Gabriel Galípolo dá dicas culturais: Dostoiévski, comédia italiana e rock brasiliense


Diretor do Banco Central evita sugerir tratados de economia e indica produções artísticas variadas

Atualização:

O diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, economista de formação, não é daqueles que se limitam ao mundo dos números e cifras. Indicado pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva para compor a direção do BC, instituição que passou os últimos meses sob pressão para baixar a taxa básica de juros até finalmente fazê-lo esta semana, Galípolo indica que nas horas vagas é bom se ocupar de produções artísticas que vão além do mundo do mercado financeiro, das altas e baixas do câmbio ou das oscilações na Bolsa.

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Professor de várias disciplinas de curso de Economia, ele recomenda ler o escritor russo Dostoiévski, divertir-se com uma comédia italiana e cair no punk-rock brasiliense da década de 80 da banda Plebe Rude. Galípolo está entre as autoridades que compartilharam com leitores do Estadão sugestões para ler, ouvir e pensar. Antes dele foram os ministros do Supremo Tribunal Federal Luís Roberto Barroso e Gilmar Mendes, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, e o ex-presidente Michel Temer.

Um filme

Galípolo indica a produção cinematográfica italiana de 2014 “Viva a liberdade”. Protagonizada pelo ator Toni Servillo, o mesmo de “A Grande Beleza” (Oscar de melhor filme estrangeiro), o filme conta a história da autoridade do governo que sumiu de Roma. No lugar colocaram seu irmão gêmeo que acabara de sair de uma internação psiquiátrica. Para não dar spoiler, o desfecho da comédia só descobre quem quiser assistir a película.

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Um livro

Vem do escritor russo Fiódor Dostoiévski a obra que o diretor do BC sugere aos adeptos da boa leitura. O livro conta a história de um funcionário aposentado do governo na faixa etária dos 40 anos que fala, sem filtros, da natureza humana vista por quem passou a vida nos subterrâneos de um prédio público.

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O texto sugerido por Galípolo principia com o protagonista a avisar ao leitor que personagem está ali a falar: “Sou um homem doente... um homem mal. Um homem desagradável...”. A obra é apontada como um convite para quem deseja iniciar a aventura de conhecer a obras de Dostoiévski.

Capa do livro Memória do subsolo Foto: Reprodução / Estadão

Uma música

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Ao escolher uma sugestão musical, Galípolo diz que resolveu fazer uma homenagem a colega de trabalho. Agora como diretor do Banco Central, o economista conta que teve a honra de trabalhar com André Mueller, chefe adjunto do Departamento de Planejamento, Orçamento e Gestão. Mueller é baixista da banda de rock brasiliense Plebe Rude. “Foi a única forma que eu consegui de ser colega de trabalho de um integrante de uma das maiores bandas de rock do país”, brinca o diretor do BC.

A música “Até quando” do grupo que ele indica parece ter tudo a ver com quem está no mundo da economia e tem o desafio de enfrentar a concentração de renda do País:

“Com tanta riqueza por aí

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Onde é que está?

Cadê sua fração?

Até quando esperar?”

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Ficha técnica:

Um livro: Memórias do subsolo, Dostoiévski

Um filme: Viva a liberdade (Itália, 2014)

Uma música: Até quando esperar, Plebe Rude

O diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, economista de formação, não é daqueles que se limitam ao mundo dos números e cifras. Indicado pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva para compor a direção do BC, instituição que passou os últimos meses sob pressão para baixar a taxa básica de juros até finalmente fazê-lo esta semana, Galípolo indica que nas horas vagas é bom se ocupar de produções artísticas que vão além do mundo do mercado financeiro, das altas e baixas do câmbio ou das oscilações na Bolsa.

Professor de várias disciplinas de curso de Economia, ele recomenda ler o escritor russo Dostoiévski, divertir-se com uma comédia italiana e cair no punk-rock brasiliense da década de 80 da banda Plebe Rude. Galípolo está entre as autoridades que compartilharam com leitores do Estadão sugestões para ler, ouvir e pensar. Antes dele foram os ministros do Supremo Tribunal Federal Luís Roberto Barroso e Gilmar Mendes, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, e o ex-presidente Michel Temer.

Um filme

Galípolo indica a produção cinematográfica italiana de 2014 “Viva a liberdade”. Protagonizada pelo ator Toni Servillo, o mesmo de “A Grande Beleza” (Oscar de melhor filme estrangeiro), o filme conta a história da autoridade do governo que sumiu de Roma. No lugar colocaram seu irmão gêmeo que acabara de sair de uma internação psiquiátrica. Para não dar spoiler, o desfecho da comédia só descobre quem quiser assistir a película.

Um livro

Vem do escritor russo Fiódor Dostoiévski a obra que o diretor do BC sugere aos adeptos da boa leitura. O livro conta a história de um funcionário aposentado do governo na faixa etária dos 40 anos que fala, sem filtros, da natureza humana vista por quem passou a vida nos subterrâneos de um prédio público.

O texto sugerido por Galípolo principia com o protagonista a avisar ao leitor que personagem está ali a falar: “Sou um homem doente... um homem mal. Um homem desagradável...”. A obra é apontada como um convite para quem deseja iniciar a aventura de conhecer a obras de Dostoiévski.

