General Heleno diz que militares 'não vão dar golpe' ou fazer intervenção


De acordo com o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, não passa pela cabeça dos militares intervenções ou ditadura no País

Por Redação
Atualização:

O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, afirmou na última quarta-feira, 20, que não haverá um golpe militar e que militares não cogitam intervenções ou ditadura no País. “Os militares não vão dar golpe. Isso não passa na cabeça dessa nossa geração, que foi formada por aquela geração que viveu todos aqueles fatos, como estar contra o governo, fazer uma contrarrevolução em 1964”, disse.

O ministro Augusto Heleno, do Gabinete de Segurança Institucional Foto: Gabriela Biló/Estadão

A declaração de Heleno foi publicada no jornal Folha de S. Paulo e confirmada pelo Estadão. O general participou de uma live do grupo Personalidades em Foco, organizada pelo empresário Paulo Zottolo.

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De acordo com o ministro, “não passa [pela cabeça] ditadura, intervenções, isso são provocações feitas por alguns indivíduos que não têm coragem de dizer quais são suas ideologias, que ficam provocando os militares para ver se nós vamos reagir”.

No último domingo, 17, seis ex-ministros da Defesa publicaram nota reafirmando o compromisso das Forças Armadas com a democracia. Eles afirmaram em comunicado que as Forças Armadas são institucições de Estado e que têm como "missão indeclinável a defesa da Pátria e a garantia de nossa soberania".

Na manifestação no dia 3 de maio a favor do governo e contra o Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF), o presidente Jair Bolsonaro declarou que as Forças Amardas estavam ao lado de seu governo. Ao Estado, oficiais-generais influentes avaliaram que o presidente tentou fazer uso político do capital da instituição

O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, afirmou na última quarta-feira, 20, que não haverá um golpe militar e que militares não cogitam intervenções ou ditadura no País. “Os militares não vão dar golpe. Isso não passa na cabeça dessa nossa geração, que foi formada por aquela geração que viveu todos aqueles fatos, como estar contra o governo, fazer uma contrarrevolução em 1964”, disse.

O ministro Augusto Heleno, do Gabinete de Segurança Institucional Foto: Gabriela Biló/Estadão

A declaração de Heleno foi publicada no jornal Folha de S. Paulo e confirmada pelo Estadão. O general participou de uma live do grupo Personalidades em Foco, organizada pelo empresário Paulo Zottolo.

De acordo com o ministro, “não passa [pela cabeça] ditadura, intervenções, isso são provocações feitas por alguns indivíduos que não têm coragem de dizer quais são suas ideologias, que ficam provocando os militares para ver se nós vamos reagir”.

No último domingo, 17, seis ex-ministros da Defesa publicaram nota reafirmando o compromisso das Forças Armadas com a democracia. Eles afirmaram em comunicado que as Forças Armadas são institucições de Estado e que têm como "missão indeclinável a defesa da Pátria e a garantia de nossa soberania".

Na manifestação no dia 3 de maio a favor do governo e contra o Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF), o presidente Jair Bolsonaro declarou que as Forças Amardas estavam ao lado de seu governo. Ao Estado, oficiais-generais influentes avaliaram que o presidente tentou fazer uso político do capital da instituição

O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, afirmou na última quarta-feira, 20, que não haverá um golpe militar e que militares não cogitam intervenções ou ditadura no País. “Os militares não vão dar golpe. Isso não passa na cabeça dessa nossa geração, que foi formada por aquela geração que viveu todos aqueles fatos, como estar contra o governo, fazer uma contrarrevolução em 1964”, disse.

O ministro Augusto Heleno, do Gabinete de Segurança Institucional Foto: Gabriela Biló/Estadão

A declaração de Heleno foi publicada no jornal Folha de S. Paulo e confirmada pelo Estadão. O general participou de uma live do grupo Personalidades em Foco, organizada pelo empresário Paulo Zottolo.

De acordo com o ministro, “não passa [pela cabeça] ditadura, intervenções, isso são provocações feitas por alguns indivíduos que não têm coragem de dizer quais são suas ideologias, que ficam provocando os militares para ver se nós vamos reagir”.

No último domingo, 17, seis ex-ministros da Defesa publicaram nota reafirmando o compromisso das Forças Armadas com a democracia. Eles afirmaram em comunicado que as Forças Armadas são institucições de Estado e que têm como "missão indeclinável a defesa da Pátria e a garantia de nossa soberania".

Na manifestação no dia 3 de maio a favor do governo e contra o Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF), o presidente Jair Bolsonaro declarou que as Forças Amardas estavam ao lado de seu governo. Ao Estado, oficiais-generais influentes avaliaram que o presidente tentou fazer uso político do capital da instituição

O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, afirmou na última quarta-feira, 20, que não haverá um golpe militar e que militares não cogitam intervenções ou ditadura no País. “Os militares não vão dar golpe. Isso não passa na cabeça dessa nossa geração, que foi formada por aquela geração que viveu todos aqueles fatos, como estar contra o governo, fazer uma contrarrevolução em 1964”, disse.

O ministro Augusto Heleno, do Gabinete de Segurança Institucional Foto: Gabriela Biló/Estadão

A declaração de Heleno foi publicada no jornal Folha de S. Paulo e confirmada pelo Estadão. O general participou de uma live do grupo Personalidades em Foco, organizada pelo empresário Paulo Zottolo.

De acordo com o ministro, “não passa [pela cabeça] ditadura, intervenções, isso são provocações feitas por alguns indivíduos que não têm coragem de dizer quais são suas ideologias, que ficam provocando os militares para ver se nós vamos reagir”.

No último domingo, 17, seis ex-ministros da Defesa publicaram nota reafirmando o compromisso das Forças Armadas com a democracia. Eles afirmaram em comunicado que as Forças Armadas são institucições de Estado e que têm como "missão indeclinável a defesa da Pátria e a garantia de nossa soberania".

Na manifestação no dia 3 de maio a favor do governo e contra o Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF), o presidente Jair Bolsonaro declarou que as Forças Amardas estavam ao lado de seu governo. Ao Estado, oficiais-generais influentes avaliaram que o presidente tentou fazer uso político do capital da instituição

O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, afirmou na última quarta-feira, 20, que não haverá um golpe militar e que militares não cogitam intervenções ou ditadura no País. “Os militares não vão dar golpe. Isso não passa na cabeça dessa nossa geração, que foi formada por aquela geração que viveu todos aqueles fatos, como estar contra o governo, fazer uma contrarrevolução em 1964”, disse.

O ministro Augusto Heleno, do Gabinete de Segurança Institucional Foto: Gabriela Biló/Estadão

A declaração de Heleno foi publicada no jornal Folha de S. Paulo e confirmada pelo Estadão. O general participou de uma live do grupo Personalidades em Foco, organizada pelo empresário Paulo Zottolo.

De acordo com o ministro, “não passa [pela cabeça] ditadura, intervenções, isso são provocações feitas por alguns indivíduos que não têm coragem de dizer quais são suas ideologias, que ficam provocando os militares para ver se nós vamos reagir”.

No último domingo, 17, seis ex-ministros da Defesa publicaram nota reafirmando o compromisso das Forças Armadas com a democracia. Eles afirmaram em comunicado que as Forças Armadas são institucições de Estado e que têm como "missão indeclinável a defesa da Pátria e a garantia de nossa soberania".

Na manifestação no dia 3 de maio a favor do governo e contra o Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF), o presidente Jair Bolsonaro declarou que as Forças Amardas estavam ao lado de seu governo. Ao Estado, oficiais-generais influentes avaliaram que o presidente tentou fazer uso político do capital da instituição

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