''Foi uma operação normal'', afirma Tarso


Por Vannildo Mendes e BRASÍLIA

O ministro da Justiça, Tarso Genro, negou ontem que a Polícia Federal tenha se prestado a algum interesse político ou cometido arbitrariedades na Operação Satiagraha. "Foi uma operação normal, conduzida sob rígido controle do Ministério Público e da Justiça, fruto de uma investigação que vem sendo realizada há quatro anos e que de dois anos para cá tomou impulso." Ele deu a declaração após abrir, ontem à noite, o Encontro Nacional de Identificação Humana, em que foi apresentado, em Brasília, o modelo da nova carteira de identidade dos brasileiros. "Não houve qualquer conotação política ou perseguição do governo a quem quer que seja", garantiu. Pela manhã, Tarso já fizera defesa da PF ao inaugurar o novo laboratório de combate à lavagem de dinheiro. "A PF investigou por quatro anos e não houve vazamentos, mas agora o assunto está em outra esfera", disse, referindo-se à esfera processual da Justiça em que os advogados têm acesso aos autos. Há dias, em entrevista ao Estado, Tarso responsabilizou os advogados pelos vazamentos de operações policiais. Mais explícito na defesa da instituição, o diretor-geral da PF, Luiz Fernando Corrêa, afirmou que o delegado Protógenes Queiroz, encarregado da Satiagraha, atuou dentro da legalidade. "Pelos dados de que disponho até agora, ele não cometeu qualquer abuso contra os direitos dos acusados", disse. Corrêa informou, porém, que mandou o diretor da Divisão de Combate aos Crimes Financeiros, Paulo de Tarso Teixeira, acompanhar o desfecho da operação e fazer relatório. Com base nele, a direção da PF e o Ministério da Justiça farão melhor análise da situação. "Ele vai trazer elementos para análise mais correta das críticas, mas, de antemão, pelas informações que dispomos, foi operação exitosa e sem vazamentos. Houve tentativas, mas resistimos."

O ministro da Justiça, Tarso Genro, negou ontem que a Polícia Federal tenha se prestado a algum interesse político ou cometido arbitrariedades na Operação Satiagraha. "Foi uma operação normal, conduzida sob rígido controle do Ministério Público e da Justiça, fruto de uma investigação que vem sendo realizada há quatro anos e que de dois anos para cá tomou impulso." Ele deu a declaração após abrir, ontem à noite, o Encontro Nacional de Identificação Humana, em que foi apresentado, em Brasília, o modelo da nova carteira de identidade dos brasileiros. "Não houve qualquer conotação política ou perseguição do governo a quem quer que seja", garantiu. Pela manhã, Tarso já fizera defesa da PF ao inaugurar o novo laboratório de combate à lavagem de dinheiro. "A PF investigou por quatro anos e não houve vazamentos, mas agora o assunto está em outra esfera", disse, referindo-se à esfera processual da Justiça em que os advogados têm acesso aos autos. Há dias, em entrevista ao Estado, Tarso responsabilizou os advogados pelos vazamentos de operações policiais. Mais explícito na defesa da instituição, o diretor-geral da PF, Luiz Fernando Corrêa, afirmou que o delegado Protógenes Queiroz, encarregado da Satiagraha, atuou dentro da legalidade. "Pelos dados de que disponho até agora, ele não cometeu qualquer abuso contra os direitos dos acusados", disse. Corrêa informou, porém, que mandou o diretor da Divisão de Combate aos Crimes Financeiros, Paulo de Tarso Teixeira, acompanhar o desfecho da operação e fazer relatório. Com base nele, a direção da PF e o Ministério da Justiça farão melhor análise da situação. "Ele vai trazer elementos para análise mais correta das críticas, mas, de antemão, pelas informações que dispomos, foi operação exitosa e sem vazamentos. Houve tentativas, mas resistimos."

O ministro da Justiça, Tarso Genro, negou ontem que a Polícia Federal tenha se prestado a algum interesse político ou cometido arbitrariedades na Operação Satiagraha. "Foi uma operação normal, conduzida sob rígido controle do Ministério Público e da Justiça, fruto de uma investigação que vem sendo realizada há quatro anos e que de dois anos para cá tomou impulso." Ele deu a declaração após abrir, ontem à noite, o Encontro Nacional de Identificação Humana, em que foi apresentado, em Brasília, o modelo da nova carteira de identidade dos brasileiros. "Não houve qualquer conotação política ou perseguição do governo a quem quer que seja", garantiu. Pela manhã, Tarso já fizera defesa da PF ao inaugurar o novo laboratório de combate à lavagem de dinheiro. "A PF investigou por quatro anos e não houve vazamentos, mas agora o assunto está em outra esfera", disse, referindo-se à esfera processual da Justiça em que os advogados têm acesso aos autos. Há dias, em entrevista ao Estado, Tarso responsabilizou os advogados pelos vazamentos de operações policiais. Mais explícito na defesa da instituição, o diretor-geral da PF, Luiz Fernando Corrêa, afirmou que o delegado Protógenes Queiroz, encarregado da Satiagraha, atuou dentro da legalidade. "Pelos dados de que disponho até agora, ele não cometeu qualquer abuso contra os direitos dos acusados", disse. Corrêa informou, porém, que mandou o diretor da Divisão de Combate aos Crimes Financeiros, Paulo de Tarso Teixeira, acompanhar o desfecho da operação e fazer relatório. Com base nele, a direção da PF e o Ministério da Justiça farão melhor análise da situação. "Ele vai trazer elementos para análise mais correta das críticas, mas, de antemão, pelas informações que dispomos, foi operação exitosa e sem vazamentos. Houve tentativas, mas resistimos."

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