Futuro ministro minimiza domínio do PT no Palácio e garante que governo Lula é de frente ampla


Escolhido para a Secretaria-Geral da Presidência, Márcio Macêdo diz que presidente está considerando ‘política, questões técnicas, diversidade de gênero e raça’ ao escolher ministérios

Por Eduardo Gayer, Eduardo Rodrigues e Marlla Sabino

BRASÍLIA - O futuro ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Márcio Macêdo, minimizou a decisão do presidente diplomado Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de destinar todos os ministérios palacianos ao PT. Ele garantiu que o próximo governo será de frente ampla.

“São ministérios com relação próxima com o presidente, é natural. Não quer dizer que não sejamos amplos no diálogo com todas as correntes políticas”, declarou Macêdo. Além da Secretaria-Geral, Lula confirmou o deputado federal Alexandre Padilha (PT-SP) à frente da Secretaria de Relações Institucionais (SRI), que terá starus de ministério e será responsável pela articulação política.

O Palácio do Planalto ainda vai abrigar a Secretaria Especial de Comunicação (Secom), que não foi anunciada hoje. A expectativa, contudo, é que o deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) assuma o posto.

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Lula anuncia novos nomes de ministros. Foto: Reprodução/Twitter

“Acho que o presidente Lula tem frente ampla”, disse Macêdo. “Ele está contemplando política, questões técnicas, diversidade de gênero e raça (ao fazer as escolhas para os ministérios). É a frente ampla que o presidente Lula está montando no governo federal”, acrescentou o novo ministro da Secretaria-Geral, para quem o próximo governo vai recuperar o diálogo com conselhos da sociedade civil.

Macêdo foi tesoureiro da campanha presidencial e é um dos vice-presidentes do PT. A Casa Civil ficará a cargo do governador da Bahia, Rui Costa.

BRASÍLIA - O futuro ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Márcio Macêdo, minimizou a decisão do presidente diplomado Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de destinar todos os ministérios palacianos ao PT. Ele garantiu que o próximo governo será de frente ampla.

“São ministérios com relação próxima com o presidente, é natural. Não quer dizer que não sejamos amplos no diálogo com todas as correntes políticas”, declarou Macêdo. Além da Secretaria-Geral, Lula confirmou o deputado federal Alexandre Padilha (PT-SP) à frente da Secretaria de Relações Institucionais (SRI), que terá starus de ministério e será responsável pela articulação política.

O Palácio do Planalto ainda vai abrigar a Secretaria Especial de Comunicação (Secom), que não foi anunciada hoje. A expectativa, contudo, é que o deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) assuma o posto.

Lula anuncia novos nomes de ministros. Foto: Reprodução/Twitter

“Acho que o presidente Lula tem frente ampla”, disse Macêdo. “Ele está contemplando política, questões técnicas, diversidade de gênero e raça (ao fazer as escolhas para os ministérios). É a frente ampla que o presidente Lula está montando no governo federal”, acrescentou o novo ministro da Secretaria-Geral, para quem o próximo governo vai recuperar o diálogo com conselhos da sociedade civil.

Macêdo foi tesoureiro da campanha presidencial e é um dos vice-presidentes do PT. A Casa Civil ficará a cargo do governador da Bahia, Rui Costa.

BRASÍLIA - O futuro ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Márcio Macêdo, minimizou a decisão do presidente diplomado Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de destinar todos os ministérios palacianos ao PT. Ele garantiu que o próximo governo será de frente ampla.

“São ministérios com relação próxima com o presidente, é natural. Não quer dizer que não sejamos amplos no diálogo com todas as correntes políticas”, declarou Macêdo. Além da Secretaria-Geral, Lula confirmou o deputado federal Alexandre Padilha (PT-SP) à frente da Secretaria de Relações Institucionais (SRI), que terá starus de ministério e será responsável pela articulação política.

O Palácio do Planalto ainda vai abrigar a Secretaria Especial de Comunicação (Secom), que não foi anunciada hoje. A expectativa, contudo, é que o deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) assuma o posto.

Lula anuncia novos nomes de ministros. Foto: Reprodução/Twitter

“Acho que o presidente Lula tem frente ampla”, disse Macêdo. “Ele está contemplando política, questões técnicas, diversidade de gênero e raça (ao fazer as escolhas para os ministérios). É a frente ampla que o presidente Lula está montando no governo federal”, acrescentou o novo ministro da Secretaria-Geral, para quem o próximo governo vai recuperar o diálogo com conselhos da sociedade civil.

Macêdo foi tesoureiro da campanha presidencial e é um dos vice-presidentes do PT. A Casa Civil ficará a cargo do governador da Bahia, Rui Costa.

BRASÍLIA - O futuro ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Márcio Macêdo, minimizou a decisão do presidente diplomado Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de destinar todos os ministérios palacianos ao PT. Ele garantiu que o próximo governo será de frente ampla.

“São ministérios com relação próxima com o presidente, é natural. Não quer dizer que não sejamos amplos no diálogo com todas as correntes políticas”, declarou Macêdo. Além da Secretaria-Geral, Lula confirmou o deputado federal Alexandre Padilha (PT-SP) à frente da Secretaria de Relações Institucionais (SRI), que terá starus de ministério e será responsável pela articulação política.

O Palácio do Planalto ainda vai abrigar a Secretaria Especial de Comunicação (Secom), que não foi anunciada hoje. A expectativa, contudo, é que o deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) assuma o posto.

Lula anuncia novos nomes de ministros. Foto: Reprodução/Twitter

“Acho que o presidente Lula tem frente ampla”, disse Macêdo. “Ele está contemplando política, questões técnicas, diversidade de gênero e raça (ao fazer as escolhas para os ministérios). É a frente ampla que o presidente Lula está montando no governo federal”, acrescentou o novo ministro da Secretaria-Geral, para quem o próximo governo vai recuperar o diálogo com conselhos da sociedade civil.

Macêdo foi tesoureiro da campanha presidencial e é um dos vice-presidentes do PT. A Casa Civil ficará a cargo do governador da Bahia, Rui Costa.

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