Capa do livro Memória do subsolo Foto: Reprodução / Estadão

Uma música

Ao escolher uma sugestão musical, Galípolo diz que resolveu fazer uma homenagem a colega de trabalho. Agora como diretor do Banco Central, o economista conta que teve a honra de trabalhar com André Mueller, chefe adjunto do Departamento de Planejamento, Orçamento e Gestão. Mueller é baixista da banda de rock brasiliense Plebe Rude. “Foi a única forma que eu consegui de ser colega de trabalho de um integrante de uma das maiores bandas de rock do país”, brinca o diretor do BC.

A música “Até quando” do grupo que ele indica parece ter tudo a ver com quem está no mundo da economia e tem o desafio de enfrentar a concentração de renda do País:

“Com tanta riqueza por aí

Onde é que está?

Cadê sua fração?

Até quando esperar?”

Ficha técnica:

Um livro: Memórias do subsolo, Dostoiévski

Um filme: Viva a liberdade (Itália, 2014)

Uma música: Até quando esperar, Plebe Rude

O diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, economista de formação, não é daqueles que se limitam ao mundo dos números e cifras. Indicado pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva para compor a direção do BC, instituição que passou os últimos meses sob pressão para baixar a taxa básica de juros até finalmente fazê-lo esta semana, Galípolo indica que nas horas vagas é bom se ocupar de produções artísticas que vão além do mundo do mercado financeiro, das altas e baixas do câmbio ou das oscilações na Bolsa.

Professor de várias disciplinas de curso de Economia, ele recomenda ler o escritor russo Dostoiévski, divertir-se com uma comédia italiana e cair no punk-rock brasiliense da década de 80 da banda Plebe Rude. Galípolo está entre as autoridades que compartilharam com leitores do Estadão sugestões para ler, ouvir e pensar. Antes dele foram os ministros do Supremo Tribunal Federal Luís Roberto Barroso e Gilmar Mendes, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, e o ex-presidente Michel Temer.

Um filme

Galípolo indica a produção cinematográfica italiana de 2014 “Viva a liberdade”. Protagonizada pelo ator Toni Servillo, o mesmo de “A Grande Beleza” (Oscar de melhor filme estrangeiro), o filme conta a história da autoridade do governo que sumiu de Roma. No lugar colocaram seu irmão gêmeo que acabara de sair de uma internação psiquiátrica. Para não dar spoiler, o desfecho da comédia só descobre quem quiser assistir a película.

Um livro

Vem do escritor russo Fiódor Dostoiévski a obra que o diretor do BC sugere aos adeptos da boa leitura. O livro conta a história de um funcionário aposentado do governo na faixa etária dos 40 anos que fala, sem filtros, da natureza humana vista por quem passou a vida nos subterrâneos de um prédio público.

O texto sugerido por Galípolo principia com o protagonista a avisar ao leitor que personagem está ali a falar: “Sou um homem doente... um homem mal. Um homem desagradável...”. A obra é apontada como um convite para quem deseja iniciar a aventura de conhecer a obras de Dostoiévski.

Capa do livro Memória do subsolo Foto: Reprodução / Estadão

Uma música

Ao escolher uma sugestão musical, Galípolo diz que resolveu fazer uma homenagem a colega de trabalho. Agora como diretor do Banco Central, o economista conta que teve a honra de trabalhar com André Mueller, chefe adjunto do Departamento de Planejamento, Orçamento e Gestão. Mueller é baixista da banda de rock brasiliense Plebe Rude. “Foi a única forma que eu consegui de ser colega de trabalho de um integrante de uma das maiores bandas de rock do país”, brinca o diretor do BC.

A música “Até quando” do grupo que ele indica parece ter tudo a ver com quem está no mundo da economia e tem o desafio de enfrentar a concentração de renda do País:

“Com tanta riqueza por aí

Onde é que está?

Cadê sua fração?

Até quando esperar?”

Ficha técnica:

Um livro: Memórias do subsolo, Dostoiévski

Um filme: Viva a liberdade (Itália, 2014)

Uma música: Até quando esperar, Plebe Rude

O diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, economista de formação, não é daqueles que se limitam ao mundo dos números e cifras. Indicado pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva para compor a direção do BC, instituição que passou os últimos meses sob pressão para baixar a taxa básica de juros até finalmente fazê-lo esta semana, Galípolo indica que nas horas vagas é bom se ocupar de produções artísticas que vão além do mundo do mercado financeiro, das altas e baixas do câmbio ou das oscilações na Bolsa.

Professor de várias disciplinas de curso de Economia, ele recomenda ler o escritor russo Dostoiévski, divertir-se com uma comédia italiana e cair no punk-rock brasiliense da década de 80 da banda Plebe Rude. Galípolo está entre as autoridades que compartilharam com leitores do Estadão sugestões para ler, ouvir e pensar. Antes dele foram os ministros do Supremo Tribunal Federal Luís Roberto Barroso e Gilmar Mendes, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, e o ex-presidente Michel Temer.

