Fufuca é único ministro de Lula a chamar Hamas expressamente de terrorista nas redes sociais


Ministro do Esporte vai na contramão da posição do Itamaraty que, alegando seguir lista do Conselho de Segurança da ONU, evita fazer essa referência a grupo que assassinou e sequestrou civis em Israel

Por Pedro Augusto Figueiredo, Samuel Lima e Natália Santos

O ministro do Esporte, André Fufuca (PP-MA) foi o único integrante do primeiro escalão do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a classificar o Hamas diretamente como terrorista nas redes sociais. O próprio presidente e alguns outros ministros usaram expressões como “ataques terroristas” e “atos terroristas”, mas sem associá-las expressamente à organização responsável pelos ataques com assassinatos e sequestros de civis, incluindo crianças, em Israel nos últimos dias.

O Brasil tem adotado uma linguagem cautelosa para se referir ao conflito com o argumento de que tenta atuar como mediador entre os dois lados e também repatriar cidadãos brasileiros que estão tanto em Israel como na Faixa de Gaza, administrada pelo Hamas. Como mostrou o Estadão, o governo e o PT relutam em classificar o Hamas como terrorista e falham em alinhar o discurso sobre o tema, o que segundo especialistas se deve à influência ideológica do assessor de assuntos internacionais Celso Amorim e da própria legenda.

“Expresso minha total solidariedade ao povo israelense, que enfrenta ataques brutais prospectado [sic] pelo grupo terrorista Hamas. Vamos orar pelas vítimas, e orar para que Deus conforte o coração de todos os familiares e amigos por suas perdas”, escreveu o ministro na rede social X (antigo Twitter) no último sábado, 7, horas após o início do ataque.

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A declaração de Fufuca é diversa da posição adotada pelo Itamaraty. O Brasil só considera terroristas entidades e pessoas que estão incluídas na lista do Conselho de Segurança da ONU, o que não é o caso do Hamas, responsável pelo ataques em território israelense. “A prática brasileira, consistente com a Carta da ONU, habilita o país a contribuir, juntamente com outros países ou individualmente, para a resolução pacífica dos conflitos e na proteção de cidadãos brasileiros em zonas de conflito”, disse o Itamaraty em nota divulgada na quinta-feira, 12.

Em publicação nas redes sociais na noite do mesmo dia, Lula disse ter reafirmado “a condenação brasileira aos ataques terroristas” em conversa com o presidente de Israel, Isaac Herzog. Ao mesmo tempo, pediu que não falte água, luz e remédios em hospitais. “Transmiti meu apelo por um corredor humanitário para que as pessoas que queiram sair da Faixa de Gaza pelo Egito tenham segurança”, escreveu o presidente, sem citar o Hamas em nenhum momento. Na mesma linha, Simone Tebet (MDB) falou em “ataques terroristas” e Alexandre Padilha (PT) declarou que o Brasil repudia o terrorismo “em todas as suas formas”.

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André Fufuca (PP-MA) foi indicado pelo Centrão para substituir Ana Moser no comando do Ministério do Esporte FOTO: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO Foto: WILTON JUNIOR

Quem destoou do discurso oficial, assim como Fufuca, foi a ministra de Ciência e Tecnologia, Luciana Santos (PCdoB). No seu caso, porém, ela reproduziu nas redes sociais uma carta de seu partido, que considera que o Hamas contra-atacou Israel. O documento lamenta as mortes de vítimas israelenses e palestinas, mas atribui maior responsabilidade pelo conflito ao Estado israelense devido à ocupação de território palestino por meio de “assentamentos ilegais”.

“Esta guerra já está em curso há muitos anos e há três décadas os palestinos fizeram concessões importantes, nos chamados Acordos de Oslo, nunca cumpridos por Israel, que garantiam negociações pacíficas como caminho para o estabelecimento de um Estado Palestino independente, com fronteiras internacionalmente reconhecidas”, diz trecho da carta do PCdoB republicada pela ministra.

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Ministros destacam operação de repatriação

A estratégia das lideranças do governo nas redes sociais, nos últimos dias, passa por destacar o esquema de repatriação de brasileiros em áreas de conflito e atribuir o rótulo de “estadista” ao presidente Lula. Dois ministros do governo, Camilo Santana (PT) e Paulo Teixeira (PT), publicaram a mesma mensagem no Instagram nesta sexta-feira, 13, contendo dados da operação.

“Decolou há pouco, de Tel Aviv, em Israel, o quarto voo da Operação Voltando em Paz. Embarcaram no avião 207 repatriados brasileiros e quatro pets. Ao todo, a operação coordenada pelo governo federal já repatriou mais de 700 cidadãos e cidadãs”, escreveram.

