General Braga Netto fala pela primeira vez em tom de pré-candidato à prefeitura do Rio


Candidato a vice do ex-presidente Jair Bolsonaro na eleição passada, ex-ministro costura candidatura com o aval do senador Flávio Bolsonaro, que anunciou que não deve disputar

Por Rayanderson Guerra
Atualização:

RIO – O general da reserva Walter Braga Netto falou pela primeira vez, nesta sexta-feira, 16, como pré-candidato do PL à prefeitura do Rio. Em um vídeo, o vice do ex-presidente Jair Bolsonaro na chapa derrotada na eleição do ano passado diz que conta com todos aqueles que acreditam nas pautas sobre “Deus, pátria, família” para a disputa.

“Aqueles que acreditam nas pautas que nós defendemos, Deus, pátria, família, liberdade, unam-se a nós. Economia liberal, essa é a nossa pauta, contamos com todos”, diz Braga Netto.

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Como mostrou o Estadão, Braga Netto lidera a corrida interna no PL para a disputa do ano que vem contra o atual prefeito Eduardo Paes (PSD), que tentará o seu quarto mandato. Após barrar o filho e senador, Flávio Bolsonaro (PL), na disputa, Bolsonaro costura a candidatura de seu vice para agradar ao seu eleitorado tradicional na cidade e evitar um racha do grupo político.

Além da chancela de Bolsonaro, Braga Netto conta com o apoio do deputado estadual Alan Lopes (PL-RJ), um aliado próximo de Flávio. Lopes busca apoio para se consolidar como um candidato a vice em uma eventual “chapa puro sangue”. “Sexta-feira, 16 de junho de 2023, é o início da mudança do Rio de Janeiro”, diz o deputado.

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O próximo passo da dupla para dar tração à candidatura será um encontro com o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, em Brasília, na próxima semana. Além de Braga Netto, o deputado federal e ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello e o senador Carlos Portinho trabalham pela indicação.

Braga Netto foi um dos poucos oficias militares da reserva que passaram pelo governo Bolsonaro sem perder a confiança do então presidente e seus filhos. Em novembro passado, após a derrota para Luiz Inácio Lula da Silva na disputa presidencial, Braga Netto demonstrou simpatia pelo movimento que preparava um golpe. “Vocês não percam a fé, tá bom? É só o que eu posso falar pra vocês agora”, disse o militar a simpatizantes que defendiam, na portaria do Palácio da Alvorada, uma intervenção militar. Quase dois meses depois, apoiadores de Bolsonaro invadiram as sedes dos três Poderes em Brasília.

‘Cumpridor de ordens’

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Braga Netto sempre foi considerado um “cumpridor de ordens”. Ele atuou como ministro da Casa Civil no governo Bolsonaro em 2020 e da Defesa em 2021. Na pasta da Defesa, não hesitou em defender a bandeira mais polêmica do chefe. O Estadão revelou que, em julho de 2021, ele mandou um interlocutor dizer ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), em tom de ameaça, que só haveria eleições presidenciais no ano seguinte se tivesse voto impresso. Ainda como titular da pasta, Braga Netto publicou uma ordem do dia celebrando o golpe de Estado de 31 de março de 1964, que culminou na ditadura militar.

A carreira política de Braga Netto começou em 2018, quando chefiou a intervenção federal no Rio durante o mandato do então presidente Michel Temer. Mineiro de Belo Horizonte, ele entrou no Exército em 1974. Foi responsável pela segurança dos Jogos Olímpicos do Brasil em 2016, pouco antes de ser nomeado chefe do Comando Militar do Leste, com sede no Rio.

RIO – O general da reserva Walter Braga Netto falou pela primeira vez, nesta sexta-feira, 16, como pré-candidato do PL à prefeitura do Rio. Em um vídeo, o vice do ex-presidente Jair Bolsonaro na chapa derrotada na eleição do ano passado diz que conta com todos aqueles que acreditam nas pautas sobre “Deus, pátria, família” para a disputa.

“Aqueles que acreditam nas pautas que nós defendemos, Deus, pátria, família, liberdade, unam-se a nós. Economia liberal, essa é a nossa pauta, contamos com todos”, diz Braga Netto.

