Forças Armadas realizam exercício conjunto com tropas chinesas e americanas em Goiás


Operação Formosa terá pela primeira vez fuzileiros navais chineses e americanos do mesmo lado em uma operação militar no Brasil; atividade conta com mais de 3 mil militares da Marinha, do Exército e da Aeronáutica

Por Wesley Bião

Tropas da Marinha, do Exército e da Força Aérea realizam um exercício operacional com mais de 3 mil militares e participação de tropas de dez países, entre eles China e Estados Unidos. A Operação Formosa começou no último dia 4 e vai até 17 de setembro em Formosa (GO). É a primeira vez que chineses e americanos estão do mesmo lado em uma operação militar no Brasil.

Além dos 63 fuzileiros navais norte-americanos e dos 32 chineses, que participarão junto aos militares brasileiros dos treinamentos, participam como observadores militares da África do Sul, França, Itália, México, Nigéria, Paquistão e República do Congo. Um dos objetivos do exercício é a troca de experiência entre os militares do Brasil e das nações participantes.

Forças Armadas do Brasil realizam exercício de adestramento com participação de militares chineses e norte-americanos, que atuam lado a lado pela primeira vez no País Foto: Divulgação/Marinha do Brasil
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A edição deste ano marca também a primeira vez que mulheres participam da operação como combatentes. A primeira turma de fuzileiras navais formou 144 militares em julho e, desse total, 76 estão participando da atividade.

As sete militares do Batalhão de Engenharia de Fuzileiros Navais fazem parte do grupo de mulheres fuzileiras navais formadas pela Marinha, em julho de 2024 Foto: Divulgação/Marinha do Brasil

Coordenada pela Marinha, a atividade deste ano simulará uma operação anfíbia, considerada a mais complexa das operações militares e todo armamento empregado durante o exercício tem munição real. Veículos blindados do Corpo de Fuzileiros Navais (CFN), carros anfíbios, caças e helicópteros da Força Naval estão sendo empregados na operação.

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A Força Aérea tem o cargueiro KC-390, o caça A-29 Super Tucano e a aeronave de reconhecimento R-99, todos fabricados pela Embraer. O Exército levou ao exercício os blindados Guarani, M60 e o sistema de artilharia antiaérea Astros.

A Operação Formosa é um dos principais exercícios de treinamento e adestramento das Forças Armadas brasileiras e ocorre anualmente desde 1988 sob coordenação da Força Naval no Campo de Instrução de Formosa, que pertence ao Exército e o único no País que permite que uma atividade dessa natureza utilize munição real.

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O objetivo é treinar os fuzileiros navais das guarnições do Rio de Janeiro, além de promover a integração entre as três forças de defesa nacional e compartilhar técnicas com militares das nações amigas.

Tropas da Marinha, do Exército e da Força Aérea realizam um exercício operacional com mais de 3 mil militares e participação de tropas de dez países, entre eles China e Estados Unidos. A Operação Formosa começou no último dia 4 e vai até 17 de setembro em Formosa (GO). É a primeira vez que chineses e americanos estão do mesmo lado em uma operação militar no Brasil.

Além dos 63 fuzileiros navais norte-americanos e dos 32 chineses, que participarão junto aos militares brasileiros dos treinamentos, participam como observadores militares da África do Sul, França, Itália, México, Nigéria, Paquistão e República do Congo. Um dos objetivos do exercício é a troca de experiência entre os militares do Brasil e das nações participantes.

Forças Armadas do Brasil realizam exercício de adestramento com participação de militares chineses e norte-americanos, que atuam lado a lado pela primeira vez no País Foto: Divulgação/Marinha do Brasil

A edição deste ano marca também a primeira vez que mulheres participam da operação como combatentes. A primeira turma de fuzileiras navais formou 144 militares em julho e, desse total, 76 estão participando da atividade.

As sete militares do Batalhão de Engenharia de Fuzileiros Navais fazem parte do grupo de mulheres fuzileiras navais formadas pela Marinha, em julho de 2024 Foto: Divulgação/Marinha do Brasil

Coordenada pela Marinha, a atividade deste ano simulará uma operação anfíbia, considerada a mais complexa das operações militares e todo armamento empregado durante o exercício tem munição real. Veículos blindados do Corpo de Fuzileiros Navais (CFN), carros anfíbios, caças e helicópteros da Força Naval estão sendo empregados na operação.

A Força Aérea tem o cargueiro KC-390, o caça A-29 Super Tucano e a aeronave de reconhecimento R-99, todos fabricados pela Embraer. O Exército levou ao exercício os blindados Guarani, M60 e o sistema de artilharia antiaérea Astros.

A Operação Formosa é um dos principais exercícios de treinamento e adestramento das Forças Armadas brasileiras e ocorre anualmente desde 1988 sob coordenação da Força Naval no Campo de Instrução de Formosa, que pertence ao Exército e o único no País que permite que uma atividade dessa natureza utilize munição real.

