Frente Parlamentar da Agropecuária condena invasões do MST e cita ‘conivência com a impunidade’


Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra invadiu 4 fazendas no sul da Bahia no início da semana; FPA defende o ‘comprometimento com a lei e a ordem’

Por Ana Luiza Antunes, especial para o Estadão

Em resposta às invasões realizadas por integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) no início da semana, a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) divulgou uma nota nesta sexta-feira, 3, contra o que classificou como atos criminosos, “resultado da conivência histórica com a impunidade.”

Segundo a entidade, as ações deflagradas em fazendas de cultivo de eucalipto da empresa Suzano e de um segundo proprietário no sul da Bahia, são uma “desculpa” para o “cometimento de crimes”: “Não há o que se defender e nunca haverá motivação apropriada para cometer crimes”, afirmou a FPA.

FPA se manifestou contrária a invasões realizadas pelo MST no sul da Bahia e classificou ações como “resultado da conivência histórica com a impunidade". Foto: MST
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Segundo a Suzano, as propriedades da companhia foram danificadas durante as invasões. O MST reiterou a continuidade das ações, alegando que pretende negociar com os governos federal e estaduais a retomada da reforma agrária, além de um projeto para a agricultura familiar camponesa.

Para a FPA, a reforma agrária deve ser feita a partir de meios que diferem da invasão e ocupação, de forma a garantir o direito à propriedade privada, uma das principais bandeiras defendidas pela bancada ligada ao agronegócio no Congresso Nacional. “Necessário acrescentar que a invasão, seja qual for a gravidade e as consequências, traz prejuízo permanente aos produtores rurais”, argumentou a Frente. “Sem contar, obviamente, os danos econômicos ao setor produtivo e à nação.”

Nota divulgada pela Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura destaca a preocupação com o risco de as invasões alimentarem a “traumática polarização ideológica” que acomete o cenário nacional. Para o ex-governador Paulo Hartung, presidente da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), as invasões “vão na contramão do desejo de fortalecimento da democracia ao aprofundar as divisões do País”.

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Área ocupada no sul da Bahia; dirigentes do MST foram convidados a participar de reunião no Ministério do Desenvolvimento Agrário semana que vem. Foto: MST

Decisões

A justiça da Bahia determinou nesta quinta-feira, 2, a reintegração de posse de uma fazenda da Suzano no município de Mucuri. Em decisão estabelecida pelo juiz Renan Souza Moreira, os integrantes terão multa de R$ 5 mil por dia em caso de descumprimento da ordem. O uso de força policial para a desocupação foi autorizado pelo magistrado caso seja necessário.

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Já o ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira (PT), evitou fazer críticas às recentes invasões do Movimento dos Trabalhadores sem Terra (MST) a fazendas no sul da Bahia, e afirmou que pretende mediar as negociações entre o grupo e a empresa Suzano, proprietária das áreas.

Segundo ele, a ocupação diz respeito a um conflito que já dura 10 anos. A ação, portanto, seria uma resposta à ausência de negociação entre o MST e a empresa. De acordo com os sem-terra, a Suzano não teria cumprido sua parte – a empresa nega o descumprimento.

Em resposta às invasões realizadas por integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) no início da semana, a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) divulgou uma nota nesta sexta-feira, 3, contra o que classificou como atos criminosos, “resultado da conivência histórica com a impunidade.”

Segundo a entidade, as ações deflagradas em fazendas de cultivo de eucalipto da empresa Suzano e de um segundo proprietário no sul da Bahia, são uma “desculpa” para o “cometimento de crimes”: “Não há o que se defender e nunca haverá motivação apropriada para cometer crimes”, afirmou a FPA.

FPA se manifestou contrária a invasões realizadas pelo MST no sul da Bahia e classificou ações como “resultado da conivência histórica com a impunidade". Foto: MST

Segundo a Suzano, as propriedades da companhia foram danificadas durante as invasões. O MST reiterou a continuidade das ações, alegando que pretende negociar com os governos federal e estaduais a retomada da reforma agrária, além de um projeto para a agricultura familiar camponesa.

Para a FPA, a reforma agrária deve ser feita a partir de meios que diferem da invasão e ocupação, de forma a garantir o direito à propriedade privada, uma das principais bandeiras defendidas pela bancada ligada ao agronegócio no Congresso Nacional. “Necessário acrescentar que a invasão, seja qual for a gravidade e as consequências, traz prejuízo permanente aos produtores rurais”, argumentou a Frente. “Sem contar, obviamente, os danos econômicos ao setor produtivo e à nação.”

Nota divulgada pela Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura destaca a preocupação com o risco de as invasões alimentarem a “traumática polarização ideológica” que acomete o cenário nacional. Para o ex-governador Paulo Hartung, presidente da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), as invasões “vão na contramão do desejo de fortalecimento da democracia ao aprofundar as divisões do País”.

