Garcia recorre a prefeitos na tentativa de divulgar seu nome e crescer nas pesquisas em São Paulo


Tucano prometeu destinar investimentos acima de R$ 14 bilhões para os municípios paulistas

Por Eduardo Schiavoni

Em menos de três meses à frente do Palácio dos Bandeirantes, o governador Rodrigo Garcia (PSDB) esteve em pelo menos 80 cidades, a maioria no interior. Nas visitas, ele anunciou investimentos acima de R$ 14 bilhões. Os anúncios não são liberações automáticas de recurso, mas promessas de que a verba será destinada aos municípios.

Em busca da reeleição, o tucano tem recorrido a prefeitos para tentar se tornar mais conhecido do eleitorado. Recentes pesquisas de intenção de voto mostram Garcia em quarto lugar. No levantamento Exame/Ideia do início de junho, Fernando Haddad (PT) tem 27%; Tarcísio de Freitas (Republicanos), 17%; Márcio França (PSB), 14%; e Garcia, 11%. Os anúncios incluem construção e reforma de hospitais, envio de veículos, unidades do Poupatempo e revitalização de estradas vicinais. A maior do parte dos investimentos – cerca de R$ 9,6 bilhões – é destinada a obras.

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Governador Rodrigo Garcia ocupa o quarto lugar nas pesquisas de intenção de voto mais recentes. Foto: Governo SP

A estratégia para tentar subir nas pesquisas – cafezinhos, apertos de mão e conversas com prefeitos – lembra mais o estilo de Geraldo Alckmin (PSB), de quem Garcia foi secretário, e menos o de João Doria (PSDB), de quem foi vice.

Apoio em voto

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Natural de Tanabi, o político, que é advogado, fez sua carreira na região de São José do Rio Preto. Duarte Nogueira (PSDB), prefeito de Ribeirão Preto e amigo de Garcia, disse que essa articulação nos municípios é o ponto central da pré-candidatura. “Ele costurou uma rede imensa de apoio e está trabalhando para transformar o apoio político, que já tem, em votos.”

Além dos contatos, Garcia usa a caneta de governador: São Paulo dispõe de R$ 27,5 bilhões no Orçamento de 2022, o maior da história. Em 2021, foram R$ 22,5 bilhões.

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Assim que assumiu o Bandeirantes, em abril, Garcia instituiu uma rotina que chamou de “Governo na Área”, com calendário intenso de visitas a regiões administrativas. As viagens seguem script predefinido. Enquanto o governador comanda uma reunião do secretariado com prefeitos, técnicos se dividem em estandes onde recebem representantes dos executivos municipais para catalogar demandas. Em cada cidade, anuncia investimentos e fala com a imprensa. Recebe, nos palanques, autoridades, vereadores e deputados.

Segundo José Carlos Carrascosa, presidente do PSDB em Ribeirão Preto, Garcia tem sido bem sucedido na estratégia. “Nossa conta mostra que temos 540 prefeitos apoiando.” Até adversários elogiam a forma de fazer política do tucano, como o prefeito petista de Araraquara, Edinho Silva, que o recebeu em maio.

Em nota, o Palácio dos Bandeirantes informou que Garcia “cumpre agendas públicas extensas” na capital e em todas as regiões do Estado: “É dever do gestor estadual receber as demandas da população e seus representantes municipais”.

Em menos de três meses à frente do Palácio dos Bandeirantes, o governador Rodrigo Garcia (PSDB) esteve em pelo menos 80 cidades, a maioria no interior. Nas visitas, ele anunciou investimentos acima de R$ 14 bilhões. Os anúncios não são liberações automáticas de recurso, mas promessas de que a verba será destinada aos municípios.

Em busca da reeleição, o tucano tem recorrido a prefeitos para tentar se tornar mais conhecido do eleitorado. Recentes pesquisas de intenção de voto mostram Garcia em quarto lugar. No levantamento Exame/Ideia do início de junho, Fernando Haddad (PT) tem 27%; Tarcísio de Freitas (Republicanos), 17%; Márcio França (PSB), 14%; e Garcia, 11%. Os anúncios incluem construção e reforma de hospitais, envio de veículos, unidades do Poupatempo e revitalização de estradas vicinais. A maior do parte dos investimentos – cerca de R$ 9,6 bilhões – é destinada a obras.

