General Augusto Heleno confirma depoimento à CPMI de 8 de Janeiro


Ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional do governo Bolsonaro se nega a dar mais detalhes, mas afirma que estará presente na CPMI que investiga o ataque aos Três Poderes na terça-feira

Por Rubens Anater
Atualização:

O ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional do governo Bolsonaro, general da reserva Augusto Heleno, confirmou neste domingo, 24, que comparecerá à CPMI do 8 de Janeiro no Congresso para depoimento na próxima terça-feira, 26.

Ao Estadão, o militar – que fazia parte do grupo mais próximo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) – disse que marcará presença, mas se recusou a dar detalhes sobre o que espera do depoimento ou sobre acusações que pesam sobre o governo anterior. “Estou convocado para comparecer à CPMI na terça-feira. Antes disso, não tenho que falar nada”, afirmou.

Augusto Heleno, chefe do GSI durante o governo Bolsonaro, dará depoimento à CPMI do 8 de Janeiro. Foto: Dida Sampaio/Estadão
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Como mostrou a Coluna do Estadão, Heleno ativou o modo “não sei de nada” sobre a delação de Mauro Cid. O general da reserva tem dito a interlocutores que não pretende se manifestar sobre supostas informações de que ele seria citado na colaboração premiada, acertada pelo ex-ajudante de ordens de Bolsonaro com a Polícia Federal.

Ele também tem declarado a ex-assessores que não tem informações sobre as atividades de Cid, sobre cartões de vacina ou planos golpistas, como o que teria sido revelado por Cid em sua delação, de que Bolsonaro consultou as Forças Armadas sobre golpe após vitória de Lula.

Heleno já foi ouvido pela CPI dos Atos Antidemocráticos da Câmara Legislativa do Distrito Federal e manteve-se fiel a Bolsonaro, como ele mesmo admitiu. Disse não ter informações sobre os assuntos e não ter sido articulador de golpe.

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“Se eu tivesse sido articulador (dos atos do dia 8 de janeiro), eu diria aqui. Acho que o tratamento que estão dando a essa palavra golpe não é adequado. Um golpe, para ter sucesso, precisa ter líderes, um líder principal, não é uma atitude simples. Esse termo golpe está sendo empregado com extrema vulgaridade. Uma manifestação, uma demonstração de insatisfação não se pode caracterizar um golpe”, afirmou o general em junho ao colegiado.

Um dos motivos que vincula o general ao 8 de Janeiro é o fato de dois membros da sua gestão no GSI – os generais de divisão Carlos José Russo Assumpção Penteado e Carlos Feitosa Rodrigues – estarem trabalhando no órgão no dia dos ataques. Os dois foram exonerados no dia 23 daquele mês.

O ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional do governo Bolsonaro, general da reserva Augusto Heleno, confirmou neste domingo, 24, que comparecerá à CPMI do 8 de Janeiro no Congresso para depoimento na próxima terça-feira, 26.

Ao Estadão, o militar – que fazia parte do grupo mais próximo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) – disse que marcará presença, mas se recusou a dar detalhes sobre o que espera do depoimento ou sobre acusações que pesam sobre o governo anterior. “Estou convocado para comparecer à CPMI na terça-feira. Antes disso, não tenho que falar nada”, afirmou.

Augusto Heleno, chefe do GSI durante o governo Bolsonaro, dará depoimento à CPMI do 8 de Janeiro. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Como mostrou a Coluna do Estadão, Heleno ativou o modo “não sei de nada” sobre a delação de Mauro Cid. O general da reserva tem dito a interlocutores que não pretende se manifestar sobre supostas informações de que ele seria citado na colaboração premiada, acertada pelo ex-ajudante de ordens de Bolsonaro com a Polícia Federal.

Ele também tem declarado a ex-assessores que não tem informações sobre as atividades de Cid, sobre cartões de vacina ou planos golpistas, como o que teria sido revelado por Cid em sua delação, de que Bolsonaro consultou as Forças Armadas sobre golpe após vitória de Lula.

