Geddel faz primeira aparição pública desde que ganhou liberdade condicional


Conhecido pelo estilo altivo e verborrágico, ex-ministro reapareceu em versão discreta e lacônica

Por Bruno Luiz
Atualização:

SALVADOR - O evento em que o MDB anunciou apoio à candidatura de Jerônimo Rodrigues (PT) ao governo da Bahia, nesta quarta-feira, 30, também reapresentou ao cenário político um personagem que parecia fadado ao ostracismo. O ex-ministro Geddel Vieira Lima fez a primeira aparição pública desde que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, autorizou em fevereiro que ele cumprisse pena em liberdade condicional pelos crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa no caso do bunker com R$ 51 milhões encontrado em um apartamento em Salvador. O ex-ministro foi condenado a 13 anos e 4 meses de prisão. 

Conhecido pelo estilo altivo e verborrágico dos tempos em que era um dos homens-fortes do governo Temer, Geddel reapareceu em versão discreta e lacônica. Como se quisesse evitar protagonismo, assistiu ao evento do fundo da sala, longe das câmeras e microfones que captavam as declarações afetadas de petistas e emedebistas que voltam a dividir o mesmo palanque na Bahia após mais de 12 anos de rompimento.

Geddel Vieira Lima aperta a mão do presidente estadual do PT na Bahia, Éden Valadares (à dir.). Foto: Reprodução
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Mas o protagonismo de Geddel segue nos bastidores, e o ato desta quarta-feira mostrou o principal fruto da volta do ex-ministro às articulações políticas desde que ficou em situação menos desfavorável com a Justiça. Ele e o irmão, o ex-deputado federal Lúcio Vieira Lima, foram os principais artífices do retorno do MDB às hostes petistas. Pelo trabalho, Geddel recebeu agradecimentos do senador Jaques Wagner (PT), de quem tinha se tornado adversário político em 2009. 

Juntos, os irmãos tentam colocar o partido de pé de novo, combalido pelos escândalos de corrupção envolvendo a família. E parecem conseguir. De sigla rejeitada por ACM Neto (União Brasil) nos anos mais difíceis, virou uma espécie de “joia da coroa”, disputada pelo ex-prefeito de Salvador e pelo PT. Agora, será agraciado com a vice na chapa petista e deve receber espaços no governo Rui Costa.

Apesar de tentar passar despercebido, Geddel deu mostras de sua ascendência sobre o grupo. Fazia pontuações com colegas de partido sobre estratégia eleitoral e sobre falas de Geraldo Jr., indicado pela sigla para vice de Jerônimo. Ao término do evento, o convocou para uma conversa a portas fechadas, que durou mais de 30 minutos. 

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Abordado pela reportagem, o ex-ministro se recusou a falar. Disse que estava ali como espectador. Procurado depois por outros jornalistas, tentou esconder o rosto, para não ser fotografado. Afirmou que não era político e não tinha o que dizer ou analisar. Suas movimentações nos bastidores, no entanto, mostram o contrário. Geddel está de volta e não quer ser apenas espectador.

SALVADOR - O evento em que o MDB anunciou apoio à candidatura de Jerônimo Rodrigues (PT) ao governo da Bahia, nesta quarta-feira, 30, também reapresentou ao cenário político um personagem que parecia fadado ao ostracismo. O ex-ministro Geddel Vieira Lima fez a primeira aparição pública desde que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, autorizou em fevereiro que ele cumprisse pena em liberdade condicional pelos crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa no caso do bunker com R$ 51 milhões encontrado em um apartamento em Salvador. O ex-ministro foi condenado a 13 anos e 4 meses de prisão. 

Conhecido pelo estilo altivo e verborrágico dos tempos em que era um dos homens-fortes do governo Temer, Geddel reapareceu em versão discreta e lacônica. Como se quisesse evitar protagonismo, assistiu ao evento do fundo da sala, longe das câmeras e microfones que captavam as declarações afetadas de petistas e emedebistas que voltam a dividir o mesmo palanque na Bahia após mais de 12 anos de rompimento.

Geddel Vieira Lima aperta a mão do presidente estadual do PT na Bahia, Éden Valadares (à dir.). Foto: Reprodução

Mas o protagonismo de Geddel segue nos bastidores, e o ato desta quarta-feira mostrou o principal fruto da volta do ex-ministro às articulações políticas desde que ficou em situação menos desfavorável com a Justiça. Ele e o irmão, o ex-deputado federal Lúcio Vieira Lima, foram os principais artífices do retorno do MDB às hostes petistas. Pelo trabalho, Geddel recebeu agradecimentos do senador Jaques Wagner (PT), de quem tinha se tornado adversário político em 2009. 