Um filme

Galípolo indica a produção cinematográfica italiana de 2014 “Viva a liberdade”. Protagonizada pelo ator Toni Servillo, o mesmo de “A Grande Beleza” (Oscar de melhor filme estrangeiro), o filme conta a história da autoridade do governo que sumiu de Roma. No lugar colocaram seu irmão gêmeo que acabara de sair de uma internação psiquiátrica. Para não dar spoiler, o desfecho da comédia só descobre quem quiser assistir a película.

Um livro

Vem do escritor russo Fiódor Dostoiévski a obra que o diretor do BC sugere aos adeptos da boa leitura. O livro conta a história de um funcionário aposentado do governo na faixa etária dos 40 anos que fala, sem filtros, da natureza humana vista por quem passou a vida nos subterrâneos de um prédio público.

O texto sugerido por Galípolo principia com o protagonista a avisar ao leitor que personagem está ali a falar: “Sou um homem doente... um homem mal. Um homem desagradável...”. A obra é apontada como um convite para quem deseja iniciar a aventura de conhecer a obras de Dostoiévski.

Capa do livro Memória do subsolo Foto: Reprodução / Estadão

Uma música

Ao escolher uma sugestão musical, Galípolo diz que resolveu fazer uma homenagem a colega de trabalho. Agora como diretor do Banco Central, o economista conta que teve a honra de trabalhar com André Mueller, chefe adjunto do Departamento de Planejamento, Orçamento e Gestão. Mueller é baixista da banda de rock brasiliense Plebe Rude. “Foi a única forma que eu consegui de ser colega de trabalho de um integrante de uma das maiores bandas de rock do país”, brinca o diretor do BC.

A música “Até quando” do grupo que ele indica parece ter tudo a ver com quem está no mundo da economia e tem o desafio de enfrentar a concentração de renda do País:

“Com tanta riqueza por aí

Onde é que está?

Cadê sua fração?

Até quando esperar?”

Ficha técnica:

Um livro: Memórias do subsolo, Dostoiévski

Um filme: Viva a liberdade (Itália, 2014)

Uma música: Até quando esperar, Plebe Rude

O diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, economista de formação, não é daqueles que se limitam ao mundo dos números e cifras. Indicado pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva para compor a direção do BC, instituição que passou os últimos meses sob pressão para baixar a taxa básica de juros até finalmente fazê-lo esta semana, Galípolo indica que nas horas vagas é bom se ocupar de produções artísticas que vão além do mundo do mercado financeiro, das altas e baixas do câmbio ou das oscilações na Bolsa.

Professor de várias disciplinas de curso de Economia, ele recomenda ler o escritor russo Dostoiévski, divertir-se com uma comédia italiana e cair no punk-rock brasiliense da década de 80 da banda Plebe Rude. Galípolo está entre as autoridades que compartilharam com leitores do Estadão sugestões para ler, ouvir e pensar. Antes dele foram os ministros do Supremo Tribunal Federal Luís Roberto Barroso e Gilmar Mendes, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, e o ex-presidente Michel Temer.

Um filme

Galípolo indica a produção cinematográfica italiana de 2014 “Viva a liberdade”. Protagonizada pelo ator Toni Servillo, o mesmo de “A Grande Beleza” (Oscar de melhor filme estrangeiro), o filme conta a história da autoridade do governo que sumiu de Roma. No lugar colocaram seu irmão gêmeo que acabara de sair de uma internação psiquiátrica. Para não dar spoiler, o desfecho da comédia só descobre quem quiser assistir a película.

Um livro

Vem do escritor russo Fiódor Dostoiévski a obra que o diretor do BC sugere aos adeptos da boa leitura. O livro conta a história de um funcionário aposentado do governo na faixa etária dos 40 anos que fala, sem filtros, da natureza humana vista por quem passou a vida nos subterrâneos de um prédio público.

O texto sugerido por Galípolo principia com o protagonista a avisar ao leitor que personagem está ali a falar: “Sou um homem doente... um homem mal. Um homem desagradável...”. A obra é apontada como um convite para quem deseja iniciar a aventura de conhecer a obras de Dostoiévski.

Capa do livro Memória do subsolo Foto: Reprodução / Estadão

Uma música

Ao escolher uma sugestão musical, Galípolo diz que resolveu fazer uma homenagem a colega de trabalho. Agora como diretor do Banco Central, o economista conta que teve a honra de trabalhar com André Mueller, chefe adjunto do Departamento de Planejamento, Orçamento e Gestão. Mueller é baixista da banda de rock brasiliense Plebe Rude. “Foi a única forma que eu consegui de ser colega de trabalho de um integrante de uma das maiores bandas de rock do país”, brinca o diretor do BC.

A música “Até quando” do grupo que ele indica parece ter tudo a ver com quem está no mundo da economia e tem o desafio de enfrentar a concentração de renda do País:

“Com tanta riqueza por aí

Onde é que está?

Cadê sua fração?

Até quando esperar?”

Ficha técnica:

Um livro: Memórias do subsolo, Dostoiévski

Um filme: Viva a liberdade (Itália, 2014)

Uma música: Até quando esperar, Plebe Rude

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