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“Esses devem ser os dois grandes objetivos do Brasil: promover a paz e trazer de volta com segurança as famílias de brasileiros e brasileiras que estão lá. Nós não devemos nos distanciar desse foco”, resumiu Paulo Pimenta (PT), da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, em um vídeo publicado em seu perfil do Instagram também nesta sexta.

O ministro do Esporte, André Fufuca (PP-MA) foi o único integrante do primeiro escalão do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a classificar o Hamas diretamente como terrorista nas redes sociais. O próprio presidente e alguns outros ministros usaram expressões como “ataques terroristas” e “atos terroristas”, mas sem associá-las expressamente à organização responsável pelos ataques com assassinatos e sequestros de civis, incluindo crianças, em Israel nos últimos dias.

O Brasil tem adotado uma linguagem cautelosa para se referir ao conflito com o argumento de que tenta atuar como mediador entre os dois lados e também repatriar cidadãos brasileiros que estão tanto em Israel como na Faixa de Gaza, administrada pelo Hamas. Como mostrou o Estadão, o governo e o PT relutam em classificar o Hamas como terrorista e falham em alinhar o discurso sobre o tema, o que segundo especialistas se deve à influência ideológica do assessor de assuntos internacionais Celso Amorim e da própria legenda.

“Expresso minha total solidariedade ao povo israelense, que enfrenta ataques brutais prospectado [sic] pelo grupo terrorista Hamas. Vamos orar pelas vítimas, e orar para que Deus conforte o coração de todos os familiares e amigos por suas perdas”, escreveu o ministro na rede social X (antigo Twitter) no último sábado, 7, horas após o início do ataque.

A declaração de Fufuca é diversa da posição adotada pelo Itamaraty. O Brasil só considera terroristas entidades e pessoas que estão incluídas na lista do Conselho de Segurança da ONU, o que não é o caso do Hamas, responsável pelo ataques em território israelense. “A prática brasileira, consistente com a Carta da ONU, habilita o país a contribuir, juntamente com outros países ou individualmente, para a resolução pacífica dos conflitos e na proteção de cidadãos brasileiros em zonas de conflito”, disse o Itamaraty em nota divulgada na quinta-feira, 12.

Em publicação nas redes sociais na noite do mesmo dia, Lula disse ter reafirmado “a condenação brasileira aos ataques terroristas” em conversa com o presidente de Israel, Isaac Herzog. Ao mesmo tempo, pediu que não falte água, luz e remédios em hospitais. “Transmiti meu apelo por um corredor humanitário para que as pessoas que queiram sair da Faixa de Gaza pelo Egito tenham segurança”, escreveu o presidente, sem citar o Hamas em nenhum momento. Na mesma linha, Simone Tebet (MDB) falou em “ataques terroristas” e Alexandre Padilha (PT) declarou que o Brasil repudia o terrorismo “em todas as suas formas”.

André Fufuca (PP-MA) foi indicado pelo Centrão para substituir Ana Moser no comando do Ministério do Esporte FOTO: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO Foto: WILTON JUNIOR

Quem destoou do discurso oficial, assim como Fufuca, foi a ministra de Ciência e Tecnologia, Luciana Santos (PCdoB). No seu caso, porém, ela reproduziu nas redes sociais uma carta de seu partido, que considera que o Hamas contra-atacou Israel. O documento lamenta as mortes de vítimas israelenses e palestinas, mas atribui maior responsabilidade pelo conflito ao Estado israelense devido à ocupação de território palestino por meio de “assentamentos ilegais”.

“Esta guerra já está em curso há muitos anos e há três décadas os palestinos fizeram concessões importantes, nos chamados Acordos de Oslo, nunca cumpridos por Israel, que garantiam negociações pacíficas como caminho para o estabelecimento de um Estado Palestino independente, com fronteiras internacionalmente reconhecidas”, diz trecho da carta do PCdoB republicada pela ministra.


Ministros destacam operação de repatriação

A estratégia das lideranças do governo nas redes sociais, nos últimos dias, passa por destacar o esquema de repatriação de brasileiros em áreas de conflito e atribuir o rótulo de “estadista” ao presidente Lula. Dois ministros do governo, Camilo Santana (PT) e Paulo Teixeira (PT), publicaram a mesma mensagem no Instagram nesta sexta-feira, 13, contendo dados da operação.

“Decolou há pouco, de Tel Aviv, em Israel, o quarto voo da Operação Voltando em Paz. Embarcaram no avião 207 repatriados brasileiros e quatro pets. Ao todo, a operação coordenada pelo governo federal já repatriou mais de 700 cidadãos e cidadãs”, escreveram.

