‘Fui acordado com fuzil no rosto’, diz Carlos Jordy, alvo de buscas na Operação Lesa Pátria; PF nega


Aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro teve gabinete vasculhado na 24ª fase da ofensiva que investiga atos golpistas; PF diz que ação seguiu protocolo e não foi necessário uso de força para entrar na casa do deputado

Por Karina Ferreira
Atualização:

O deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ), alvo da 24ª fase da Operação Lesa Pátria nesta quinta-feira, 18, afirmou que foi acordado com um fuzil no rosto pela Polícia Federal (PF) e criticou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que assinou o mandado de busca e apreensão na casa e no gabinete do parlamentar.

“Hoje eu sofri uma busca e apreensão da Polícia Federal. Fui acordado às seis da manhã. Estava dormindo com minha filha e com a minha esposa. Fui acordado com fuzil no rosto pela Polícia Federal. Os agentes foram até bem educados. Diziam que estavam fazendo trabalho deles. Mas eu não sabia o que era”, disse em vídeo publicado no X (antigo Twitter).

A Polícia Federal disse, ao site Metrópoles, que a ação seguiu o protocolo da corporação, e não houve necessidade de uso da força para entrar na casa do parlamentar no Rio de Janeiro.

continua após a publicidade

A Operação Lesa Pátria investiga os suspeitos de planejar, financiar e incitar os atos antidemocráticos ocorridos entre outubro de 2022 e janeiro de 2023. Segundo a PF, os fatos investigados na 24ª etapa constituem, em tese, supostos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, associação criminosa e incitação ao crime.

Jordy afirmou que só tomou conhecimento de que a operação estava relacionada aos atos golpistas após ter acesso às notícias. “Eles estavam buscando arma, celular, tablet. E pegaram. Eu falei onde estava a minha arma, pegaram o meu celular. Tentaram buscar outras coisas que pudessem me incriminar, mas não encontraram nada. Nada. Queriam dinheiro. Eu tinha, sei lá, R$ 1 mil aqui em casa. E eu não sabia o que era até ter acesso às notícias que estão circulando falando sobre a questão do 8 de janeiro. É inacreditável o que estamos vivendo”, disse.

continua após a publicidade

As buscas contra o deputado teriam sido motivadas por mensagens interceptadas trocadas com um grupo de golpistas no Rio, segundo o G1. A operação também mira radicais que acamparam em frente à 2ª Companhia de Infantaria, em Campos dos Goytacazes, após o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) sair derrotado das eleições 2022.

Nas redes sociais, Jordy classificou a busca como “medida autoritária, sem fundamento, sem indício algum”. “Esse mandado do ministro Alexandre de Moraes é a constatação de que estamos vivendo uma ditadura”, afirmou. Ele ainda negou participação nos atos golpistas e classificou a Lesa Pátria como uma “piada”.

“Em momento algum do 8 de Janeiro incitei ou falei para as pessoas que aquilo era correto, pelo contrário. Em momento algum estive nos quartéis quando estavam acontecendo acampamentos, nunca apoiei qualquer tipo de ato anterior ou depois do 8 de Janeiro. Não há nada que possa ser colocado contra mim ou que justifique essa busca e apreensão.

continua após a publicidade

Líder da oposição ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na Câmara dos Deputados, Jordy é deputado da “tropa de choque” bolsonarista e um dos mais aguerridos aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro. Pré-candidato à Prefeitura de Niterói (RJ), disse ainda que a operação é “intimidação às vésperas de eleição municipal”.

O deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ), alvo da 24ª fase da Operação Lesa Pátria nesta quinta-feira, 18, afirmou que foi acordado com um fuzil no rosto pela Polícia Federal (PF) e criticou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que assinou o mandado de busca e apreensão na casa e no gabinete do parlamentar.