Juntos, os irmãos tentam colocar o partido de pé de novo, combalido pelos escândalos de corrupção envolvendo a família. E parecem conseguir. De sigla rejeitada por ACM Neto (União Brasil) nos anos mais difíceis, virou uma espécie de “joia da coroa”, disputada pelo ex-prefeito de Salvador e pelo PT. Agora, será agraciado com a vice na chapa petista e deve receber espaços no governo Rui Costa.

Apesar de tentar passar despercebido, Geddel deu mostras de sua ascendência sobre o grupo. Fazia pontuações com colegas de partido sobre estratégia eleitoral e sobre falas de Geraldo Jr., indicado pela sigla para vice de Jerônimo. Ao término do evento, o convocou para uma conversa a portas fechadas, que durou mais de 30 minutos. 

Abordado pela reportagem, o ex-ministro se recusou a falar. Disse que estava ali como espectador. Procurado depois por outros jornalistas, tentou esconder o rosto, para não ser fotografado. Afirmou que não era político e não tinha o que dizer ou analisar. Suas movimentações nos bastidores, no entanto, mostram o contrário. Geddel está de volta e não quer ser apenas espectador.

SALVADOR - O evento em que o MDB anunciou apoio à candidatura de Jerônimo Rodrigues (PT) ao governo da Bahia, nesta quarta-feira, 30, também reapresentou ao cenário político um personagem que parecia fadado ao ostracismo. O ex-ministro Geddel Vieira Lima fez a primeira aparição pública desde que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, autorizou em fevereiro que ele cumprisse pena em liberdade condicional pelos crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa no caso do bunker com R$ 51 milhões encontrado em um apartamento em Salvador. O ex-ministro foi condenado a 13 anos e 4 meses de prisão. 

Conhecido pelo estilo altivo e verborrágico dos tempos em que era um dos homens-fortes do governo Temer, Geddel reapareceu em versão discreta e lacônica. Como se quisesse evitar protagonismo, assistiu ao evento do fundo da sala, longe das câmeras e microfones que captavam as declarações afetadas de petistas e emedebistas que voltam a dividir o mesmo palanque na Bahia após mais de 12 anos de rompimento.

Geddel Vieira Lima aperta a mão do presidente estadual do PT na Bahia, Éden Valadares (à dir.). Foto: Reprodução

Mas o protagonismo de Geddel segue nos bastidores, e o ato desta quarta-feira mostrou o principal fruto da volta do ex-ministro às articulações políticas desde que ficou em situação menos desfavorável com a Justiça. Ele e o irmão, o ex-deputado federal Lúcio Vieira Lima, foram os principais artífices do retorno do MDB às hostes petistas. Pelo trabalho, Geddel recebeu agradecimentos do senador Jaques Wagner (PT), de quem tinha se tornado adversário político em 2009. 

Juntos, os irmãos tentam colocar o partido de pé de novo, combalido pelos escândalos de corrupção envolvendo a família. E parecem conseguir. De sigla rejeitada por ACM Neto (União Brasil) nos anos mais difíceis, virou uma espécie de “joia da coroa”, disputada pelo ex-prefeito de Salvador e pelo PT. Agora, será agraciado com a vice na chapa petista e deve receber espaços no governo Rui Costa.

Apesar de tentar passar despercebido, Geddel deu mostras de sua ascendência sobre o grupo. Fazia pontuações com colegas de partido sobre estratégia eleitoral e sobre falas de Geraldo Jr., indicado pela sigla para vice de Jerônimo. Ao término do evento, o convocou para uma conversa a portas fechadas, que durou mais de 30 minutos. 

Abordado pela reportagem, o ex-ministro se recusou a falar. Disse que estava ali como espectador. Procurado depois por outros jornalistas, tentou esconder o rosto, para não ser fotografado. Afirmou que não era político e não tinha o que dizer ou analisar. Suas movimentações nos bastidores, no entanto, mostram o contrário. Geddel está de volta e não quer ser apenas espectador.

SALVADOR - O evento em que o MDB anunciou apoio à candidatura de Jerônimo Rodrigues (PT) ao governo da Bahia, nesta quarta-feira, 30, também reapresentou ao cenário político um personagem que parecia fadado ao ostracismo. O ex-ministro Geddel Vieira Lima fez a primeira aparição pública desde que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, autorizou em fevereiro que ele cumprisse pena em liberdade condicional pelos crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa no caso do bunker com R$ 51 milhões encontrado em um apartamento em Salvador. O ex-ministro foi condenado a 13 anos e 4 meses de prisão. 

Conhecido pelo estilo altivo e verborrágico dos tempos em que era um dos homens-fortes do governo Temer, Geddel reapareceu em versão discreta e lacônica. Como se quisesse evitar protagonismo, assistiu ao evento do fundo da sala, longe das câmeras e microfones que captavam as declarações afetadas de petistas e emedebistas que voltam a dividir o mesmo palanque na Bahia após mais de 12 anos de rompimento.