“Esses devem ser os dois grandes objetivos do Brasil: promover a paz e trazer de volta com segurança as famílias de brasileiros e brasileiras que estão lá. Nós não devemos nos distanciar desse foco”, resumiu Paulo Pimenta (PT), da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, em um vídeo publicado em seu perfil do Instagram também nesta sexta.

O ministro do Esporte, André Fufuca (PP-MA) foi o único integrante do primeiro escalão do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a classificar o Hamas diretamente como terrorista nas redes sociais. O próprio presidente e alguns outros ministros usaram expressões como “ataques terroristas” e “atos terroristas”, mas sem associá-las expressamente à organização responsável pelos ataques com assassinatos e sequestros de civis, incluindo crianças, em Israel nos últimos dias.

O Brasil tem adotado uma linguagem cautelosa para se referir ao conflito com o argumento de que tenta atuar como mediador entre os dois lados e também repatriar cidadãos brasileiros que estão tanto em Israel como na Faixa de Gaza, administrada pelo Hamas. Como mostrou o Estadão, o governo e o PT relutam em classificar o Hamas como terrorista e falham em alinhar o discurso sobre o tema, o que segundo especialistas se deve à influência ideológica do assessor de assuntos internacionais Celso Amorim e da própria legenda.

“Expresso minha total solidariedade ao povo israelense, que enfrenta ataques brutais prospectado [sic] pelo grupo terrorista Hamas. Vamos orar pelas vítimas, e orar para que Deus conforte o coração de todos os familiares e amigos por suas perdas”, escreveu o ministro na rede social X (antigo Twitter) no último sábado, 7, horas após o início do ataque.

A declaração de Fufuca é diversa da posição adotada pelo Itamaraty. O Brasil só considera terroristas entidades e pessoas que estão incluídas na lista do Conselho de Segurança da ONU, o que não é o caso do Hamas, responsável pelo ataques em território israelense. “A prática brasileira, consistente com a Carta da ONU, habilita o país a contribuir, juntamente com outros países ou individualmente, para a resolução pacífica dos conflitos e na proteção de cidadãos brasileiros em zonas de conflito”, disse o Itamaraty em nota divulgada na quinta-feira, 12.

Em publicação nas redes sociais na noite do mesmo dia, Lula disse ter reafirmado “a condenação brasileira aos ataques terroristas” em conversa com o presidente de Israel, Isaac Herzog. Ao mesmo tempo, pediu que não falte água, luz e remédios em hospitais. “Transmiti meu apelo por um corredor humanitário para que as pessoas que queiram sair da Faixa de Gaza pelo Egito tenham segurança”, escreveu o presidente, sem citar o Hamas em nenhum momento. Na mesma linha, Simone Tebet (MDB) falou em “ataques terroristas” e Alexandre Padilha (PT) declarou que o Brasil repudia o terrorismo “em todas as suas formas”.

André Fufuca (PP-MA) foi indicado pelo Centrão para substituir Ana Moser no comando do Ministério do Esporte FOTO: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO Foto: WILTON JUNIOR

Quem destoou do discurso oficial, assim como Fufuca, foi a ministra de Ciência e Tecnologia, Luciana Santos (PCdoB). No seu caso, porém, ela reproduziu nas redes sociais uma carta de seu partido, que considera que o Hamas contra-atacou Israel. O documento lamenta as mortes de vítimas israelenses e palestinas, mas atribui maior responsabilidade pelo conflito ao Estado israelense devido à ocupação de território palestino por meio de “assentamentos ilegais”.

“Esta guerra já está em curso há muitos anos e há três décadas os palestinos fizeram concessões importantes, nos chamados Acordos de Oslo, nunca cumpridos por Israel, que garantiam negociações pacíficas como caminho para o estabelecimento de um Estado Palestino independente, com fronteiras internacionalmente reconhecidas”, diz trecho da carta do PCdoB republicada pela ministra.


Ministros destacam operação de repatriação

A estratégia das lideranças do governo nas redes sociais, nos últimos dias, passa por destacar o esquema de repatriação de brasileiros em áreas de conflito e atribuir o rótulo de “estadista” ao presidente Lula. Dois ministros do governo, Camilo Santana (PT) e Paulo Teixeira (PT), publicaram a mesma mensagem no Instagram nesta sexta-feira, 13, contendo dados da operação.

“Decolou há pouco, de Tel Aviv, em Israel, o quarto voo da Operação Voltando em Paz. Embarcaram no avião 207 repatriados brasileiros e quatro pets. Ao todo, a operação coordenada pelo governo federal já repatriou mais de 700 cidadãos e cidadãs”, escreveram.

“Esses devem ser os dois grandes objetivos do Brasil: promover a paz e trazer de volta com segurança as famílias de brasileiros e brasileiras que estão lá. Nós não devemos nos distanciar desse foco”, resumiu Paulo Pimenta (PT), da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, em um vídeo publicado em seu perfil do Instagram também nesta sexta.

