Fugitivo do 8 de janeiro condenado a 17 anos de reclusão é detido na Argentina


Joelton Gusmão de Oliveira foi condenado em fevereiro deste ano por tentativa de golpe de Estado

Por Redação

Um dos fugitivos do Ataque aos Três Poderes, em Brasília, ocorrido em 8 de janeiro, foi detido nesta quinta-feira, 14, na Argentina, onde estava refugiado, informou a polícia local. O brasileiro Joelton Gusmão de Oliveira, de 47 anos, foi detido na cidade de La Plata, a 60 km ao sul da capital Buenos Aires, quando policiais avistaram “um homem com atitude suspeita”. As informações foram divulgadas através de um comunicado policial, que não deu mais detalhes do episódio.

Joelton Gusmão de Oliveira e Alessandra Faria Rondon, sua companheira, foram condenados a 17 anos de reclusão cada um Foto: Reprodução via STF

Após identificá-lo, os policiais observaram que Gusmão possuía uma ordem de “captura e detenção” com fins de extradição a pedido da justiça brasileira.

continua após a publicidade

Joelton foi condenado a 17 anos de prisão em fevereiro deste ano por tentativa de golpe de Estado, dano qualificado, deterioração de ativos, associação criminosa armada e abolição violenta do Estado democrático de direito.

Em meados de outubro, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que os brasileiros investigados pelos atos golpistas do dia 8 de Janeiro que estão foragidos na Argentina fossem extraditados. A Polícia Federal identificou mais de 60 fugitivos no país.

continua após a publicidade

Em outubro, o governo argentino modificou sua lei sobre o estatuto de refugiados, para deixar de conceder esse benefício a estrangeiros que tenham sido acusados ou condenados em seus países. /AFP

Um dos fugitivos do Ataque aos Três Poderes, em Brasília, ocorrido em 8 de janeiro, foi detido nesta quinta-feira, 14, na Argentina, onde estava refugiado, informou a polícia local. O brasileiro Joelton Gusmão de Oliveira, de 47 anos, foi detido na cidade de La Plata, a 60 km ao sul da capital Buenos Aires, quando policiais avistaram “um homem com atitude suspeita”. As informações foram divulgadas através de um comunicado policial, que não deu mais detalhes do episódio.

Joelton Gusmão de Oliveira e Alessandra Faria Rondon, sua companheira, foram condenados a 17 anos de reclusão cada um Foto: Reprodução via STF

Após identificá-lo, os policiais observaram que Gusmão possuía uma ordem de “captura e detenção” com fins de extradição a pedido da justiça brasileira.

Joelton foi condenado a 17 anos de prisão em fevereiro deste ano por tentativa de golpe de Estado, dano qualificado, deterioração de ativos, associação criminosa armada e abolição violenta do Estado democrático de direito.

Em meados de outubro, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que os brasileiros investigados pelos atos golpistas do dia 8 de Janeiro que estão foragidos na Argentina fossem extraditados. A Polícia Federal identificou mais de 60 fugitivos no país.

Em outubro, o governo argentino modificou sua lei sobre o estatuto de refugiados, para deixar de conceder esse benefício a estrangeiros que tenham sido acusados ou condenados em seus países. /AFP

Um dos fugitivos do Ataque aos Três Poderes, em Brasília, ocorrido em 8 de janeiro, foi detido nesta quinta-feira, 14, na Argentina, onde estava refugiado, informou a polícia local. O brasileiro Joelton Gusmão de Oliveira, de 47 anos, foi detido na cidade de La Plata, a 60 km ao sul da capital Buenos Aires, quando policiais avistaram “um homem com atitude suspeita”. As informações foram divulgadas através de um comunicado policial, que não deu mais detalhes do episódio.

Joelton Gusmão de Oliveira e Alessandra Faria Rondon, sua companheira, foram condenados a 17 anos de reclusão cada um Foto: Reprodução via STF

Após identificá-lo, os policiais observaram que Gusmão possuía uma ordem de “captura e detenção” com fins de extradição a pedido da justiça brasileira.

Joelton foi condenado a 17 anos de prisão em fevereiro deste ano por tentativa de golpe de Estado, dano qualificado, deterioração de ativos, associação criminosa armada e abolição violenta do Estado democrático de direito.

Em meados de outubro, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que os brasileiros investigados pelos atos golpistas do dia 8 de Janeiro que estão foragidos na Argentina fossem extraditados. A Polícia Federal identificou mais de 60 fugitivos no país.

Em outubro, o governo argentino modificou sua lei sobre o estatuto de refugiados, para deixar de conceder esse benefício a estrangeiros que tenham sido acusados ou condenados em seus países. /AFP

Um dos fugitivos do Ataque aos Três Poderes, em Brasília, ocorrido em 8 de janeiro, foi detido nesta quinta-feira, 14, na Argentina, onde estava refugiado, informou a polícia local. O brasileiro Joelton Gusmão de Oliveira, de 47 anos, foi detido na cidade de La Plata, a 60 km ao sul da capital Buenos Aires, quando policiais avistaram “um homem com atitude suspeita”. As informações foram divulgadas através de um comunicado policial, que não deu mais detalhes do episódio.

Joelton Gusmão de Oliveira e Alessandra Faria Rondon, sua companheira, foram condenados a 17 anos de reclusão cada um Foto: Reprodução via STF

Após identificá-lo, os policiais observaram que Gusmão possuía uma ordem de “captura e detenção” com fins de extradição a pedido da justiça brasileira.

Joelton foi condenado a 17 anos de prisão em fevereiro deste ano por tentativa de golpe de Estado, dano qualificado, deterioração de ativos, associação criminosa armada e abolição violenta do Estado democrático de direito.

Em meados de outubro, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que os brasileiros investigados pelos atos golpistas do dia 8 de Janeiro que estão foragidos na Argentina fossem extraditados. A Polícia Federal identificou mais de 60 fugitivos no país.

Em outubro, o governo argentino modificou sua lei sobre o estatuto de refugiados, para deixar de conceder esse benefício a estrangeiros que tenham sido acusados ou condenados em seus países. /AFP

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.