“Hoje eu sofri uma busca e apreensão da Polícia Federal. Fui acordado às seis da manhã. Estava dormindo com minha filha e com a minha esposa. Fui acordado com fuzil no rosto pela Polícia Federal. Os agentes foram até bem educados. Diziam que estavam fazendo trabalho deles. Mas eu não sabia o que era”, disse em vídeo publicado no X (antigo Twitter).

A Polícia Federal disse, ao site Metrópoles, que a ação seguiu o protocolo da corporação, e não houve necessidade de uso da força para entrar na casa do parlamentar no Rio de Janeiro.

A Operação Lesa Pátria investiga os suspeitos de planejar, financiar e incitar os atos antidemocráticos ocorridos entre outubro de 2022 e janeiro de 2023. Segundo a PF, os fatos investigados na 24ª etapa constituem, em tese, supostos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, associação criminosa e incitação ao crime.

Jordy afirmou que só tomou conhecimento de que a operação estava relacionada aos atos golpistas após ter acesso às notícias. “Eles estavam buscando arma, celular, tablet. E pegaram. Eu falei onde estava a minha arma, pegaram o meu celular. Tentaram buscar outras coisas que pudessem me incriminar, mas não encontraram nada. Nada. Queriam dinheiro. Eu tinha, sei lá, R$ 1 mil aqui em casa. E eu não sabia o que era até ter acesso às notícias que estão circulando falando sobre a questão do 8 de janeiro. É inacreditável o que estamos vivendo”, disse.

As buscas contra o deputado teriam sido motivadas por mensagens interceptadas trocadas com um grupo de golpistas no Rio, segundo o G1. A operação também mira radicais que acamparam em frente à 2ª Companhia de Infantaria, em Campos dos Goytacazes, após o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) sair derrotado das eleições 2022.

Nas redes sociais, Jordy classificou a busca como “medida autoritária, sem fundamento, sem indício algum”. “Esse mandado do ministro Alexandre de Moraes é a constatação de que estamos vivendo uma ditadura”, afirmou. Ele ainda negou participação nos atos golpistas e classificou a Lesa Pátria como uma “piada”.

“Em momento algum do 8 de Janeiro incitei ou falei para as pessoas que aquilo era correto, pelo contrário. Em momento algum estive nos quartéis quando estavam acontecendo acampamentos, nunca apoiei qualquer tipo de ato anterior ou depois do 8 de Janeiro. Não há nada que possa ser colocado contra mim ou que justifique essa busca e apreensão.

Líder da oposição ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na Câmara dos Deputados, Jordy é deputado da “tropa de choque” bolsonarista e um dos mais aguerridos aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro. Pré-candidato à Prefeitura de Niterói (RJ), disse ainda que a operação é “intimidação às vésperas de eleição municipal”.

O deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ), alvo da 24ª fase da Operação Lesa Pátria nesta quinta-feira, 18, afirmou que foi acordado com um fuzil no rosto pela Polícia Federal (PF) e criticou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que assinou o mandado de busca e apreensão na casa e no gabinete do parlamentar.

“Hoje eu sofri uma busca e apreensão da Polícia Federal. Fui acordado às seis da manhã. Estava dormindo com minha filha e com a minha esposa. Fui acordado com fuzil no rosto pela Polícia Federal. Os agentes foram até bem educados. Diziam que estavam fazendo trabalho deles. Mas eu não sabia o que era”, disse em vídeo publicado no X (antigo Twitter).

A Polícia Federal disse, ao site Metrópoles, que a ação seguiu o protocolo da corporação, e não houve necessidade de uso da força para entrar na casa do parlamentar no Rio de Janeiro.

A Operação Lesa Pátria investiga os suspeitos de planejar, financiar e incitar os atos antidemocráticos ocorridos entre outubro de 2022 e janeiro de 2023. Segundo a PF, os fatos investigados na 24ª etapa constituem, em tese, supostos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, associação criminosa e incitação ao crime.

