Garcia vê adversários ‘estacionados’ e aposta na campanha para crescer


Governador e candidato à reeleição participa da sabatina ‘Estadão’/FAAP nesta segunda; filiado ao PSDB recentemente, após fazer sua carreira no Democratas, Garcia nega ter se ‘apropriado’ de legado tucano em São Paulo

Por Matheus de Souza

Candidato do PSDB ao governo de São Paulo, Rodrigo Garcia, avalia que seus adversários estão “estacionados” nas pesquisas de intenção de voto, enquanto ele tem crescido paulatinamente. Com o começo da campanha eleitoral na semana passada, ele acredita que tem mais chances de ultrapassar Fernando Haddad (PT) e Tarcísio de Freitas (Republicanos).

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“Estou muito confiante, porque quanto mais pessoas me conhecem em São Paulo, quanto maior o número de eleitores que têm acesso à minha história de vida e às minhas ideias, eu tenho crescido nas pesquisas”, afirmou o candidato tucano durante sabatina promovida pelo Estadão, em parceria com a Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP). Pesquisa da Real Time Big Data divulgada nesta segunda-feira, atribuiu 20% das intenções de voto ao tucano, empatado em segundo lugar com Tarcísio, com os mesmos 20%, e atrás de Haddad, que tem 34%.

Candidato à reeleição, Garcia participa nesta segunda-feira, 22 da sabatina promovida pelo Estadão e pela FAAP. Foto: Marcelo Chello/Estadão
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“Muitas vezes os candidatos e jornalistas são ansiosos, a campanha está começando”, afirmou o tucano. “A eleição vai evidenciar a história, o preparado e o conhecimento de cada um”.

Legado

Novo no ninho tucano, o ex-DEM e atual governador Rodrigo Garcia minimizou críticas de que ele teria se “apropriado” do legado do PSDB durante sua campanha à reeleição. “Eu participei dos governos do PSDB em São Paulo, seja como secretário, presidente da Assembleia, ou como deputado estadual”, declarou Garcia.

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“Eu me sinto participe dessa construção. Construção de governo não é uma construção individual, não é um governador que faz nada sozinho”, afirmou. Com relação ao Bom Prato, Garcia lembrou de sua atuação como secretário de desenvolvimento social: “tem a minha história ali.” Com relação ao Poupatempo, outro programa da gestão tucana, ele lembrou da sua atuação como secretário de governo que “montou a grande expansão” do programa.

“Não estou aqui para me apropriar de nada, estou aqui para contar uma história que eu vivi, que eu participei, e que tem a minha contribuição efetiva”, afirmou também durante a sabatina.

No DEM desde os 21 anos, Garcia deixou a sigla em 2021, para disputar a eleição como vice no chapa do então candidato João Doria (PSDB). O candidato aproveitou para criticar o candidato do PT, Fernando Haddad, que, segundo ele “quando lhe convém, ele se apropria das ações que o PSDB fez no Estado de São Paulo, quando não lhe convém, ele esconde”.

Candidato do PSDB ao governo de São Paulo, Rodrigo Garcia, avalia que seus adversários estão “estacionados” nas pesquisas de intenção de voto, enquanto ele tem crescido paulatinamente. Com o começo da campanha eleitoral na semana passada, ele acredita que tem mais chances de ultrapassar Fernando Haddad (PT) e Tarcísio de Freitas (Republicanos).

“Estou muito confiante, porque quanto mais pessoas me conhecem em São Paulo, quanto maior o número de eleitores que têm acesso à minha história de vida e às minhas ideias, eu tenho crescido nas pesquisas”, afirmou o candidato tucano durante sabatina promovida pelo Estadão, em parceria com a Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP). Pesquisa da Real Time Big Data divulgada nesta segunda-feira, atribuiu 20% das intenções de voto ao tucano, empatado em segundo lugar com Tarcísio, com os mesmos 20%, e atrás de Haddad, que tem 34%.

Candidato à reeleição, Garcia participa nesta segunda-feira, 22 da sabatina promovida pelo Estadão e pela FAAP. Foto: Marcelo Chello/Estadão

“Muitas vezes os candidatos e jornalistas são ansiosos, a campanha está começando”, afirmou o tucano. “A eleição vai evidenciar a história, o preparado e o conhecimento de cada um”.

Legado

Novo no ninho tucano, o ex-DEM e atual governador Rodrigo Garcia minimizou críticas de que ele teria se “apropriado” do legado do PSDB durante sua campanha à reeleição. “Eu participei dos governos do PSDB em São Paulo, seja como secretário, presidente da Assembleia, ou como deputado estadual”, declarou Garcia.