Governador Rodrigo Garcia ocupa o quarto lugar nas pesquisas de intenção de voto mais recentes. Foto: Governo SP

A estratégia para tentar subir nas pesquisas – cafezinhos, apertos de mão e conversas com prefeitos – lembra mais o estilo de Geraldo Alckmin (PSB), de quem Garcia foi secretário, e menos o de João Doria (PSDB), de quem foi vice.

Apoio em voto

Natural de Tanabi, o político, que é advogado, fez sua carreira na região de São José do Rio Preto. Duarte Nogueira (PSDB), prefeito de Ribeirão Preto e amigo de Garcia, disse que essa articulação nos municípios é o ponto central da pré-candidatura. “Ele costurou uma rede imensa de apoio e está trabalhando para transformar o apoio político, que já tem, em votos.”

Além dos contatos, Garcia usa a caneta de governador: São Paulo dispõe de R$ 27,5 bilhões no Orçamento de 2022, o maior da história. Em 2021, foram R$ 22,5 bilhões.

Assim que assumiu o Bandeirantes, em abril, Garcia instituiu uma rotina que chamou de “Governo na Área”, com calendário intenso de visitas a regiões administrativas. As viagens seguem script predefinido. Enquanto o governador comanda uma reunião do secretariado com prefeitos, técnicos se dividem em estandes onde recebem representantes dos executivos municipais para catalogar demandas. Em cada cidade, anuncia investimentos e fala com a imprensa. Recebe, nos palanques, autoridades, vereadores e deputados.

Segundo José Carlos Carrascosa, presidente do PSDB em Ribeirão Preto, Garcia tem sido bem sucedido na estratégia. “Nossa conta mostra que temos 540 prefeitos apoiando.” Até adversários elogiam a forma de fazer política do tucano, como o prefeito petista de Araraquara, Edinho Silva, que o recebeu em maio.

Em nota, o Palácio dos Bandeirantes informou que Garcia “cumpre agendas públicas extensas” na capital e em todas as regiões do Estado: “É dever do gestor estadual receber as demandas da população e seus representantes municipais”.

Em menos de três meses à frente do Palácio dos Bandeirantes, o governador Rodrigo Garcia (PSDB) esteve em pelo menos 80 cidades, a maioria no interior. Nas visitas, ele anunciou investimentos acima de R$ 14 bilhões. Os anúncios não são liberações automáticas de recurso, mas promessas de que a verba será destinada aos municípios.

Em busca da reeleição, o tucano tem recorrido a prefeitos para tentar se tornar mais conhecido do eleitorado. Recentes pesquisas de intenção de voto mostram Garcia em quarto lugar. No levantamento Exame/Ideia do início de junho, Fernando Haddad (PT) tem 27%; Tarcísio de Freitas (Republicanos), 17%; Márcio França (PSB), 14%; e Garcia, 11%. Os anúncios incluem construção e reforma de hospitais, envio de veículos, unidades do Poupatempo e revitalização de estradas vicinais. A maior do parte dos investimentos – cerca de R$ 9,6 bilhões – é destinada a obras.

Governador Rodrigo Garcia ocupa o quarto lugar nas pesquisas de intenção de voto mais recentes. Foto: Governo SP

A estratégia para tentar subir nas pesquisas – cafezinhos, apertos de mão e conversas com prefeitos – lembra mais o estilo de Geraldo Alckmin (PSB), de quem Garcia foi secretário, e menos o de João Doria (PSDB), de quem foi vice.

Apoio em voto

Natural de Tanabi, o político, que é advogado, fez sua carreira na região de São José do Rio Preto. Duarte Nogueira (PSDB), prefeito de Ribeirão Preto e amigo de Garcia, disse que essa articulação nos municípios é o ponto central da pré-candidatura. “Ele costurou uma rede imensa de apoio e está trabalhando para transformar o apoio político, que já tem, em votos.”

Além dos contatos, Garcia usa a caneta de governador: São Paulo dispõe de R$ 27,5 bilhões no Orçamento de 2022, o maior da história. Em 2021, foram R$ 22,5 bilhões.

