Funcionário da Anistia deve voltar ao Brasil


Por Agencia Estado

O funcionário da Anistia Internacional José Eduardo Bernardes da Silva, acusado pela polícia de ser o autor das ameaças com bomba contra a Anistia Internacional de São Paulo e os organizadores da Parada Gay, deverá voltar ao Brasil em poucos dias e se apresentar à Secretaria da Segurança. A informação é do delegado Marcos Ricardo Parra, responsável pelo inquérito. "Um representante da Anistia me disse hoje (nesta quinta-feira) que José Eduardo quer ser ouvido e, por isso, vai voltar." O inquérito instaurado em setembro tem cinco volumes e 1.100 páginas, mas só será mandado para a Justiça depois que Silva falar. "Se ele não se apresentar, vamos pedir seu depoimento por carta rogatória." Nesta quinta-feira, no escritório da Anistia, em Madri, os funcionários do setor de atendimentro em língua espanhola, onde Silva trabalha, informaram que ele já havia saído.

O funcionário da Anistia Internacional José Eduardo Bernardes da Silva, acusado pela polícia de ser o autor das ameaças com bomba contra a Anistia Internacional de São Paulo e os organizadores da Parada Gay, deverá voltar ao Brasil em poucos dias e se apresentar à Secretaria da Segurança. A informação é do delegado Marcos Ricardo Parra, responsável pelo inquérito. "Um representante da Anistia me disse hoje (nesta quinta-feira) que José Eduardo quer ser ouvido e, por isso, vai voltar." O inquérito instaurado em setembro tem cinco volumes e 1.100 páginas, mas só será mandado para a Justiça depois que Silva falar. "Se ele não se apresentar, vamos pedir seu depoimento por carta rogatória." Nesta quinta-feira, no escritório da Anistia, em Madri, os funcionários do setor de atendimentro em língua espanhola, onde Silva trabalha, informaram que ele já havia saído.

O funcionário da Anistia Internacional José Eduardo Bernardes da Silva, acusado pela polícia de ser o autor das ameaças com bomba contra a Anistia Internacional de São Paulo e os organizadores da Parada Gay, deverá voltar ao Brasil em poucos dias e se apresentar à Secretaria da Segurança. A informação é do delegado Marcos Ricardo Parra, responsável pelo inquérito. "Um representante da Anistia me disse hoje (nesta quinta-feira) que José Eduardo quer ser ouvido e, por isso, vai voltar." O inquérito instaurado em setembro tem cinco volumes e 1.100 páginas, mas só será mandado para a Justiça depois que Silva falar. "Se ele não se apresentar, vamos pedir seu depoimento por carta rogatória." Nesta quinta-feira, no escritório da Anistia, em Madri, os funcionários do setor de atendimentro em língua espanhola, onde Silva trabalha, informaram que ele já havia saído.

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