Jordy afirmou que só tomou conhecimento de que a operação estava relacionada aos atos golpistas após ter acesso às notícias. “Eles estavam buscando arma, celular, tablet. E pegaram. Eu falei onde estava a minha arma, pegaram o meu celular. Tentaram buscar outras coisas que pudessem me incriminar, mas não encontraram nada. Nada. Queriam dinheiro. Eu tinha, sei lá, R$ 1 mil aqui em casa. E eu não sabia o que era até ter acesso às notícias que estão circulando falando sobre a questão do 8 de janeiro. É inacreditável o que estamos vivendo”, disse.

As buscas contra o deputado teriam sido motivadas por mensagens interceptadas trocadas com um grupo de golpistas no Rio, segundo o G1. A operação também mira radicais que acamparam em frente à 2ª Companhia de Infantaria, em Campos dos Goytacazes, após o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) sair derrotado das eleições 2022.

Nas redes sociais, Jordy classificou a busca como “medida autoritária, sem fundamento, sem indício algum”. “Esse mandado do ministro Alexandre de Moraes é a constatação de que estamos vivendo uma ditadura”, afirmou. Ele ainda negou participação nos atos golpistas e classificou a Lesa Pátria como uma “piada”.

“Em momento algum do 8 de Janeiro incitei ou falei para as pessoas que aquilo era correto, pelo contrário. Em momento algum estive nos quartéis quando estavam acontecendo acampamentos, nunca apoiei qualquer tipo de ato anterior ou depois do 8 de Janeiro. Não há nada que possa ser colocado contra mim ou que justifique essa busca e apreensão.

Líder da oposição ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na Câmara dos Deputados, Jordy é deputado da “tropa de choque” bolsonarista e um dos mais aguerridos aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro. Pré-candidato à Prefeitura de Niterói (RJ), disse ainda que a operação é “intimidação às vésperas de eleição municipal”.

O deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ), alvo da 24ª fase da Operação Lesa Pátria nesta quinta-feira, 18, afirmou que foi acordado com um fuzil no rosto pela Polícia Federal (PF) e criticou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que assinou o mandado de busca e apreensão na casa e no gabinete do parlamentar.

“Hoje eu sofri uma busca e apreensão da Polícia Federal. Fui acordado às seis da manhã. Estava dormindo com minha filha e com a minha esposa. Fui acordado com fuzil no rosto pela Polícia Federal. Os agentes foram até bem educados. Diziam que estavam fazendo trabalho deles. Mas eu não sabia o que era”, disse em vídeo publicado no X (antigo Twitter).

A Polícia Federal disse, ao site Metrópoles, que a ação seguiu o protocolo da corporação, e não houve necessidade de uso da força para entrar na casa do parlamentar no Rio de Janeiro.

A Operação Lesa Pátria investiga os suspeitos de planejar, financiar e incitar os atos antidemocráticos ocorridos entre outubro de 2022 e janeiro de 2023. Segundo a PF, os fatos investigados na 24ª etapa constituem, em tese, supostos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, associação criminosa e incitação ao crime.

Jordy afirmou que só tomou conhecimento de que a operação estava relacionada aos atos golpistas após ter acesso às notícias. “Eles estavam buscando arma, celular, tablet. E pegaram. Eu falei onde estava a minha arma, pegaram o meu celular. Tentaram buscar outras coisas que pudessem me incriminar, mas não encontraram nada. Nada. Queriam dinheiro. Eu tinha, sei lá, R$ 1 mil aqui em casa. E eu não sabia o que era até ter acesso às notícias que estão circulando falando sobre a questão do 8 de janeiro. É inacreditável o que estamos vivendo”, disse.

As buscas contra o deputado teriam sido motivadas por mensagens interceptadas trocadas com um grupo de golpistas no Rio, segundo o G1. A operação também mira radicais que acamparam em frente à 2ª Companhia de Infantaria, em Campos dos Goytacazes, após o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) sair derrotado das eleições 2022.

