Dino diz que vai pedir investigação sobre agentes públicos da Lava Jato após decisão de Toffoli


Ministro do Supremo chamou a prisão do presidente Lula de um dos ‘maiores erros judiciários da história do país’ e criticou diretamente conduta dos agentes da operação

Por Isabella Alonso Panho
Atualização:

O ministro da Justiça, Flávio Dino, afirmou nesta quarta-feira, 6, que vai pedir investigação de agentes públicos quando receber, na sua pasta, a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli que anulou as provas obtidas pelo acordo de leniência feito pela Odebrecht na Operação Lava Jato.

“Quando o Ministério da Justiça receber oficialmente a decisão, enviarei à Polícia Federal para cumprimento da determinação de apuração de responsabilidade criminal de agentes públicos”, disse Dino nas redes sociais.

continua após a publicidade

O gesto atende a uma determinação de Toffoli, que ordena na decisão que “adotem as medidas necessárias para apurar responsabilidades não apenas na seara funcional, como também nas esferas administrativa, cível e criminal”.

“Sob objetivos aparentemente corretos e necessários, mas sem respeito à verdade factual, esses agentes desrespeitaram o devido processo legal, descumpriram decisões judiciais superiores, subverteram provas, agira com parcialidade (vide citada decisão do STF) e fora de sua esfera de competência”, disse o magistrado a respeito dos agentes sobre os quais ele determina a abertura de investigação.

Esse ponto da decisão é direcionado à Procuradoria-Geral da República, Advocacia-Geral da União, Ministérios das Relações Exteriores e da Justiça, Controladoria-Geral da União, Tribunal de Contas da União, Receita Federal, Conselho Nacional de Justiça e Conselho Nacional do Ministério Público.

continua após a publicidade
Dias Toffoli determinou investigação dos agentes envolvidos com o acordo de leniência da Odebrecht Foto: Mike Sena/Tripé Fotografia

Todos esses órgãos deverão investigar os agentes públicos envolvidos no acordo de leniência feito pela Odebrecht, o que pode responsabilizar o ex-juiz e senador Sérgio Moro (União Brasil-PR) e o ex-deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR), responsáveis pela força-tarefa da Lava Jato.

Como mostrou o Estadão, o ministro-chefe da AGU, Jorge Messias, já anunciou a criação de uma força-tarefa para cumprir a determinação do Supremo. Ele é um dos nomes que está no páreo para a vaga que será deixada pela ministra Rosa Weber na Corte, quando ela se aposentar, no final de setembro. Dino também é cotado para a cadeira no Supremo.

continua após a publicidade

A decisão de Toffoli desta quarta-feira chama a prisão de Lula de um dos “maiores erros judiciários da história do País” e critica diretamente os agentes envolvidos com a operação, determinando que sejam investigados pelo que chamou de “verdadeira tortura psicológica, um pau de arara do século XXI, para obter ‘provas’ contra inocentes”.

O ministro da Justiça, Flávio Dino, afirmou nesta quarta-feira, 6, que vai pedir investigação de agentes públicos quando receber, na sua pasta, a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli que anulou as provas obtidas pelo acordo de leniência feito pela Odebrecht na Operação Lava Jato.

“Quando o Ministério da Justiça receber oficialmente a decisão, enviarei à Polícia Federal para cumprimento da determinação de apuração de responsabilidade criminal de agentes públicos”, disse Dino nas redes sociais.

O gesto atende a uma determinação de Toffoli, que ordena na decisão que “adotem as medidas necessárias para apurar responsabilidades não apenas na seara funcional, como também nas esferas administrativa, cível e criminal”.

“Sob objetivos aparentemente corretos e necessários, mas sem respeito à verdade factual, esses agentes desrespeitaram o devido processo legal, descumpriram decisões judiciais superiores, subverteram provas, agira com parcialidade (vide citada decisão do STF) e fora de sua esfera de competência”, disse o magistrado a respeito dos agentes sobre os quais ele determina a abertura de investigação.

Esse ponto da decisão é direcionado à Procuradoria-Geral da República, Advocacia-Geral da União, Ministérios das Relações Exteriores e da Justiça, Controladoria-Geral da União, Tribunal de Contas da União, Receita Federal, Conselho Nacional de Justiça e Conselho Nacional do Ministério Público.

