Garibaldi: nova CPMF não passará fácil no Senado


Por Ana Paula Scinocca

O presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), afirmou hoje que a proposta de recriação de uma nova Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) "não passará fácil" na Casa. Para ele, o ideal seria sobretaxar bebidas e cigarros para obtenção de recursos para financiar a Saúde no País. "A nova contribuição não passa fácil. O fantasma da velha CPMF pode prevalecer. Isso pode levar o debate a radicalismos", afirmou o peemedebista. "De todas as soluções (sobretaxar bebidas e cigarros) é a mais amena", opinou Garibaldi. "Criando um novo imposto eu não sou simpático à idéia, a não ser que não tenha outra alternativa", ressaltou.

O presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), afirmou hoje que a proposta de recriação de uma nova Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) "não passará fácil" na Casa. Para ele, o ideal seria sobretaxar bebidas e cigarros para obtenção de recursos para financiar a Saúde no País. "A nova contribuição não passa fácil. O fantasma da velha CPMF pode prevalecer. Isso pode levar o debate a radicalismos", afirmou o peemedebista. "De todas as soluções (sobretaxar bebidas e cigarros) é a mais amena", opinou Garibaldi. "Criando um novo imposto eu não sou simpático à idéia, a não ser que não tenha outra alternativa", ressaltou.

O presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), afirmou hoje que a proposta de recriação de uma nova Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) "não passará fácil" na Casa. Para ele, o ideal seria sobretaxar bebidas e cigarros para obtenção de recursos para financiar a Saúde no País. "A nova contribuição não passa fácil. O fantasma da velha CPMF pode prevalecer. Isso pode levar o debate a radicalismos", afirmou o peemedebista. "De todas as soluções (sobretaxar bebidas e cigarros) é a mais amena", opinou Garibaldi. "Criando um novo imposto eu não sou simpático à idéia, a não ser que não tenha outra alternativa", ressaltou.

O presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), afirmou hoje que a proposta de recriação de uma nova Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) "não passará fácil" na Casa. Para ele, o ideal seria sobretaxar bebidas e cigarros para obtenção de recursos para financiar a Saúde no País. "A nova contribuição não passa fácil. O fantasma da velha CPMF pode prevalecer. Isso pode levar o debate a radicalismos", afirmou o peemedebista. "De todas as soluções (sobretaxar bebidas e cigarros) é a mais amena", opinou Garibaldi. "Criando um novo imposto eu não sou simpático à idéia, a não ser que não tenha outra alternativa", ressaltou.

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