O ministro do Esporte, André Fufuca (PP-MA) foi o único integrante do primeiro escalão do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a classificar o Hamas diretamente como terrorista nas redes sociais. O próprio presidente e alguns outros ministros usaram expressões como “ataques terroristas” e “atos terroristas”, mas sem associá-las expressamente à organização responsável pelos ataques com assassinatos e sequestros de civis, incluindo crianças, em Israel nos últimos dias.

O Brasil tem adotado uma linguagem cautelosa para se referir ao conflito com o argumento de que tenta atuar como mediador entre os dois lados e também repatriar cidadãos brasileiros que estão tanto em Israel como na Faixa de Gaza, administrada pelo Hamas. Como mostrou o Estadão, o governo e o PT relutam em classificar o Hamas como terrorista e falham em alinhar o discurso sobre o tema, o que segundo especialistas se deve à influência ideológica do assessor de assuntos internacionais Celso Amorim e da própria legenda.

“Expresso minha total solidariedade ao povo israelense, que enfrenta ataques brutais prospectado [sic] pelo grupo terrorista Hamas. Vamos orar pelas vítimas, e orar para que Deus conforte o coração de todos os familiares e amigos por suas perdas”, escreveu o ministro na rede social X (antigo Twitter) no último sábado, 7, horas após o início do ataque.

A declaração de Fufuca é diversa da posição adotada pelo Itamaraty. O Brasil só considera terroristas entidades e pessoas que estão incluídas na lista do Conselho de Segurança da ONU, o que não é o caso do Hamas, responsável pelo ataques em território israelense. “A prática brasileira, consistente com a Carta da ONU, habilita o país a contribuir, juntamente com outros países ou individualmente, para a resolução pacífica dos conflitos e na proteção de cidadãos brasileiros em zonas de conflito”, disse o Itamaraty em nota divulgada na quinta-feira, 12.

Em publicação nas redes sociais na noite do mesmo dia, Lula disse ter reafirmado “a condenação brasileira aos ataques terroristas” em conversa com o presidente de Israel, Isaac Herzog. Ao mesmo tempo, pediu que não falte água, luz e remédios em hospitais. “Transmiti meu apelo por um corredor humanitário para que as pessoas que queiram sair da Faixa de Gaza pelo Egito tenham segurança”, escreveu o presidente, sem citar o Hamas em nenhum momento. Na mesma linha, Simone Tebet (MDB) falou em “ataques terroristas” e Alexandre Padilha (PT) declarou que o Brasil repudia o terrorismo “em todas as suas formas”.

André Fufuca (PP-MA) foi indicado pelo Centrão para substituir Ana Moser no comando do Ministério do Esporte FOTO: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO Foto: WILTON JUNIOR

Quem destoou do discurso oficial, assim como Fufuca, foi a ministra de Ciência e Tecnologia, Luciana Santos (PCdoB). No seu caso, porém, ela reproduziu nas redes sociais uma carta de seu partido, que considera que o Hamas contra-atacou Israel. O documento lamenta as mortes de vítimas israelenses e palestinas, mas atribui maior responsabilidade pelo conflito ao Estado israelense devido à ocupação de território palestino por meio de “assentamentos ilegais”.

“Esta guerra já está em curso há muitos anos e há três décadas os palestinos fizeram concessões importantes, nos chamados Acordos de Oslo, nunca cumpridos por Israel, que garantiam negociações pacíficas como caminho para o estabelecimento de um Estado Palestino independente, com fronteiras internacionalmente reconhecidas”, diz trecho da carta do PCdoB republicada pela ministra.


Ministros destacam operação de repatriação

A estratégia das lideranças do governo nas redes sociais, nos últimos dias, passa por destacar o esquema de repatriação de brasileiros em áreas de conflito e atribuir o rótulo de “estadista” ao presidente Lula. Dois ministros do governo, Camilo Santana (PT) e Paulo Teixeira (PT), publicaram a mesma mensagem no Instagram nesta sexta-feira, 13, contendo dados da operação.

“Decolou há pouco, de Tel Aviv, em Israel, o quarto voo da Operação Voltando em Paz. Embarcaram no avião 207 repatriados brasileiros e quatro pets. Ao todo, a operação coordenada pelo governo federal já repatriou mais de 700 cidadãos e cidadãs”, escreveram.

“Esses devem ser os dois grandes objetivos do Brasil: promover a paz e trazer de volta com segurança as famílias de brasileiros e brasileiras que estão lá. Nós não devemos nos distanciar desse foco”, resumiu Paulo Pimenta (PT), da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, em um vídeo publicado em seu perfil do Instagram também nesta sexta.

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