Dias Toffoli determinou investigação dos agentes envolvidos com o acordo de leniência da Odebrecht Foto: Mike Sena/Tripé Fotografia

Todos esses órgãos deverão investigar os agentes públicos envolvidos no acordo de leniência feito pela Odebrecht, o que pode responsabilizar o ex-juiz e senador Sérgio Moro (União Brasil-PR) e o ex-deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR), responsáveis pela força-tarefa da Lava Jato.

Como mostrou o Estadão, o ministro-chefe da AGU, Jorge Messias, já anunciou a criação de uma força-tarefa para cumprir a determinação do Supremo. Ele é um dos nomes que está no páreo para a vaga que será deixada pela ministra Rosa Weber na Corte, quando ela se aposentar, no final de setembro. Dino também é cotado para a cadeira no Supremo.

A decisão de Toffoli desta quarta-feira chama a prisão de Lula de um dos “maiores erros judiciários da história do País” e critica diretamente os agentes envolvidos com a operação, determinando que sejam investigados pelo que chamou de “verdadeira tortura psicológica, um pau de arara do século XXI, para obter ‘provas’ contra inocentes”.

O ministro da Justiça, Flávio Dino, afirmou nesta quarta-feira, 6, que vai pedir investigação de agentes públicos quando receber, na sua pasta, a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli que anulou as provas obtidas pelo acordo de leniência feito pela Odebrecht na Operação Lava Jato.

“Quando o Ministério da Justiça receber oficialmente a decisão, enviarei à Polícia Federal para cumprimento da determinação de apuração de responsabilidade criminal de agentes públicos”, disse Dino nas redes sociais.

O gesto atende a uma determinação de Toffoli, que ordena na decisão que “adotem as medidas necessárias para apurar responsabilidades não apenas na seara funcional, como também nas esferas administrativa, cível e criminal”.

“Sob objetivos aparentemente corretos e necessários, mas sem respeito à verdade factual, esses agentes desrespeitaram o devido processo legal, descumpriram decisões judiciais superiores, subverteram provas, agira com parcialidade (vide citada decisão do STF) e fora de sua esfera de competência”, disse o magistrado a respeito dos agentes sobre os quais ele determina a abertura de investigação.

Esse ponto da decisão é direcionado à Procuradoria-Geral da República, Advocacia-Geral da União, Ministérios das Relações Exteriores e da Justiça, Controladoria-Geral da União, Tribunal de Contas da União, Receita Federal, Conselho Nacional de Justiça e Conselho Nacional do Ministério Público.

Dias Toffoli determinou investigação dos agentes envolvidos com o acordo de leniência da Odebrecht Foto: Mike Sena/Tripé Fotografia

Todos esses órgãos deverão investigar os agentes públicos envolvidos no acordo de leniência feito pela Odebrecht, o que pode responsabilizar o ex-juiz e senador Sérgio Moro (União Brasil-PR) e o ex-deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR), responsáveis pela força-tarefa da Lava Jato.

Como mostrou o Estadão, o ministro-chefe da AGU, Jorge Messias, já anunciou a criação de uma força-tarefa para cumprir a determinação do Supremo. Ele é um dos nomes que está no páreo para a vaga que será deixada pela ministra Rosa Weber na Corte, quando ela se aposentar, no final de setembro. Dino também é cotado para a cadeira no Supremo.

A decisão de Toffoli desta quarta-feira chama a prisão de Lula de um dos “maiores erros judiciários da história do País” e critica diretamente os agentes envolvidos com a operação, determinando que sejam investigados pelo que chamou de “verdadeira tortura psicológica, um pau de arara do século XXI, para obter ‘provas’ contra inocentes”.

O ministro da Justiça, Flávio Dino, afirmou nesta quarta-feira, 6, que vai pedir investigação de agentes públicos quando receber, na sua pasta, a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli que anulou as provas obtidas pelo acordo de leniência feito pela Odebrecht na Operação Lava Jato.

“Quando o Ministério da Justiça receber oficialmente a decisão, enviarei à Polícia Federal para cumprimento da determinação de apuração de responsabilidade criminal de agentes públicos”, disse Dino nas redes sociais.

O gesto atende a uma determinação de Toffoli, que ordena na decisão que “adotem as medidas necessárias para apurar responsabilidades não apenas na seara funcional, como também nas esferas administrativa, cível e criminal”.