“Eu me sinto participe dessa construção. Construção de governo não é uma construção individual, não é um governador que faz nada sozinho”, afirmou. Com relação ao Bom Prato, Garcia lembrou de sua atuação como secretário de desenvolvimento social: “tem a minha história ali.” Com relação ao Poupatempo, outro programa da gestão tucana, ele lembrou da sua atuação como secretário de governo que “montou a grande expansão” do programa.

“Não estou aqui para me apropriar de nada, estou aqui para contar uma história que eu vivi, que eu participei, e que tem a minha contribuição efetiva”, afirmou também durante a sabatina.

No DEM desde os 21 anos, Garcia deixou a sigla em 2021, para disputar a eleição como vice no chapa do então candidato João Doria (PSDB). O candidato aproveitou para criticar o candidato do PT, Fernando Haddad, que, segundo ele “quando lhe convém, ele se apropria das ações que o PSDB fez no Estado de São Paulo, quando não lhe convém, ele esconde”.

Candidato do PSDB ao governo de São Paulo, Rodrigo Garcia, avalia que seus adversários estão “estacionados” nas pesquisas de intenção de voto, enquanto ele tem crescido paulatinamente. Com o começo da campanha eleitoral na semana passada, ele acredita que tem mais chances de ultrapassar Fernando Haddad (PT) e Tarcísio de Freitas (Republicanos).

“Estou muito confiante, porque quanto mais pessoas me conhecem em São Paulo, quanto maior o número de eleitores que têm acesso à minha história de vida e às minhas ideias, eu tenho crescido nas pesquisas”, afirmou o candidato tucano durante sabatina promovida pelo Estadão, em parceria com a Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP). Pesquisa da Real Time Big Data divulgada nesta segunda-feira, atribuiu 20% das intenções de voto ao tucano, empatado em segundo lugar com Tarcísio, com os mesmos 20%, e atrás de Haddad, que tem 34%.

Candidato à reeleição, Garcia participa nesta segunda-feira, 22 da sabatina promovida pelo Estadão e pela FAAP. Foto: Marcelo Chello/Estadão

“Muitas vezes os candidatos e jornalistas são ansiosos, a campanha está começando”, afirmou o tucano. “A eleição vai evidenciar a história, o preparado e o conhecimento de cada um”.

Legado

Novo no ninho tucano, o ex-DEM e atual governador Rodrigo Garcia minimizou críticas de que ele teria se “apropriado” do legado do PSDB durante sua campanha à reeleição. “Eu participei dos governos do PSDB em São Paulo, seja como secretário, presidente da Assembleia, ou como deputado estadual”, declarou Garcia.

“Eu me sinto participe dessa construção. Construção de governo não é uma construção individual, não é um governador que faz nada sozinho”, afirmou. Com relação ao Bom Prato, Garcia lembrou de sua atuação como secretário de desenvolvimento social: “tem a minha história ali.” Com relação ao Poupatempo, outro programa da gestão tucana, ele lembrou da sua atuação como secretário de governo que “montou a grande expansão” do programa.

“Não estou aqui para me apropriar de nada, estou aqui para contar uma história que eu vivi, que eu participei, e que tem a minha contribuição efetiva”, afirmou também durante a sabatina.

No DEM desde os 21 anos, Garcia deixou a sigla em 2021, para disputar a eleição como vice no chapa do então candidato João Doria (PSDB). O candidato aproveitou para criticar o candidato do PT, Fernando Haddad, que, segundo ele “quando lhe convém, ele se apropria das ações que o PSDB fez no Estado de São Paulo, quando não lhe convém, ele esconde”.

Candidato do PSDB ao governo de São Paulo, Rodrigo Garcia, avalia que seus adversários estão “estacionados” nas pesquisas de intenção de voto, enquanto ele tem crescido paulatinamente. Com o começo da campanha eleitoral na semana passada, ele acredita que tem mais chances de ultrapassar Fernando Haddad (PT) e Tarcísio de Freitas (Republicanos).

“Estou muito confiante, porque quanto mais pessoas me conhecem em São Paulo, quanto maior o número de eleitores que têm acesso à minha história de vida e às minhas ideias, eu tenho crescido nas pesquisas”, afirmou o candidato tucano durante sabatina promovida pelo Estadão, em parceria com a Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP). Pesquisa da Real Time Big Data divulgada nesta segunda-feira, atribuiu 20% das intenções de voto ao tucano, empatado em segundo lugar com Tarcísio, com os mesmos 20%, e atrás de Haddad, que tem 34%.

