ou presunção”, disse Dino.

Agressão a Alexandre de Moraes

Outro assunto que foi tratado na entrevista foram as investigações sobre as agressões de que o ministro do Supremo Alexandre de Moraes foi vítima no aeroporto internacional de Roma. Questionado sobre as imagens registradas no episódio, Dino afirmou que o Ministério Público italiano será ouvido no inquérito, um procedimento que “não estava previsto”.

O ministro disse que as imagens devem ser disponibilizadas em breve à Polícia Federal brasileira e que o inquérito “muito em breve vai ser concluído e enviado ao Judiciário”. Por enquanto, as únicas imagens que foram apresentadas nas investigações são de um vídeo gravado pelos suspeitos – Roberto Mantovani Filho, Andreia Mantovani e Alex Zanatta Bignotto – que mostraria parte da discussão.

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