“Sob objetivos aparentemente corretos e necessários, mas sem respeito à verdade factual, esses agentes desrespeitaram o devido processo legal, descumpriram decisões judiciais superiores, subverteram provas, agira com parcialidade (vide citada decisão do STF) e fora de sua esfera de competência”, disse o magistrado a respeito dos agentes sobre os quais ele determina a abertura de investigação.

Esse ponto da decisão é direcionado à Procuradoria-Geral da República, Advocacia-Geral da União, Ministérios das Relações Exteriores e da Justiça, Controladoria-Geral da União, Tribunal de Contas da União, Receita Federal, Conselho Nacional de Justiça e Conselho Nacional do Ministério Público.

Dias Toffoli determinou investigação dos agentes envolvidos com o acordo de leniência da Odebrecht Foto: Mike Sena/Tripé Fotografia

Todos esses órgãos deverão investigar os agentes públicos envolvidos no acordo de leniência feito pela Odebrecht, o que pode responsabilizar o ex-juiz e senador Sérgio Moro (União Brasil-PR) e o ex-deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR), responsáveis pela força-tarefa da Lava Jato.

Como mostrou o Estadão, o ministro-chefe da AGU, Jorge Messias, já anunciou a criação de uma força-tarefa para cumprir a determinação do Supremo. Ele é um dos nomes que está no páreo para a vaga que será deixada pela ministra Rosa Weber na Corte, quando ela se aposentar, no final de setembro. Dino também é cotado para a cadeira no Supremo.

A decisão de Toffoli desta quarta-feira chama a prisão de Lula de um dos “maiores erros judiciários da história do País” e critica diretamente os agentes envolvidos com a operação, determinando que sejam investigados pelo que chamou de “verdadeira tortura psicológica, um pau de arara do século XXI, para obter ‘provas’ contra inocentes”.

O ministro da Justiça, Flávio Dino, afirmou nesta quarta-feira, 6, que vai pedir investigação de agentes públicos quando receber, na sua pasta, a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli que anulou as provas obtidas pelo acordo de leniência feito pela Odebrecht na Operação Lava Jato.

“Quando o Ministério da Justiça receber oficialmente a decisão, enviarei à Polícia Federal para cumprimento da determinação de apuração de responsabilidade criminal de agentes públicos”, disse Dino nas redes sociais.

O gesto atende a uma determinação de Toffoli, que ordena na decisão que “adotem as medidas necessárias para apurar responsabilidades não apenas na seara funcional, como também nas esferas administrativa, cível e criminal”.

“Sob objetivos aparentemente corretos e necessários, mas sem respeito à verdade factual, esses agentes desrespeitaram o devido processo legal, descumpriram decisões judiciais superiores, subverteram provas, agira com parcialidade (vide citada decisão do STF) e fora de sua esfera de competência”, disse o magistrado a respeito dos agentes sobre os quais ele determina a abertura de investigação.

Esse ponto da decisão é direcionado à Procuradoria-Geral da República, Advocacia-Geral da União, Ministérios das Relações Exteriores e da Justiça, Controladoria-Geral da União, Tribunal de Contas da União, Receita Federal, Conselho Nacional de Justiça e Conselho Nacional do Ministério Público.

Dias Toffoli determinou investigação dos agentes envolvidos com o acordo de leniência da Odebrecht Foto: Mike Sena/Tripé Fotografia

Todos esses órgãos deverão investigar os agentes públicos envolvidos no acordo de leniência feito pela Odebrecht, o que pode responsabilizar o ex-juiz e senador Sérgio Moro (União Brasil-PR) e o ex-deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR), responsáveis pela força-tarefa da Lava Jato.

Como mostrou o Estadão, o ministro-chefe da AGU, Jorge Messias, já anunciou a criação de uma força-tarefa para cumprir a determinação do Supremo. Ele é um dos nomes que está no páreo para a vaga que será deixada pela ministra Rosa Weber na Corte, quando ela se aposentar, no final de setembro. Dino também é cotado para a cadeira no Supremo.

A decisão de Toffoli desta quarta-feira chama a prisão de Lula de um dos “maiores erros judiciários da história do País” e critica diretamente os agentes envolvidos com a operação, determinando que sejam investigados pelo que chamou de “verdadeira tortura psicológica, um pau de arara do século XXI, para obter ‘provas’ contra inocentes”.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.