Heleno já foi ouvido pela CPI dos Atos Antidemocráticos da Câmara Legislativa do Distrito Federal e manteve-se fiel a Bolsonaro, como ele mesmo admitiu. Disse não ter informações sobre os assuntos e não ter sido articulador de golpe.

“Se eu tivesse sido articulador (dos atos do dia 8 de janeiro), eu diria aqui. Acho que o tratamento que estão dando a essa palavra golpe não é adequado. Um golpe, para ter sucesso, precisa ter líderes, um líder principal, não é uma atitude simples. Esse termo golpe está sendo empregado com extrema vulgaridade. Uma manifestação, uma demonstração de insatisfação não se pode caracterizar um golpe”, afirmou o general em junho ao colegiado.

Um dos motivos que vincula o general ao 8 de Janeiro é o fato de dois membros da sua gestão no GSI – os generais de divisão Carlos José Russo Assumpção Penteado e Carlos Feitosa Rodrigues – estarem trabalhando no órgão no dia dos ataques. Os dois foram exonerados no dia 23 daquele mês.

O ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional do governo Bolsonaro, general da reserva Augusto Heleno, confirmou neste domingo, 24, que comparecerá à CPMI do 8 de Janeiro no Congresso para depoimento na próxima terça-feira, 26.

Ao Estadão, o militar – que fazia parte do grupo mais próximo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) – disse que marcará presença, mas se recusou a dar detalhes sobre o que espera do depoimento ou sobre acusações que pesam sobre o governo anterior. “Estou convocado para comparecer à CPMI na terça-feira. Antes disso, não tenho que falar nada”, afirmou.

Augusto Heleno, chefe do GSI durante o governo Bolsonaro, dará depoimento à CPMI do 8 de Janeiro. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Como mostrou a Coluna do Estadão, Heleno ativou o modo “não sei de nada” sobre a delação de Mauro Cid. O general da reserva tem dito a interlocutores que não pretende se manifestar sobre supostas informações de que ele seria citado na colaboração premiada, acertada pelo ex-ajudante de ordens de Bolsonaro com a Polícia Federal.

Ele também tem declarado a ex-assessores que não tem informações sobre as atividades de Cid, sobre cartões de vacina ou planos golpistas, como o que teria sido revelado por Cid em sua delação, de que Bolsonaro consultou as Forças Armadas sobre golpe após vitória de Lula.

Heleno já foi ouvido pela CPI dos Atos Antidemocráticos da Câmara Legislativa do Distrito Federal e manteve-se fiel a Bolsonaro, como ele mesmo admitiu. Disse não ter informações sobre os assuntos e não ter sido articulador de golpe.

“Se eu tivesse sido articulador (dos atos do dia 8 de janeiro), eu diria aqui. Acho que o tratamento que estão dando a essa palavra golpe não é adequado. Um golpe, para ter sucesso, precisa ter líderes, um líder principal, não é uma atitude simples. Esse termo golpe está sendo empregado com extrema vulgaridade. Uma manifestação, uma demonstração de insatisfação não se pode caracterizar um golpe”, afirmou o general em junho ao colegiado.

Um dos motivos que vincula o general ao 8 de Janeiro é o fato de dois membros da sua gestão no GSI – os generais de divisão Carlos José Russo Assumpção Penteado e Carlos Feitosa Rodrigues – estarem trabalhando no órgão no dia dos ataques. Os dois foram exonerados no dia 23 daquele mês.

O ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional do governo Bolsonaro, general da reserva Augusto Heleno, confirmou neste domingo, 24, que comparecerá à CPMI do 8 de Janeiro no Congresso para depoimento na próxima terça-feira, 26.

Ao Estadão, o militar – que fazia parte do grupo mais próximo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) – disse que marcará presença, mas se recusou a dar detalhes sobre o que espera do depoimento ou sobre acusações que pesam sobre o governo anterior. “Estou convocado para comparecer à CPMI na terça-feira. Antes disso, não tenho que falar nada”, afirmou.