Candidato à reeleição, Garcia participa nesta segunda-feira, 22 da sabatina promovida pelo Estadão e pela FAAP. Foto: Marcelo Chello/Estadão

“Muitas vezes os candidatos e jornalistas são ansiosos, a campanha está começando”, afirmou o tucano. “A eleição vai evidenciar a história, o preparado e o conhecimento de cada um”.

Legado

Novo no ninho tucano, o ex-DEM e atual governador Rodrigo Garcia minimizou críticas de que ele teria se “apropriado” do legado do PSDB durante sua campanha à reeleição. “Eu participei dos governos do PSDB em São Paulo, seja como secretário, presidente da Assembleia, ou como deputado estadual”, declarou Garcia.

“Eu me sinto participe dessa construção. Construção de governo não é uma construção individual, não é um governador que faz nada sozinho”, afirmou. Com relação ao Bom Prato, Garcia lembrou de sua atuação como secretário de desenvolvimento social: “tem a minha história ali.” Com relação ao Poupatempo, outro programa da gestão tucana, ele lembrou da sua atuação como secretário de governo que “montou a grande expansão” do programa.

“Não estou aqui para me apropriar de nada, estou aqui para contar uma história que eu vivi, que eu participei, e que tem a minha contribuição efetiva”, afirmou também durante a sabatina.

No DEM desde os 21 anos, Garcia deixou a sigla em 2021, para disputar a eleição como vice no chapa do então candidato João Doria (PSDB). O candidato aproveitou para criticar o candidato do PT, Fernando Haddad, que, segundo ele “quando lhe convém, ele se apropria das ações que o PSDB fez no Estado de São Paulo, quando não lhe convém, ele esconde”.

Candidato do PSDB ao governo de São Paulo, Rodrigo Garcia, avalia que seus adversários estão “estacionados” nas pesquisas de intenção de voto, enquanto ele tem crescido paulatinamente. Com o começo da campanha eleitoral na semana passada, ele acredita que tem mais chances de ultrapassar Fernando Haddad (PT) e Tarcísio de Freitas (Republicanos).

“Estou muito confiante, porque quanto mais pessoas me conhecem em São Paulo, quanto maior o número de eleitores que têm acesso à minha história de vida e às minhas ideias, eu tenho crescido nas pesquisas”, afirmou o candidato tucano durante sabatina promovida pelo Estadão, em parceria com a Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP). Pesquisa da Real Time Big Data divulgada nesta segunda-feira, atribuiu 20% das intenções de voto ao tucano, empatado em segundo lugar com Tarcísio, com os mesmos 20%, e atrás de Haddad, que tem 34%.

Candidato à reeleição, Garcia participa nesta segunda-feira, 22 da sabatina promovida pelo Estadão e pela FAAP. Foto: Marcelo Chello/Estadão

“Muitas vezes os candidatos e jornalistas são ansiosos, a campanha está começando”, afirmou o tucano. “A eleição vai evidenciar a história, o preparado e o conhecimento de cada um”.

Legado

Novo no ninho tucano, o ex-DEM e atual governador Rodrigo Garcia minimizou críticas de que ele teria se “apropriado” do legado do PSDB durante sua campanha à reeleição. “Eu participei dos governos do PSDB em São Paulo, seja como secretário, presidente da Assembleia, ou como deputado estadual”, declarou Garcia.

“Eu me sinto participe dessa construção. Construção de governo não é uma construção individual, não é um governador que faz nada sozinho”, afirmou. Com relação ao Bom Prato, Garcia lembrou de sua atuação como secretário de desenvolvimento social: “tem a minha história ali.” Com relação ao Poupatempo, outro programa da gestão tucana, ele lembrou da sua atuação como secretário de governo que “montou a grande expansão” do programa.

“Não estou aqui para me apropriar de nada, estou aqui para contar uma história que eu vivi, que eu participei, e que tem a minha contribuição efetiva”, afirmou também durante a sabatina.

No DEM desde os 21 anos, Garcia deixou a sigla em 2021, para disputar a eleição como vice no chapa do então candidato João Doria (PSDB). O candidato aproveitou para criticar o candidato do PT, Fernando Haddad, que, segundo ele “quando lhe convém, ele se apropria das ações que o PSDB fez no Estado de São Paulo, quando não lhe convém, ele esconde”.

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