Na fronteira com a Venezuela, candidato do governador vence e Pacaraima terá mais 2 vereadores


O empresário Walderi D’ávila (PP) foi eleito com uma diferença de 545 votos sobre o segundo colocado, o comerciante Hermógenes do Padre Cícero (Podemos), flagrado prometendo sacos de cimento em troca de votos de indígena na Raposa Serra do Sol

Por Vinícius Valfré

BRASÍLIA - O candidato Walderi D’ávila (PP) foi eleito prefeito de Pacaraima (RR), município que fica na fronteira com a Venezuela, com 46,22% dos votos. Ele teve 545 votos a mais do que o candidato Hermógenes do Padre Cícero (Podemos), que obteve 39,17% da preferência.

O prefeito eleito de Pacaraima, Waldery D'Avila (PP), durante comício na cidade Foto: WILTON JUNIOR/Estadão

Pacaraima tem atualmente nove vereadores, mas passará a ter mais dois a partir de 2025. Por decisão da Câmara municipal com base no tamanho da população, os eleitores elegeram 11 representantes.

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O prefeito eleito é uma empresário local que ficou em segundo lugar na eleição de 2020. Após quase quatro anos como opositor do atual prefeito Juliano Torquato (Republicanos), ele se aliou ao gestor e foi para a disputa com o apoio dele e do governador de Roraima, Antonio Denarium (PP).

A presidente da Câmara, Dila Santos (PDT), ficou em terceiro lugar na disputa, sendo a opção de 14,61% dos eleitores.

Apesar da sobrecarga causada nos serviços da cidade pela crise humanitária dos venezuelanos que entram no Brasil pelo município, a campanha eleitoral em Pacaraima foi marcada pela campanha em comunidades indígenas e pela trocas de acusações de compra de votos entre os candidatos.

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O comitê de Hermógenes acusava Walderi de oferecer dinheiro a eleitores e de ser beneficiado pela máquina da administração municipal para fins eleitorais. O candidato do Podemos, porém, foi flagrado pela reportagem do Estadão prometendo sacos de cimento e dinheiro a eleitores em uma comunidade da terra indígena Raposa Serra do Sol.

BRASÍLIA - O candidato Walderi D’ávila (PP) foi eleito prefeito de Pacaraima (RR), município que fica na fronteira com a Venezuela, com 46,22% dos votos. Ele teve 545 votos a mais do que o candidato Hermógenes do Padre Cícero (Podemos), que obteve 39,17% da preferência.

O prefeito eleito de Pacaraima, Waldery D'Avila (PP), durante comício na cidade Foto: WILTON JUNIOR/Estadão

Pacaraima tem atualmente nove vereadores, mas passará a ter mais dois a partir de 2025. Por decisão da Câmara municipal com base no tamanho da população, os eleitores elegeram 11 representantes.

O prefeito eleito é uma empresário local que ficou em segundo lugar na eleição de 2020. Após quase quatro anos como opositor do atual prefeito Juliano Torquato (Republicanos), ele se aliou ao gestor e foi para a disputa com o apoio dele e do governador de Roraima, Antonio Denarium (PP).

A presidente da Câmara, Dila Santos (PDT), ficou em terceiro lugar na disputa, sendo a opção de 14,61% dos eleitores.

Apesar da sobrecarga causada nos serviços da cidade pela crise humanitária dos venezuelanos que entram no Brasil pelo município, a campanha eleitoral em Pacaraima foi marcada pela campanha em comunidades indígenas e pela trocas de acusações de compra de votos entre os candidatos.

O comitê de Hermógenes acusava Walderi de oferecer dinheiro a eleitores e de ser beneficiado pela máquina da administração municipal para fins eleitorais. O candidato do Podemos, porém, foi flagrado pela reportagem do Estadão prometendo sacos de cimento e dinheiro a eleitores em uma comunidade da terra indígena Raposa Serra do Sol.

BRASÍLIA - O candidato Walderi D’ávila (PP) foi eleito prefeito de Pacaraima (RR), município que fica na fronteira com a Venezuela, com 46,22% dos votos. Ele teve 545 votos a mais do que o candidato Hermógenes do Padre Cícero (Podemos), que obteve 39,17% da preferência.

O prefeito eleito de Pacaraima, Waldery D'Avila (PP), durante comício na cidade Foto: WILTON JUNIOR/Estadão

Pacaraima tem atualmente nove vereadores, mas passará a ter mais dois a partir de 2025. Por decisão da Câmara municipal com base no tamanho da população, os eleitores elegeram 11 representantes.