Geddel Vieira Lima aperta a mão do presidente estadual do PT na Bahia, Éden Valadares (à dir.). Foto: Reprodução

Mas o protagonismo de Geddel segue nos bastidores, e o ato desta quarta-feira mostrou o principal fruto da volta do ex-ministro às articulações políticas desde que ficou em situação menos desfavorável com a Justiça. Ele e o irmão, o ex-deputado federal Lúcio Vieira Lima, foram os principais artífices do retorno do MDB às hostes petistas. Pelo trabalho, Geddel recebeu agradecimentos do senador Jaques Wagner (PT), de quem tinha se tornado adversário político em 2009. 

Juntos, os irmãos tentam colocar o partido de pé de novo, combalido pelos escândalos de corrupção envolvendo a família. E parecem conseguir. De sigla rejeitada por ACM Neto (União Brasil) nos anos mais difíceis, virou uma espécie de “joia da coroa”, disputada pelo ex-prefeito de Salvador e pelo PT. Agora, será agraciado com a vice na chapa petista e deve receber espaços no governo Rui Costa.

Apesar de tentar passar despercebido, Geddel deu mostras de sua ascendência sobre o grupo. Fazia pontuações com colegas de partido sobre estratégia eleitoral e sobre falas de Geraldo Jr., indicado pela sigla para vice de Jerônimo. Ao término do evento, o convocou para uma conversa a portas fechadas, que durou mais de 30 minutos. 

Abordado pela reportagem, o ex-ministro se recusou a falar. Disse que estava ali como espectador. Procurado depois por outros jornalistas, tentou esconder o rosto, para não ser fotografado. Afirmou que não era político e não tinha o que dizer ou analisar. Suas movimentações nos bastidores, no entanto, mostram o contrário. Geddel está de volta e não quer ser apenas espectador.

SALVADOR - O evento em que o MDB anunciou apoio à candidatura de Jerônimo Rodrigues (PT) ao governo da Bahia, nesta quarta-feira, 30, também reapresentou ao cenário político um personagem que parecia fadado ao ostracismo. O ex-ministro Geddel Vieira Lima fez a primeira aparição pública desde que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, autorizou em fevereiro que ele cumprisse pena em liberdade condicional pelos crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa no caso do bunker com R$ 51 milhões encontrado em um apartamento em Salvador. O ex-ministro foi condenado a 13 anos e 4 meses de prisão. 

Conhecido pelo estilo altivo e verborrágico dos tempos em que era um dos homens-fortes do governo Temer, Geddel reapareceu em versão discreta e lacônica. Como se quisesse evitar protagonismo, assistiu ao evento do fundo da sala, longe das câmeras e microfones que captavam as declarações afetadas de petistas e emedebistas que voltam a dividir o mesmo palanque na Bahia após mais de 12 anos de rompimento.

Geddel Vieira Lima aperta a mão do presidente estadual do PT na Bahia, Éden Valadares (à dir.). Foto: Reprodução

Mas o protagonismo de Geddel segue nos bastidores, e o ato desta quarta-feira mostrou o principal fruto da volta do ex-ministro às articulações políticas desde que ficou em situação menos desfavorável com a Justiça. Ele e o irmão, o ex-deputado federal Lúcio Vieira Lima, foram os principais artífices do retorno do MDB às hostes petistas. Pelo trabalho, Geddel recebeu agradecimentos do senador Jaques Wagner (PT), de quem tinha se tornado adversário político em 2009. 

Juntos, os irmãos tentam colocar o partido de pé de novo, combalido pelos escândalos de corrupção envolvendo a família. E parecem conseguir. De sigla rejeitada por ACM Neto (União Brasil) nos anos mais difíceis, virou uma espécie de “joia da coroa”, disputada pelo ex-prefeito de Salvador e pelo PT. Agora, será agraciado com a vice na chapa petista e deve receber espaços no governo Rui Costa.

Apesar de tentar passar despercebido, Geddel deu mostras de sua ascendência sobre o grupo. Fazia pontuações com colegas de partido sobre estratégia eleitoral e sobre falas de Geraldo Jr., indicado pela sigla para vice de Jerônimo. Ao término do evento, o convocou para uma conversa a portas fechadas, que durou mais de 30 minutos. 

Abordado pela reportagem, o ex-ministro se recusou a falar. Disse que estava ali como espectador. Procurado depois por outros jornalistas, tentou esconder o rosto, para não ser fotografado. Afirmou que não era político e não tinha o que dizer ou analisar. Suas movimentações nos bastidores, no entanto, mostram o contrário. Geddel está de volta e não quer ser apenas espectador.

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