O objetivo é treinar os fuzileiros navais das guarnições do Rio de Janeiro, além de promover a integração entre as três forças de defesa nacional e compartilhar técnicas com militares das nações amigas.

Tropas da Marinha, do Exército e da Força Aérea realizam um exercício operacional com mais de 3 mil militares e participação de tropas de dez países, entre eles China e Estados Unidos. A Operação Formosa começou no último dia 4 e vai até 17 de setembro em Formosa (GO). É a primeira vez que chineses e americanos estão do mesmo lado em uma operação militar no Brasil.

Além dos 63 fuzileiros navais norte-americanos e dos 32 chineses, que participarão junto aos militares brasileiros dos treinamentos, participam como observadores militares da África do Sul, França, Itália, México, Nigéria, Paquistão e República do Congo. Um dos objetivos do exercício é a troca de experiência entre os militares do Brasil e das nações participantes.

Forças Armadas do Brasil realizam exercício de adestramento com participação de militares chineses e norte-americanos, que atuam lado a lado pela primeira vez no País Foto: Divulgação/Marinha do Brasil

A edição deste ano marca também a primeira vez que mulheres participam da operação como combatentes. A primeira turma de fuzileiras navais formou 144 militares em julho e, desse total, 76 estão participando da atividade.

As sete militares do Batalhão de Engenharia de Fuzileiros Navais fazem parte do grupo de mulheres fuzileiras navais formadas pela Marinha, em julho de 2024 Foto: Divulgação/Marinha do Brasil

Coordenada pela Marinha, a atividade deste ano simulará uma operação anfíbia, considerada a mais complexa das operações militares e todo armamento empregado durante o exercício tem munição real. Veículos blindados do Corpo de Fuzileiros Navais (CFN), carros anfíbios, caças e helicópteros da Força Naval estão sendo empregados na operação.

A Força Aérea tem o cargueiro KC-390, o caça A-29 Super Tucano e a aeronave de reconhecimento R-99, todos fabricados pela Embraer. O Exército levou ao exercício os blindados Guarani, M60 e o sistema de artilharia antiaérea Astros.

A Operação Formosa é um dos principais exercícios de treinamento e adestramento das Forças Armadas brasileiras e ocorre anualmente desde 1988 sob coordenação da Força Naval no Campo de Instrução de Formosa, que pertence ao Exército e o único no País que permite que uma atividade dessa natureza utilize munição real.

O objetivo é treinar os fuzileiros navais das guarnições do Rio de Janeiro, além de promover a integração entre as três forças de defesa nacional e compartilhar técnicas com militares das nações amigas.

Tropas da Marinha, do Exército e da Força Aérea realizam um exercício operacional com mais de 3 mil militares e participação de tropas de dez países, entre eles China e Estados Unidos. A Operação Formosa começou no último dia 4 e vai até 17 de setembro em Formosa (GO). É a primeira vez que chineses e americanos estão do mesmo lado em uma operação militar no Brasil.

Além dos 63 fuzileiros navais norte-americanos e dos 32 chineses, que participarão junto aos militares brasileiros dos treinamentos, participam como observadores militares da África do Sul, França, Itália, México, Nigéria, Paquistão e República do Congo. Um dos objetivos do exercício é a troca de experiência entre os militares do Brasil e das nações participantes.

Forças Armadas do Brasil realizam exercício de adestramento com participação de militares chineses e norte-americanos, que atuam lado a lado pela primeira vez no País Foto: Divulgação/Marinha do Brasil

A edição deste ano marca também a primeira vez que mulheres participam da operação como combatentes. A primeira turma de fuzileiras navais formou 144 militares em julho e, desse total, 76 estão participando da atividade.

As sete militares do Batalhão de Engenharia de Fuzileiros Navais fazem parte do grupo de mulheres fuzileiras navais formadas pela Marinha, em julho de 2024 Foto: Divulgação/Marinha do Brasil

Coordenada pela Marinha, a atividade deste ano simulará uma operação anfíbia, considerada a mais complexa das operações militares e todo armamento empregado durante o exercício tem munição real. Veículos blindados do Corpo de Fuzileiros Navais (CFN), carros anfíbios, caças e helicópteros da Força Naval estão sendo empregados na operação.

A Força Aérea tem o cargueiro KC-390, o caça A-29 Super Tucano e a aeronave de reconhecimento R-99, todos fabricados pela Embraer. O Exército levou ao exercício os blindados Guarani, M60 e o sistema de artilharia antiaérea Astros.

A Operação Formosa é um dos principais exercícios de treinamento e adestramento das Forças Armadas brasileiras e ocorre anualmente desde 1988 sob coordenação da Força Naval no Campo de Instrução de Formosa, que pertence ao Exército e o único no País que permite que uma atividade dessa natureza utilize munição real.

O objetivo é treinar os fuzileiros navais das guarnições do Rio de Janeiro, além de promover a integração entre as três forças de defesa nacional e compartilhar técnicas com militares das nações amigas.

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