O prefeito eleito é uma empresário local que ficou em segundo lugar na eleição de 2020. Após quase quatro anos como opositor do atual prefeito Juliano Torquato (Republicanos), ele se aliou ao gestor e foi para a disputa com o apoio dele e do governador de Roraima, Antonio Denarium (PP).

A presidente da Câmara, Dila Santos (PDT), ficou em terceiro lugar na disputa, sendo a opção de 14,61% dos eleitores.

Apesar da sobrecarga causada nos serviços da cidade pela crise humanitária dos venezuelanos que entram no Brasil pelo município, a campanha eleitoral em Pacaraima foi marcada pela campanha em comunidades indígenas e pela trocas de acusações de compra de votos entre os candidatos.

O comitê de Hermógenes acusava Walderi de oferecer dinheiro a eleitores e de ser beneficiado pela máquina da administração municipal para fins eleitorais. O candidato do Podemos, porém, foi flagrado pela reportagem do Estadão prometendo sacos de cimento e dinheiro a eleitores em uma comunidade da terra indígena Raposa Serra do Sol.

BRASÍLIA - O candidato Walderi D’ávila (PP) foi eleito prefeito de Pacaraima (RR), município que fica na fronteira com a Venezuela, com 46,22% dos votos. Ele teve 545 votos a mais do que o candidato Hermógenes do Padre Cícero (Podemos), que obteve 39,17% da preferência.

O prefeito eleito de Pacaraima, Waldery D'Avila (PP), durante comício na cidade Foto: WILTON JUNIOR/Estadão

Pacaraima tem atualmente nove vereadores, mas passará a ter mais dois a partir de 2025. Por decisão da Câmara municipal com base no tamanho da população, os eleitores elegeram 11 representantes.

O prefeito eleito é uma empresário local que ficou em segundo lugar na eleição de 2020. Após quase quatro anos como opositor do atual prefeito Juliano Torquato (Republicanos), ele se aliou ao gestor e foi para a disputa com o apoio dele e do governador de Roraima, Antonio Denarium (PP).

A presidente da Câmara, Dila Santos (PDT), ficou em terceiro lugar na disputa, sendo a opção de 14,61% dos eleitores.

Apesar da sobrecarga causada nos serviços da cidade pela crise humanitária dos venezuelanos que entram no Brasil pelo município, a campanha eleitoral em Pacaraima foi marcada pela campanha em comunidades indígenas e pela trocas de acusações de compra de votos entre os candidatos.

O comitê de Hermógenes acusava Walderi de oferecer dinheiro a eleitores e de ser beneficiado pela máquina da administração municipal para fins eleitorais. O candidato do Podemos, porém, foi flagrado pela reportagem do Estadão prometendo sacos de cimento e dinheiro a eleitores em uma comunidade da terra indígena Raposa Serra do Sol.

BRASÍLIA - O candidato Walderi D’ávila (PP) foi eleito prefeito de Pacaraima (RR), município que fica na fronteira com a Venezuela, com 46,22% dos votos. Ele teve 545 votos a mais do que o candidato Hermógenes do Padre Cícero (Podemos), que obteve 39,17% da preferência.

O prefeito eleito de Pacaraima, Waldery D'Avila (PP), durante comício na cidade Foto: WILTON JUNIOR/Estadão

Pacaraima tem atualmente nove vereadores, mas passará a ter mais dois a partir de 2025. Por decisão da Câmara municipal com base no tamanho da população, os eleitores elegeram 11 representantes.

O prefeito eleito é uma empresário local que ficou em segundo lugar na eleição de 2020. Após quase quatro anos como opositor do atual prefeito Juliano Torquato (Republicanos), ele se aliou ao gestor e foi para a disputa com o apoio dele e do governador de Roraima, Antonio Denarium (PP).

A presidente da Câmara, Dila Santos (PDT), ficou em terceiro lugar na disputa, sendo a opção de 14,61% dos eleitores.

Apesar da sobrecarga causada nos serviços da cidade pela crise humanitária dos venezuelanos que entram no Brasil pelo município, a campanha eleitoral em Pacaraima foi marcada pela campanha em comunidades indígenas e pela trocas de acusações de compra de votos entre os candidatos.

O comitê de Hermógenes acusava Walderi de oferecer dinheiro a eleitores e de ser beneficiado pela máquina da administração municipal para fins eleitorais. O candidato do Podemos, porém, foi flagrado pela reportagem do Estadão prometendo sacos de cimento e dinheiro a eleitores em uma comunidade da terra indígena Raposa Serra do Sol.

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