Como mostrou o Estadão, Braga Netto lidera a corrida interna no PL para a disputa do ano que vem contra o atual prefeito Eduardo Paes (PSD), que tentará o seu quarto mandato. Após barrar o filho e senador, Flávio Bolsonaro (PL), na disputa, Bolsonaro costura a candidatura de seu vice para agradar ao seu eleitorado tradicional na cidade e evitar um racha do grupo político.

Além da chancela de Bolsonaro, Braga Netto conta com o apoio do deputado estadual Alan Lopes (PL-RJ), um aliado próximo de Flávio. Lopes busca apoio para se consolidar como um candidato a vice em uma eventual “chapa puro sangue”. “Sexta-feira, 16 de junho de 2023, é o início da mudança do Rio de Janeiro”, diz o deputado.

O próximo passo da dupla para dar tração à candidatura será um encontro com o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, em Brasília, na próxima semana. Além de Braga Netto, o deputado federal e ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello e o senador Carlos Portinho trabalham pela indicação.

Braga Netto foi um dos poucos oficias militares da reserva que passaram pelo governo Bolsonaro sem perder a confiança do então presidente e seus filhos. Em novembro passado, após a derrota para Luiz Inácio Lula da Silva na disputa presidencial, Braga Netto demonstrou simpatia pelo movimento que preparava um golpe. “Vocês não percam a fé, tá bom? É só o que eu posso falar pra vocês agora”, disse o militar a simpatizantes que defendiam, na portaria do Palácio da Alvorada, uma intervenção militar. Quase dois meses depois, apoiadores de Bolsonaro invadiram as sedes dos três Poderes em Brasília.

‘Cumpridor de ordens’

Braga Netto sempre foi considerado um “cumpridor de ordens”. Ele atuou como ministro da Casa Civil no governo Bolsonaro em 2020 e da Defesa em 2021. Na pasta da Defesa, não hesitou em defender a bandeira mais polêmica do chefe. O Estadão revelou que, em julho de 2021, ele mandou um interlocutor dizer ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), em tom de ameaça, que só haveria eleições presidenciais no ano seguinte se tivesse voto impresso. Ainda como titular da pasta, Braga Netto publicou uma ordem do dia celebrando o golpe de Estado de 31 de março de 1964, que culminou na ditadura militar.

A carreira política de Braga Netto começou em 2018, quando chefiou a intervenção federal no Rio durante o mandato do então presidente Michel Temer. Mineiro de Belo Horizonte, ele entrou no Exército em 1974. Foi responsável pela segurança dos Jogos Olímpicos do Brasil em 2016, pouco antes de ser nomeado chefe do Comando Militar do Leste, com sede no Rio.

RIO – O general da reserva Walter Braga Netto falou pela primeira vez, nesta sexta-feira, 16, como pré-candidato do PL à prefeitura do Rio. Em um vídeo, o vice do ex-presidente Jair Bolsonaro na chapa derrotada na eleição do ano passado diz que conta com todos aqueles que acreditam nas pautas sobre “Deus, pátria, família” para a disputa.

“Aqueles que acreditam nas pautas que nós defendemos, Deus, pátria, família, liberdade, unam-se a nós. Economia liberal, essa é a nossa pauta, contamos com todos”, diz Braga Netto.

Como mostrou o Estadão, Braga Netto lidera a corrida interna no PL para a disputa do ano que vem contra o atual prefeito Eduardo Paes (PSD), que tentará o seu quarto mandato. Após barrar o filho e senador, Flávio Bolsonaro (PL), na disputa, Bolsonaro costura a candidatura de seu vice para agradar ao seu eleitorado tradicional na cidade e evitar um racha do grupo político.

Além da chancela de Bolsonaro, Braga Netto conta com o apoio do deputado estadual Alan Lopes (PL-RJ), um aliado próximo de Flávio. Lopes busca apoio para se consolidar como um candidato a vice em uma eventual “chapa puro sangue”. “Sexta-feira, 16 de junho de 2023, é o início da mudança do Rio de Janeiro”, diz o deputado.