Área ocupada no sul da Bahia; dirigentes do MST foram convidados a participar de reunião no Ministério do Desenvolvimento Agrário semana que vem. Foto: MST

Decisões

A justiça da Bahia determinou nesta quinta-feira, 2, a reintegração de posse de uma fazenda da Suzano no município de Mucuri. Em decisão estabelecida pelo juiz Renan Souza Moreira, os integrantes terão multa de R$ 5 mil por dia em caso de descumprimento da ordem. O uso de força policial para a desocupação foi autorizado pelo magistrado caso seja necessário.

Já o ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira (PT), evitou fazer críticas às recentes invasões do Movimento dos Trabalhadores sem Terra (MST) a fazendas no sul da Bahia, e afirmou que pretende mediar as negociações entre o grupo e a empresa Suzano, proprietária das áreas.

Segundo ele, a ocupação diz respeito a um conflito que já dura 10 anos. A ação, portanto, seria uma resposta à ausência de negociação entre o MST e a empresa. De acordo com os sem-terra, a Suzano não teria cumprido sua parte – a empresa nega o descumprimento.

Em resposta às invasões realizadas por integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) no início da semana, a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) divulgou uma nota nesta sexta-feira, 3, contra o que classificou como atos criminosos, “resultado da conivência histórica com a impunidade.”

Segundo a entidade, as ações deflagradas em fazendas de cultivo de eucalipto da empresa Suzano e de um segundo proprietário no sul da Bahia, são uma “desculpa” para o “cometimento de crimes”: “Não há o que se defender e nunca haverá motivação apropriada para cometer crimes”, afirmou a FPA.

FPA se manifestou contrária a invasões realizadas pelo MST no sul da Bahia e classificou ações como “resultado da conivência histórica com a impunidade". Foto: MST

Segundo a Suzano, as propriedades da companhia foram danificadas durante as invasões. O MST reiterou a continuidade das ações, alegando que pretende negociar com os governos federal e estaduais a retomada da reforma agrária, além de um projeto para a agricultura familiar camponesa.

Para a FPA, a reforma agrária deve ser feita a partir de meios que diferem da invasão e ocupação, de forma a garantir o direito à propriedade privada, uma das principais bandeiras defendidas pela bancada ligada ao agronegócio no Congresso Nacional. “Necessário acrescentar que a invasão, seja qual for a gravidade e as consequências, traz prejuízo permanente aos produtores rurais”, argumentou a Frente. “Sem contar, obviamente, os danos econômicos ao setor produtivo e à nação.”

Nota divulgada pela Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura destaca a preocupação com o risco de as invasões alimentarem a “traumática polarização ideológica” que acomete o cenário nacional. Para o ex-governador Paulo Hartung, presidente da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), as invasões “vão na contramão do desejo de fortalecimento da democracia ao aprofundar as divisões do País”.

Área ocupada no sul da Bahia; dirigentes do MST foram convidados a participar de reunião no Ministério do Desenvolvimento Agrário semana que vem. Foto: MST

Decisões

A justiça da Bahia determinou nesta quinta-feira, 2, a reintegração de posse de uma fazenda da Suzano no município de Mucuri. Em decisão estabelecida pelo juiz Renan Souza Moreira, os integrantes terão multa de R$ 5 mil por dia em caso de descumprimento da ordem. O uso de força policial para a desocupação foi autorizado pelo magistrado caso seja necessário.

Já o ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira (PT), evitou fazer críticas às recentes invasões do Movimento dos Trabalhadores sem Terra (MST) a fazendas no sul da Bahia, e afirmou que pretende mediar as negociações entre o grupo e a empresa Suzano, proprietária das áreas.

Segundo ele, a ocupação diz respeito a um conflito que já dura 10 anos. A ação, portanto, seria uma resposta à ausência de negociação entre o MST e a empresa. De acordo com os sem-terra, a Suzano não teria cumprido sua parte – a empresa nega o descumprimento.

Em resposta às invasões realizadas por integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) no início da semana, a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) divulgou uma nota nesta sexta-feira, 3, contra o que classificou como atos criminosos, “resultado da conivência histórica com a impunidade.”

Segundo a entidade, as ações deflagradas em fazendas de cultivo de eucalipto da empresa Suzano e de um segundo proprietário no sul da Bahia, são uma “desculpa” para o “cometimento de crimes”: “Não há o que se defender e nunca haverá motivação apropriada para cometer crimes”, afirmou a FPA.

FPA se manifestou contrária a invasões realizadas pelo MST no sul da Bahia e classificou ações como “resultado da conivência histórica com a impunidade". Foto: MST

Segundo a Suzano, as propriedades da companhia foram danificadas durante as invasões. O MST reiterou a continuidade das ações, alegando que pretende negociar com os governos federal e estaduais a retomada da reforma agrária, além de um projeto para a agricultura familiar camponesa.