Augusto Heleno, chefe do GSI durante o governo Bolsonaro, dará depoimento à CPMI do 8 de Janeiro. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Como mostrou a Coluna do Estadão, Heleno ativou o modo “não sei de nada” sobre a delação de Mauro Cid. O general da reserva tem dito a interlocutores que não pretende se manifestar sobre supostas informações de que ele seria citado na colaboração premiada, acertada pelo ex-ajudante de ordens de Bolsonaro com a Polícia Federal.

Ele também tem declarado a ex-assessores que não tem informações sobre as atividades de Cid, sobre cartões de vacina ou planos golpistas, como o que teria sido revelado por Cid em sua delação, de que Bolsonaro consultou as Forças Armadas sobre golpe após vitória de Lula.

Heleno já foi ouvido pela CPI dos Atos Antidemocráticos da Câmara Legislativa do Distrito Federal e manteve-se fiel a Bolsonaro, como ele mesmo admitiu. Disse não ter informações sobre os assuntos e não ter sido articulador de golpe.

“Se eu tivesse sido articulador (dos atos do dia 8 de janeiro), eu diria aqui. Acho que o tratamento que estão dando a essa palavra golpe não é adequado. Um golpe, para ter sucesso, precisa ter líderes, um líder principal, não é uma atitude simples. Esse termo golpe está sendo empregado com extrema vulgaridade. Uma manifestação, uma demonstração de insatisfação não se pode caracterizar um golpe”, afirmou o general em junho ao colegiado.

Um dos motivos que vincula o general ao 8 de Janeiro é o fato de dois membros da sua gestão no GSI – os generais de divisão Carlos José Russo Assumpção Penteado e Carlos Feitosa Rodrigues – estarem trabalhando no órgão no dia dos ataques. Os dois foram exonerados no dia 23 daquele mês.

O ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional do governo Bolsonaro, general da reserva Augusto Heleno, confirmou neste domingo, 24, que comparecerá à CPMI do 8 de Janeiro no Congresso para depoimento na próxima terça-feira, 26.

Ao Estadão, o militar – que fazia parte do grupo mais próximo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) – disse que marcará presença, mas se recusou a dar detalhes sobre o que espera do depoimento ou sobre acusações que pesam sobre o governo anterior. “Estou convocado para comparecer à CPMI na terça-feira. Antes disso, não tenho que falar nada”, afirmou.

Augusto Heleno, chefe do GSI durante o governo Bolsonaro, dará depoimento à CPMI do 8 de Janeiro. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Como mostrou a Coluna do Estadão, Heleno ativou o modo “não sei de nada” sobre a delação de Mauro Cid. O general da reserva tem dito a interlocutores que não pretende se manifestar sobre supostas informações de que ele seria citado na colaboração premiada, acertada pelo ex-ajudante de ordens de Bolsonaro com a Polícia Federal.

Ele também tem declarado a ex-assessores que não tem informações sobre as atividades de Cid, sobre cartões de vacina ou planos golpistas, como o que teria sido revelado por Cid em sua delação, de que Bolsonaro consultou as Forças Armadas sobre golpe após vitória de Lula.

Heleno já foi ouvido pela CPI dos Atos Antidemocráticos da Câmara Legislativa do Distrito Federal e manteve-se fiel a Bolsonaro, como ele mesmo admitiu. Disse não ter informações sobre os assuntos e não ter sido articulador de golpe.

“Se eu tivesse sido articulador (dos atos do dia 8 de janeiro), eu diria aqui. Acho que o tratamento que estão dando a essa palavra golpe não é adequado. Um golpe, para ter sucesso, precisa ter líderes, um líder principal, não é uma atitude simples. Esse termo golpe está sendo empregado com extrema vulgaridade. Uma manifestação, uma demonstração de insatisfação não se pode caracterizar um golpe”, afirmou o general em junho ao colegiado.

Um dos motivos que vincula o general ao 8 de Janeiro é o fato de dois membros da sua gestão no GSI – os generais de divisão Carlos José Russo Assumpção Penteado e Carlos Feitosa Rodrigues – estarem trabalhando no órgão no dia dos ataques. Os dois foram exonerados no dia 23 daquele mês.

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