O próximo passo da dupla para dar tração à candidatura será um encontro com o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, em Brasília, na próxima semana. Além de Braga Netto, o deputado federal e ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello e o senador Carlos Portinho trabalham pela indicação.

Braga Netto foi um dos poucos oficias militares da reserva que passaram pelo governo Bolsonaro sem perder a confiança do então presidente e seus filhos. Em novembro passado, após a derrota para Luiz Inácio Lula da Silva na disputa presidencial, Braga Netto demonstrou simpatia pelo movimento que preparava um golpe. “Vocês não percam a fé, tá bom? É só o que eu posso falar pra vocês agora”, disse o militar a simpatizantes que defendiam, na portaria do Palácio da Alvorada, uma intervenção militar. Quase dois meses depois, apoiadores de Bolsonaro invadiram as sedes dos três Poderes em Brasília.

‘Cumpridor de ordens’

Braga Netto sempre foi considerado um “cumpridor de ordens”. Ele atuou como ministro da Casa Civil no governo Bolsonaro em 2020 e da Defesa em 2021. Na pasta da Defesa, não hesitou em defender a bandeira mais polêmica do chefe. O Estadão revelou que, em julho de 2021, ele mandou um interlocutor dizer ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), em tom de ameaça, que só haveria eleições presidenciais no ano seguinte se tivesse voto impresso. Ainda como titular da pasta, Braga Netto publicou uma ordem do dia celebrando o golpe de Estado de 31 de março de 1964, que culminou na ditadura militar.

A carreira política de Braga Netto começou em 2018, quando chefiou a intervenção federal no Rio durante o mandato do então presidente Michel Temer. Mineiro de Belo Horizonte, ele entrou no Exército em 1974. Foi responsável pela segurança dos Jogos Olímpicos do Brasil em 2016, pouco antes de ser nomeado chefe do Comando Militar do Leste, com sede no Rio.

RIO – O general da reserva Walter Braga Netto falou pela primeira vez, nesta sexta-feira, 16, como pré-candidato do PL à prefeitura do Rio. Em um vídeo, o vice do ex-presidente Jair Bolsonaro na chapa derrotada na eleição do ano passado diz que conta com todos aqueles que acreditam nas pautas sobre “Deus, pátria, família” para a disputa.

“Aqueles que acreditam nas pautas que nós defendemos, Deus, pátria, família, liberdade, unam-se a nós. Economia liberal, essa é a nossa pauta, contamos com todos”, diz Braga Netto.

Como mostrou o Estadão, Braga Netto lidera a corrida interna no PL para a disputa do ano que vem contra o atual prefeito Eduardo Paes (PSD), que tentará o seu quarto mandato. Após barrar o filho e senador, Flávio Bolsonaro (PL), na disputa, Bolsonaro costura a candidatura de seu vice para agradar ao seu eleitorado tradicional na cidade e evitar um racha do grupo político.

Além da chancela de Bolsonaro, Braga Netto conta com o apoio do deputado estadual Alan Lopes (PL-RJ), um aliado próximo de Flávio. Lopes busca apoio para se consolidar como um candidato a vice em uma eventual “chapa puro sangue”. “Sexta-feira, 16 de junho de 2023, é o início da mudança do Rio de Janeiro”, diz o deputado.

O próximo passo da dupla para dar tração à candidatura será um encontro com o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, em Brasília, na próxima semana. Além de Braga Netto, o deputado federal e ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello e o senador Carlos Portinho trabalham pela indicação.

Braga Netto foi um dos poucos oficias militares da reserva que passaram pelo governo Bolsonaro sem perder a confiança do então presidente e seus filhos. Em novembro passado, após a derrota para Luiz Inácio Lula da Silva na disputa presidencial, Braga Netto demonstrou simpatia pelo movimento que preparava um golpe. “Vocês não percam a fé, tá bom? É só o que eu posso falar pra vocês agora”, disse o militar a simpatizantes que defendiam, na portaria do Palácio da Alvorada, uma intervenção militar. Quase dois meses depois, apoiadores de Bolsonaro invadiram as sedes dos três Poderes em Brasília.