Nas redes sociais, Jordy classificou a busca como “medida autoritária, sem fundamento, sem indício algum”. “Esse mandado do ministro Alexandre de Moraes é a constatação de que estamos vivendo uma ditadura”, afirmou. Ele ainda negou participação nos atos golpistas e classificou a Lesa Pátria como uma “piada”.

“Em momento algum do 8 de Janeiro incitei ou falei para as pessoas que aquilo era correto, pelo contrário. Em momento algum estive nos quartéis quando estavam acontecendo acampamentos, nunca apoiei qualquer tipo de ato anterior ou depois do 8 de Janeiro. Não há nada que possa ser colocado contra mim ou que justifique essa busca e apreensão.

Líder da oposição ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na Câmara dos Deputados, Jordy é deputado da “tropa de choque” bolsonarista e um dos mais aguerridos aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro. Pré-candidato à Prefeitura de Niterói (RJ), disse ainda que a operação é “intimidação às vésperas de eleição municipal”.

O deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ), alvo da 24ª fase da Operação Lesa Pátria nesta quinta-feira, 18, afirmou que foi acordado com um fuzil no rosto pela Polícia Federal (PF) e criticou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que assinou o mandado de busca e apreensão na casa e no gabinete do parlamentar.

“Hoje eu sofri uma busca e apreensão da Polícia Federal. Fui acordado às seis da manhã. Estava dormindo com minha filha e com a minha esposa. Fui acordado com fuzil no rosto pela Polícia Federal. Os agentes foram até bem educados. Diziam que estavam fazendo trabalho deles. Mas eu não sabia o que era”, disse em vídeo publicado no X (antigo Twitter).

A Polícia Federal disse, ao site Metrópoles, que a ação seguiu o protocolo da corporação, e não houve necessidade de uso da força para entrar na casa do parlamentar no Rio de Janeiro.

A Operação Lesa Pátria investiga os suspeitos de planejar, financiar e incitar os atos antidemocráticos ocorridos entre outubro de 2022 e janeiro de 2023. Segundo a PF, os fatos investigados na 24ª etapa constituem, em tese, supostos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, associação criminosa e incitação ao crime.

Jordy afirmou que só tomou conhecimento de que a operação estava relacionada aos atos golpistas após ter acesso às notícias. “Eles estavam buscando arma, celular, tablet. E pegaram. Eu falei onde estava a minha arma, pegaram o meu celular. Tentaram buscar outras coisas que pudessem me incriminar, mas não encontraram nada. Nada. Queriam dinheiro. Eu tinha, sei lá, R$ 1 mil aqui em casa. E eu não sabia o que era até ter acesso às notícias que estão circulando falando sobre a questão do 8 de janeiro. É inacreditável o que estamos vivendo”, disse.

As buscas contra o deputado teriam sido motivadas por mensagens interceptadas trocadas com um grupo de golpistas no Rio, segundo o G1. A operação também mira radicais que acamparam em frente à 2ª Companhia de Infantaria, em Campos dos Goytacazes, após o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) sair derrotado das eleições 2022.

Nas redes sociais, Jordy classificou a busca como “medida autoritária, sem fundamento, sem indício algum”. “Esse mandado do ministro Alexandre de Moraes é a constatação de que estamos vivendo uma ditadura”, afirmou. Ele ainda negou participação nos atos golpistas e classificou a Lesa Pátria como uma “piada”.

“Em momento algum do 8 de Janeiro incitei ou falei para as pessoas que aquilo era correto, pelo contrário. Em momento algum estive nos quartéis quando estavam acontecendo acampamentos, nunca apoiei qualquer tipo de ato anterior ou depois do 8 de Janeiro. Não há nada que possa ser colocado contra mim ou que justifique essa busca e apreensão.

Líder da oposição ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na Câmara dos Deputados, Jordy é deputado da “tropa de choque” bolsonarista e um dos mais aguerridos aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro. Pré-candidato à Prefeitura de Niterói (RJ), disse ainda que a operação é “intimidação às vésperas de eleição municipal”.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.