Assim que assumiu o Bandeirantes, em abril, Garcia instituiu uma rotina que chamou de “Governo na Área”, com calendário intenso de visitas a regiões administrativas. As viagens seguem script predefinido. Enquanto o governador comanda uma reunião do secretariado com prefeitos, técnicos se dividem em estandes onde recebem representantes dos executivos municipais para catalogar demandas. Em cada cidade, anuncia investimentos e fala com a imprensa. Recebe, nos palanques, autoridades, vereadores e deputados.

Segundo José Carlos Carrascosa, presidente do PSDB em Ribeirão Preto, Garcia tem sido bem sucedido na estratégia. “Nossa conta mostra que temos 540 prefeitos apoiando.” Até adversários elogiam a forma de fazer política do tucano, como o prefeito petista de Araraquara, Edinho Silva, que o recebeu em maio.

Em nota, o Palácio dos Bandeirantes informou que Garcia “cumpre agendas públicas extensas” na capital e em todas as regiões do Estado: “É dever do gestor estadual receber as demandas da população e seus representantes municipais”.

Em menos de três meses à frente do Palácio dos Bandeirantes, o governador Rodrigo Garcia (PSDB) esteve em pelo menos 80 cidades, a maioria no interior. Nas visitas, ele anunciou investimentos acima de R$ 14 bilhões. Os anúncios não são liberações automáticas de recurso, mas promessas de que a verba será destinada aos municípios.

Em busca da reeleição, o tucano tem recorrido a prefeitos para tentar se tornar mais conhecido do eleitorado. Recentes pesquisas de intenção de voto mostram Garcia em quarto lugar. No levantamento Exame/Ideia do início de junho, Fernando Haddad (PT) tem 27%; Tarcísio de Freitas (Republicanos), 17%; Márcio França (PSB), 14%; e Garcia, 11%. Os anúncios incluem construção e reforma de hospitais, envio de veículos, unidades do Poupatempo e revitalização de estradas vicinais. A maior do parte dos investimentos – cerca de R$ 9,6 bilhões – é destinada a obras.

Governador Rodrigo Garcia ocupa o quarto lugar nas pesquisas de intenção de voto mais recentes. Foto: Governo SP

A estratégia para tentar subir nas pesquisas – cafezinhos, apertos de mão e conversas com prefeitos – lembra mais o estilo de Geraldo Alckmin (PSB), de quem Garcia foi secretário, e menos o de João Doria (PSDB), de quem foi vice.

Apoio em voto

Natural de Tanabi, o político, que é advogado, fez sua carreira na região de São José do Rio Preto. Duarte Nogueira (PSDB), prefeito de Ribeirão Preto e amigo de Garcia, disse que essa articulação nos municípios é o ponto central da pré-candidatura. “Ele costurou uma rede imensa de apoio e está trabalhando para transformar o apoio político, que já tem, em votos.”

Além dos contatos, Garcia usa a caneta de governador: São Paulo dispõe de R$ 27,5 bilhões no Orçamento de 2022, o maior da história. Em 2021, foram R$ 22,5 bilhões.

Assim que assumiu o Bandeirantes, em abril, Garcia instituiu uma rotina que chamou de “Governo na Área”, com calendário intenso de visitas a regiões administrativas. As viagens seguem script predefinido. Enquanto o governador comanda uma reunião do secretariado com prefeitos, técnicos se dividem em estandes onde recebem representantes dos executivos municipais para catalogar demandas. Em cada cidade, anuncia investimentos e fala com a imprensa. Recebe, nos palanques, autoridades, vereadores e deputados.

Segundo José Carlos Carrascosa, presidente do PSDB em Ribeirão Preto, Garcia tem sido bem sucedido na estratégia. “Nossa conta mostra que temos 540 prefeitos apoiando.” Até adversários elogiam a forma de fazer política do tucano, como o prefeito petista de Araraquara, Edinho Silva, que o recebeu em maio.

Em nota, o Palácio dos Bandeirantes informou que Garcia “cumpre agendas públicas extensas” na capital e em todas as regiões do Estado: “É dever do gestor estadual receber as demandas da população e seus representantes municipais”.

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