Frase de Lula sobre ‘bater em mulher’ gera polêmica nas redes sociais e vira arma na campanha


‘Quer bater em mulher? Vá bater em outro lugar, mas não dentro da sua casa ou no Brasil, porque nós não podemos aceitar mais isso’, disse ex-presidente durante comício em São Paulo, enquanto discursava defendendo políticas de combate à violência contra a mulher; Simone Tebet reage

Por Redação
Atualização:

Uma fala do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante seu discurso em comício realizado sábado, 20, apontada como machista, segue provocando polêmica nas redes sociais. “Mão de homem não foi feita para bater em mulher. Quer bater em mulher? Vá bater em outro lugar, mas não dentro da sua casa ou no Brasil, porque nós não podemos aceitar mais isso”, disse Lula, em referência à Lei Maria da Penha, no ato político realizado no Vale do Anhangabaú, em São Paulo.

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A declaração teve forte reação nas redes sociais, e serviu de mote para a senadora Simone Tebet (MDB), candidata à Presidência, atacar Lula.

No próprio sábado, depois do comício, o site oficial do ex-presidente publicou um texto no qual destacava que “o histórico de agressões do presidente Jair Bolsonaro às mulheres é longo e de conhecimento público”.

Nesta segunda-feira, 22, foi a vez de a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, ir às redes em defesa de Lula por “uma frase mal colocada”, segundo ela. “Ninguém duvida do compromisso histórico de Lula com as mulheres. No seu governo tivemos os maiores avanços. Criou o Ministério da Mulher, sancionou a Lei Maria da Penha e inúmeros programas tiveram titularidade para mulheres. É a pratica que conta, e não uma frase mal colocada”, escreveu.

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Mais tarde, no mesmo dia, Simone Tebet, foi ao Twitter para criticar Lula, lembrando ainda que o petista não se posicionou contra o ex-presidente da Caixa Econômica Federal Pedro Guimarães, que deixou o comando do banco em junho após ser acusado por diversas funcionárias de assédio sexual.

“Pela segunda vez nesta campanha, Lula deixa aflorar o machismo. Primeiro não condenou o ex-presidente da Caixa acusado de assédio. E agora essa frase lamentável. Chega de violência contra mulher!”, escreveu Tebet.

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Procurada pela reportagem, a assessoria do ex-presidente afirmou que “ele disse que é inaceitável bater em mulher. A frase é clara”, diz a nota.

Uma fala do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante seu discurso em comício realizado sábado, 20, apontada como machista, segue provocando polêmica nas redes sociais. “Mão de homem não foi feita para bater em mulher. Quer bater em mulher? Vá bater em outro lugar, mas não dentro da sua casa ou no Brasil, porque nós não podemos aceitar mais isso”, disse Lula, em referência à Lei Maria da Penha, no ato político realizado no Vale do Anhangabaú, em São Paulo.

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A declaração teve forte reação nas redes sociais, e serviu de mote para a senadora Simone Tebet (MDB), candidata à Presidência, atacar Lula.

No próprio sábado, depois do comício, o site oficial do ex-presidente publicou um texto no qual destacava que “o histórico de agressões do presidente Jair Bolsonaro às mulheres é longo e de conhecimento público”.

Nesta segunda-feira, 22, foi a vez de a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, ir às redes em defesa de Lula por “uma frase mal colocada”, segundo ela. “Ninguém duvida do compromisso histórico de Lula com as mulheres. No seu governo tivemos os maiores avanços. Criou o Ministério da Mulher, sancionou a Lei Maria da Penha e inúmeros programas tiveram titularidade para mulheres. É a pratica que conta, e não uma frase mal colocada”, escreveu.

Mais tarde, no mesmo dia, Simone Tebet, foi ao Twitter para criticar Lula, lembrando ainda que o petista não se posicionou contra o ex-presidente da Caixa Econômica Federal Pedro Guimarães, que deixou o comando do banco em junho após ser acusado por diversas funcionárias de assédio sexual.

“Pela segunda vez nesta campanha, Lula deixa aflorar o machismo. Primeiro não condenou o ex-presidente da Caixa acusado de assédio. E agora essa frase lamentável. Chega de violência contra mulher!”, escreveu Tebet.

Procurada pela reportagem, a assessoria do ex-presidente afirmou que “ele disse que é inaceitável bater em mulher. A frase é clara”, diz a nota.

Uma fala do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante seu discurso em comício realizado sábado, 20, apontada como machista, segue provocando polêmica nas redes sociais. “Mão de homem não foi feita para bater em mulher. Quer bater em mulher? Vá bater em outro lugar, mas não dentro da sua casa ou no Brasil, porque nós não podemos aceitar mais isso”, disse Lula, em referência à Lei Maria da Penha, no ato político realizado no Vale do Anhangabaú, em São Paulo.

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A declaração teve forte reação nas redes sociais, e serviu de mote para a senadora Simone Tebet (MDB), candidata à Presidência, atacar Lula.

No próprio sábado, depois do comício, o site oficial do ex-presidente publicou um texto no qual destacava que “o histórico de agressões do presidente Jair Bolsonaro às mulheres é longo e de conhecimento público”.

Nesta segunda-feira, 22, foi a vez de a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, ir às redes em defesa de Lula por “uma frase mal colocada”, segundo ela. “Ninguém duvida do compromisso histórico de Lula com as mulheres. No seu governo tivemos os maiores avanços. Criou o Ministério da Mulher, sancionou a Lei Maria da Penha e inúmeros programas tiveram titularidade para mulheres. É a pratica que conta, e não uma frase mal colocada”, escreveu.

Mais tarde, no mesmo dia, Simone Tebet, foi ao Twitter para criticar Lula, lembrando ainda que o petista não se posicionou contra o ex-presidente da Caixa Econômica Federal Pedro Guimarães, que deixou o comando do banco em junho após ser acusado por diversas funcionárias de assédio sexual.

“Pela segunda vez nesta campanha, Lula deixa aflorar o machismo. Primeiro não condenou o ex-presidente da Caixa acusado de assédio. E agora essa frase lamentável. Chega de violência contra mulher!”, escreveu Tebet.

Procurada pela reportagem, a assessoria do ex-presidente afirmou que “ele disse que é inaceitável bater em mulher. A frase é clara”, diz a nota.

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