Fórum de Davos convida Janot para falar de corrupção


Procurador-geral da República também vai participar de seminário sobre 'lideranças' e discutir cibercriminalidade

Por Jamil Chade e CORRESPONDENTE

GENEBRA - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, será um dos convidados especiais na edição deste ano do Fórum Econômico Mundial de Davos diante do interesse da comunidade internacional, empresários e políticos estrangeiros sobre qual será o desdobramento do combate à corrupção no Brasil.

Janot viaja no dia 15 de janeiro e tem três palestras programadas. Na Suíça, nos dias 18 e 19, ele vai falar da luta contra a corrupção, participar de um seminário sobre “lideranças” e discutir cibercriminalidade.

Janot se reuniu com o presidente Michel Temer em seu gabinete Foto: Dida Sampaio|Estadão
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A opção de Davos por dar um tratamento especial a Janot marca uma mudança profunda no tom adotado pelo Fórum em relação ao Brasil, que por anos foi considerado como o “queridinho” do evento nos Alpes. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a receber um prêmio de estadista do ano dos organizadores. Mas, sob a gestão de Dilma Rousseff, a participação brasileira no encontro foi reduzida. A presidente cassada resistiu em diversas ocasiões a participar do Fórum e, nos últimos anos, o País havia passado a fazer parte de um time de segundo escalão no evento.

Cooperação. Além de Davos, Janot vai se reunir com o procurador-geral da Suíça, Michael Lauber. Segundo o Estado apurou, um das intenções é traçar objetivos comuns para uma segunda fase de investigações da Operação Lava Jato relacionadas às mais de mil contas bloqueadas pelos suíços.

GENEBRA - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, será um dos convidados especiais na edição deste ano do Fórum Econômico Mundial de Davos diante do interesse da comunidade internacional, empresários e políticos estrangeiros sobre qual será o desdobramento do combate à corrupção no Brasil.

Janot viaja no dia 15 de janeiro e tem três palestras programadas. Na Suíça, nos dias 18 e 19, ele vai falar da luta contra a corrupção, participar de um seminário sobre “lideranças” e discutir cibercriminalidade.

Janot se reuniu com o presidente Michel Temer em seu gabinete Foto: Dida Sampaio|Estadão

A opção de Davos por dar um tratamento especial a Janot marca uma mudança profunda no tom adotado pelo Fórum em relação ao Brasil, que por anos foi considerado como o “queridinho” do evento nos Alpes. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a receber um prêmio de estadista do ano dos organizadores. Mas, sob a gestão de Dilma Rousseff, a participação brasileira no encontro foi reduzida. A presidente cassada resistiu em diversas ocasiões a participar do Fórum e, nos últimos anos, o País havia passado a fazer parte de um time de segundo escalão no evento.

Cooperação. Além de Davos, Janot vai se reunir com o procurador-geral da Suíça, Michael Lauber. Segundo o Estado apurou, um das intenções é traçar objetivos comuns para uma segunda fase de investigações da Operação Lava Jato relacionadas às mais de mil contas bloqueadas pelos suíços.

GENEBRA - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, será um dos convidados especiais na edição deste ano do Fórum Econômico Mundial de Davos diante do interesse da comunidade internacional, empresários e políticos estrangeiros sobre qual será o desdobramento do combate à corrupção no Brasil.

Janot viaja no dia 15 de janeiro e tem três palestras programadas. Na Suíça, nos dias 18 e 19, ele vai falar da luta contra a corrupção, participar de um seminário sobre “lideranças” e discutir cibercriminalidade.

Janot se reuniu com o presidente Michel Temer em seu gabinete Foto: Dida Sampaio|Estadão

A opção de Davos por dar um tratamento especial a Janot marca uma mudança profunda no tom adotado pelo Fórum em relação ao Brasil, que por anos foi considerado como o “queridinho” do evento nos Alpes. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a receber um prêmio de estadista do ano dos organizadores. Mas, sob a gestão de Dilma Rousseff, a participação brasileira no encontro foi reduzida. A presidente cassada resistiu em diversas ocasiões a participar do Fórum e, nos últimos anos, o País havia passado a fazer parte de um time de segundo escalão no evento.

Cooperação. Além de Davos, Janot vai se reunir com o procurador-geral da Suíça, Michael Lauber. Segundo o Estado apurou, um das intenções é traçar objetivos comuns para uma segunda fase de investigações da Operação Lava Jato relacionadas às mais de mil contas bloqueadas pelos suíços.

GENEBRA - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, será um dos convidados especiais na edição deste ano do Fórum Econômico Mundial de Davos diante do interesse da comunidade internacional, empresários e políticos estrangeiros sobre qual será o desdobramento do combate à corrupção no Brasil.

Janot viaja no dia 15 de janeiro e tem três palestras programadas. Na Suíça, nos dias 18 e 19, ele vai falar da luta contra a corrupção, participar de um seminário sobre “lideranças” e discutir cibercriminalidade.

Janot se reuniu com o presidente Michel Temer em seu gabinete Foto: Dida Sampaio|Estadão

A opção de Davos por dar um tratamento especial a Janot marca uma mudança profunda no tom adotado pelo Fórum em relação ao Brasil, que por anos foi considerado como o “queridinho” do evento nos Alpes. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a receber um prêmio de estadista do ano dos organizadores. Mas, sob a gestão de Dilma Rousseff, a participação brasileira no encontro foi reduzida. A presidente cassada resistiu em diversas ocasiões a participar do Fórum e, nos últimos anos, o País havia passado a fazer parte de um time de segundo escalão no evento.

Cooperação. Além de Davos, Janot vai se reunir com o procurador-geral da Suíça, Michael Lauber. Segundo o Estado apurou, um das intenções é traçar objetivos comuns para uma segunda fase de investigações da Operação Lava Jato relacionadas às mais de mil contas bloqueadas pelos suíços.

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