Para a FPA, a reforma agrária deve ser feita a partir de meios que diferem da invasão e ocupação, de forma a garantir o direito à propriedade privada, uma das principais bandeiras defendidas pela bancada ligada ao agronegócio no Congresso Nacional. “Necessário acrescentar que a invasão, seja qual for a gravidade e as consequências, traz prejuízo permanente aos produtores rurais”, argumentou a Frente. “Sem contar, obviamente, os danos econômicos ao setor produtivo e à nação.”

Nota divulgada pela Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura destaca a preocupação com o risco de as invasões alimentarem a “traumática polarização ideológica” que acomete o cenário nacional. Para o ex-governador Paulo Hartung, presidente da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), as invasões “vão na contramão do desejo de fortalecimento da democracia ao aprofundar as divisões do País”.

Área ocupada no sul da Bahia; dirigentes do MST foram convidados a participar de reunião no Ministério do Desenvolvimento Agrário semana que vem. Foto: MST

Decisões

A justiça da Bahia determinou nesta quinta-feira, 2, a reintegração de posse de uma fazenda da Suzano no município de Mucuri. Em decisão estabelecida pelo juiz Renan Souza Moreira, os integrantes terão multa de R$ 5 mil por dia em caso de descumprimento da ordem. O uso de força policial para a desocupação foi autorizado pelo magistrado caso seja necessário.

Já o ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira (PT), evitou fazer críticas às recentes invasões do Movimento dos Trabalhadores sem Terra (MST) a fazendas no sul da Bahia, e afirmou que pretende mediar as negociações entre o grupo e a empresa Suzano, proprietária das áreas.

Segundo ele, a ocupação diz respeito a um conflito que já dura 10 anos. A ação, portanto, seria uma resposta à ausência de negociação entre o MST e a empresa. De acordo com os sem-terra, a Suzano não teria cumprido sua parte – a empresa nega o descumprimento.

Em resposta às invasões realizadas por integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) no início da semana, a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) divulgou uma nota nesta sexta-feira, 3, contra o que classificou como atos criminosos, “resultado da conivência histórica com a impunidade.”

Segundo a entidade, as ações deflagradas em fazendas de cultivo de eucalipto da empresa Suzano e de um segundo proprietário no sul da Bahia, são uma “desculpa” para o “cometimento de crimes”: “Não há o que se defender e nunca haverá motivação apropriada para cometer crimes”, afirmou a FPA.

FPA se manifestou contrária a invasões realizadas pelo MST no sul da Bahia e classificou ações como “resultado da conivência histórica com a impunidade". Foto: MST

Segundo a Suzano, as propriedades da companhia foram danificadas durante as invasões. O MST reiterou a continuidade das ações, alegando que pretende negociar com os governos federal e estaduais a retomada da reforma agrária, além de um projeto para a agricultura familiar camponesa.

Para a FPA, a reforma agrária deve ser feita a partir de meios que diferem da invasão e ocupação, de forma a garantir o direito à propriedade privada, uma das principais bandeiras defendidas pela bancada ligada ao agronegócio no Congresso Nacional. “Necessário acrescentar que a invasão, seja qual for a gravidade e as consequências, traz prejuízo permanente aos produtores rurais”, argumentou a Frente. “Sem contar, obviamente, os danos econômicos ao setor produtivo e à nação.”

Nota divulgada pela Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura destaca a preocupação com o risco de as invasões alimentarem a “traumática polarização ideológica” que acomete o cenário nacional. Para o ex-governador Paulo Hartung, presidente da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), as invasões “vão na contramão do desejo de fortalecimento da democracia ao aprofundar as divisões do País”.

Área ocupada no sul da Bahia; dirigentes do MST foram convidados a participar de reunião no Ministério do Desenvolvimento Agrário semana que vem. Foto: MST

Decisões

A justiça da Bahia determinou nesta quinta-feira, 2, a reintegração de posse de uma fazenda da Suzano no município de Mucuri. Em decisão estabelecida pelo juiz Renan Souza Moreira, os integrantes terão multa de R$ 5 mil por dia em caso de descumprimento da ordem. O uso de força policial para a desocupação foi autorizado pelo magistrado caso seja necessário.

Já o ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira (PT), evitou fazer críticas às recentes invasões do Movimento dos Trabalhadores sem Terra (MST) a fazendas no sul da Bahia, e afirmou que pretende mediar as negociações entre o grupo e a empresa Suzano, proprietária das áreas.

Segundo ele, a ocupação diz respeito a um conflito que já dura 10 anos. A ação, portanto, seria uma resposta à ausência de negociação entre o MST e a empresa. De acordo com os sem-terra, a Suzano não teria cumprido sua parte – a empresa nega o descumprimento.

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