‘Cumpridor de ordens’

Braga Netto sempre foi considerado um “cumpridor de ordens”. Ele atuou como ministro da Casa Civil no governo Bolsonaro em 2020 e da Defesa em 2021. Na pasta da Defesa, não hesitou em defender a bandeira mais polêmica do chefe. O Estadão revelou que, em julho de 2021, ele mandou um interlocutor dizer ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), em tom de ameaça, que só haveria eleições presidenciais no ano seguinte se tivesse voto impresso. Ainda como titular da pasta, Braga Netto publicou uma ordem do dia celebrando o golpe de Estado de 31 de março de 1964, que culminou na ditadura militar.

A carreira política de Braga Netto começou em 2018, quando chefiou a intervenção federal no Rio durante o mandato do então presidente Michel Temer. Mineiro de Belo Horizonte, ele entrou no Exército em 1974. Foi responsável pela segurança dos Jogos Olímpicos do Brasil em 2016, pouco antes de ser nomeado chefe do Comando Militar do Leste, com sede no Rio.

RIO – O general da reserva Walter Braga Netto falou pela primeira vez, nesta sexta-feira, 16, como pré-candidato do PL à prefeitura do Rio. Em um vídeo, o vice do ex-presidente Jair Bolsonaro na chapa derrotada na eleição do ano passado diz que conta com todos aqueles que acreditam nas pautas sobre “Deus, pátria, família” para a disputa.

“Aqueles que acreditam nas pautas que nós defendemos, Deus, pátria, família, liberdade, unam-se a nós. Economia liberal, essa é a nossa pauta, contamos com todos”, diz Braga Netto.

Como mostrou o Estadão, Braga Netto lidera a corrida interna no PL para a disputa do ano que vem contra o atual prefeito Eduardo Paes (PSD), que tentará o seu quarto mandato. Após barrar o filho e senador, Flávio Bolsonaro (PL), na disputa, Bolsonaro costura a candidatura de seu vice para agradar ao seu eleitorado tradicional na cidade e evitar um racha do grupo político.

Além da chancela de Bolsonaro, Braga Netto conta com o apoio do deputado estadual Alan Lopes (PL-RJ), um aliado próximo de Flávio. Lopes busca apoio para se consolidar como um candidato a vice em uma eventual “chapa puro sangue”. “Sexta-feira, 16 de junho de 2023, é o início da mudança do Rio de Janeiro”, diz o deputado.

O próximo passo da dupla para dar tração à candidatura será um encontro com o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, em Brasília, na próxima semana. Além de Braga Netto, o deputado federal e ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello e o senador Carlos Portinho trabalham pela indicação.

Braga Netto foi um dos poucos oficias militares da reserva que passaram pelo governo Bolsonaro sem perder a confiança do então presidente e seus filhos. Em novembro passado, após a derrota para Luiz Inácio Lula da Silva na disputa presidencial, Braga Netto demonstrou simpatia pelo movimento que preparava um golpe. “Vocês não percam a fé, tá bom? É só o que eu posso falar pra vocês agora”, disse o militar a simpatizantes que defendiam, na portaria do Palácio da Alvorada, uma intervenção militar. Quase dois meses depois, apoiadores de Bolsonaro invadiram as sedes dos três Poderes em Brasília.

‘Cumpridor de ordens’

Braga Netto sempre foi considerado um “cumpridor de ordens”. Ele atuou como ministro da Casa Civil no governo Bolsonaro em 2020 e da Defesa em 2021. Na pasta da Defesa, não hesitou em defender a bandeira mais polêmica do chefe. O Estadão revelou que, em julho de 2021, ele mandou um interlocutor dizer ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), em tom de ameaça, que só haveria eleições presidenciais no ano seguinte se tivesse voto impresso. Ainda como titular da pasta, Braga Netto publicou uma ordem do dia celebrando o golpe de Estado de 31 de março de 1964, que culminou na ditadura militar.

A carreira política de Braga Netto começou em 2018, quando chefiou a intervenção federal no Rio durante o mandato do então presidente Michel Temer. Mineiro de Belo Horizonte, ele entrou no Exército em 1974. Foi responsável pela segurança dos Jogos Olímpicos do Brasil em 2016, pouco antes de ser nomeado chefe do Comando Militar do Leste, com sede no Rio.

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