Maioria rejeita uso de armas, aponta pesquisa Genial/Quaest


Entre eleitores do presidente Jair Bolsonaro, 61% acreditam que as pessoas que andam armadas se envolvem mais facilmente em tiroteios, mesmo percentual dos que sentem medo sabendo que o vizinho tem uma arma

Por Redação
Atualização:

A pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira aponta que o eleitorado demonstra preocupação em relação ao uso de armas no Brasil. Para 75% dos entrevistados, pessoas armadas podem se envolver mais facilmente em tiroteios; 69% acreditam que os jovens correm mais riscos com a liberação; 64% sentem medo perto de uma pessoa armada e 81% sentem-se inseguros sabendo que seu vizinho possui uma arma.

Só 30% dos eleitores ouvidos pela pesquisa acreditam que as leis que facilitam compra, porte e uso de armas aumentaram a segurança das pessoas, mesmo percentual dos que gostariam de ter uma arma para se defender.

Os números refletem a preocupação do eleitorado com o uso de armas, considerando todos os recortes da pesquisa – preferência eleitoral, sexo e religião. Entre os eleitores do presidente Jair Bolsonaro, 61% acreditam que as pessoas que andam armadas se envolvem mais facilmente em tiroteios, mesmo percentual dos que sentem medo sabendo que o vizinho tem uma arma.

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Entre os homens, onde predomina o voto em Bolsonaro, 74% têm medo do vizinho armado e 58% não acreditam que a disseminação das armas aumentou a segurança das pessoas. Já entre os entrevistados evangélicos, a rejeição ao uso de armas é próxima à registrada no público em geral.

A pesquisa Genial/Quaest ouviu 2.000 pessoas com mais de 16 anos entre os dias 25 e 28 de agosto, em entrevistas nas casas dos eleitores em 27 estados. O nível de confiança da pesquisa é de 95%, com margem de erro máxima de 2%, para cima ou para baixo, em relação ao total da amostra.

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Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiram por unanimidade proibir o porte de armas nas proximidade das seções eleitorais e dos prédios da Justiça Eleitoral, em todo o País, por quatro dias. Foto: ALBARI ROSA / AFP

TSE proíbe uso de armas

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Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiram por unanimidade na terça-feira, 30, proibir o porte de armas nas proximidade das seções eleitorais e dos prédios da Justiça Eleitoral, em todo o País, por quatro dias compreendendo as 48 horas antes da votação, o dia da eleição e as 24 horas seguintes.

A Corte ainda proibiu a circulação de pessoas armadas a 100 metros dos locais de votação e dos prédios indicados pelos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs). Essa é a primeira vez na história das eleições que a Corte Eleitoral decide sobre vedação ao uso de armas no dia da votação.

A pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira aponta que o eleitorado demonstra preocupação em relação ao uso de armas no Brasil. Para 75% dos entrevistados, pessoas armadas podem se envolver mais facilmente em tiroteios; 69% acreditam que os jovens correm mais riscos com a liberação; 64% sentem medo perto de uma pessoa armada e 81% sentem-se inseguros sabendo que seu vizinho possui uma arma.

Só 30% dos eleitores ouvidos pela pesquisa acreditam que as leis que facilitam compra, porte e uso de armas aumentaram a segurança das pessoas, mesmo percentual dos que gostariam de ter uma arma para se defender.

Os números refletem a preocupação do eleitorado com o uso de armas, considerando todos os recortes da pesquisa – preferência eleitoral, sexo e religião. Entre os eleitores do presidente Jair Bolsonaro, 61% acreditam que as pessoas que andam armadas se envolvem mais facilmente em tiroteios, mesmo percentual dos que sentem medo sabendo que o vizinho tem uma arma.

Entre os homens, onde predomina o voto em Bolsonaro, 74% têm medo do vizinho armado e 58% não acreditam que a disseminação das armas aumentou a segurança das pessoas. Já entre os entrevistados evangélicos, a rejeição ao uso de armas é próxima à registrada no público em geral.

A pesquisa Genial/Quaest ouviu 2.000 pessoas com mais de 16 anos entre os dias 25 e 28 de agosto, em entrevistas nas casas dos eleitores em 27 estados. O nível de confiança da pesquisa é de 95%, com margem de erro máxima de 2%, para cima ou para baixo, em relação ao total da amostra.

Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiram por unanimidade proibir o porte de armas nas proximidade das seções eleitorais e dos prédios da Justiça Eleitoral, em todo o País, por quatro dias. Foto: ALBARI ROSA / AFP

TSE proíbe uso de armas

Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiram por unanimidade na terça-feira, 30, proibir o porte de armas nas proximidade das seções eleitorais e dos prédios da Justiça Eleitoral, em todo o País, por quatro dias compreendendo as 48 horas antes da votação, o dia da eleição e as 24 horas seguintes.

A Corte ainda proibiu a circulação de pessoas armadas a 100 metros dos locais de votação e dos prédios indicados pelos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs). Essa é a primeira vez na história das eleições que a Corte Eleitoral decide sobre vedação ao uso de armas no dia da votação.

A pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira aponta que o eleitorado demonstra preocupação em relação ao uso de armas no Brasil. Para 75% dos entrevistados, pessoas armadas podem se envolver mais facilmente em tiroteios; 69% acreditam que os jovens correm mais riscos com a liberação; 64% sentem medo perto de uma pessoa armada e 81% sentem-se inseguros sabendo que seu vizinho possui uma arma.

Só 30% dos eleitores ouvidos pela pesquisa acreditam que as leis que facilitam compra, porte e uso de armas aumentaram a segurança das pessoas, mesmo percentual dos que gostariam de ter uma arma para se defender.

Os números refletem a preocupação do eleitorado com o uso de armas, considerando todos os recortes da pesquisa – preferência eleitoral, sexo e religião. Entre os eleitores do presidente Jair Bolsonaro, 61% acreditam que as pessoas que andam armadas se envolvem mais facilmente em tiroteios, mesmo percentual dos que sentem medo sabendo que o vizinho tem uma arma.

Entre os homens, onde predomina o voto em Bolsonaro, 74% têm medo do vizinho armado e 58% não acreditam que a disseminação das armas aumentou a segurança das pessoas. Já entre os entrevistados evangélicos, a rejeição ao uso de armas é próxima à registrada no público em geral.

A pesquisa Genial/Quaest ouviu 2.000 pessoas com mais de 16 anos entre os dias 25 e 28 de agosto, em entrevistas nas casas dos eleitores em 27 estados. O nível de confiança da pesquisa é de 95%, com margem de erro máxima de 2%, para cima ou para baixo, em relação ao total da amostra.

Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiram por unanimidade proibir o porte de armas nas proximidade das seções eleitorais e dos prédios da Justiça Eleitoral, em todo o País, por quatro dias. Foto: ALBARI ROSA / AFP

TSE proíbe uso de armas

Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiram por unanimidade na terça-feira, 30, proibir o porte de armas nas proximidade das seções eleitorais e dos prédios da Justiça Eleitoral, em todo o País, por quatro dias compreendendo as 48 horas antes da votação, o dia da eleição e as 24 horas seguintes.

A Corte ainda proibiu a circulação de pessoas armadas a 100 metros dos locais de votação e dos prédios indicados pelos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs). Essa é a primeira vez na história das eleições que a Corte Eleitoral decide sobre vedação ao uso de armas no dia da votação.

A pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira aponta que o eleitorado demonstra preocupação em relação ao uso de armas no Brasil. Para 75% dos entrevistados, pessoas armadas podem se envolver mais facilmente em tiroteios; 69% acreditam que os jovens correm mais riscos com a liberação; 64% sentem medo perto de uma pessoa armada e 81% sentem-se inseguros sabendo que seu vizinho possui uma arma.

Só 30% dos eleitores ouvidos pela pesquisa acreditam que as leis que facilitam compra, porte e uso de armas aumentaram a segurança das pessoas, mesmo percentual dos que gostariam de ter uma arma para se defender.

Os números refletem a preocupação do eleitorado com o uso de armas, considerando todos os recortes da pesquisa – preferência eleitoral, sexo e religião. Entre os eleitores do presidente Jair Bolsonaro, 61% acreditam que as pessoas que andam armadas se envolvem mais facilmente em tiroteios, mesmo percentual dos que sentem medo sabendo que o vizinho tem uma arma.

Entre os homens, onde predomina o voto em Bolsonaro, 74% têm medo do vizinho armado e 58% não acreditam que a disseminação das armas aumentou a segurança das pessoas. Já entre os entrevistados evangélicos, a rejeição ao uso de armas é próxima à registrada no público em geral.

A pesquisa Genial/Quaest ouviu 2.000 pessoas com mais de 16 anos entre os dias 25 e 28 de agosto, em entrevistas nas casas dos eleitores em 27 estados. O nível de confiança da pesquisa é de 95%, com margem de erro máxima de 2%, para cima ou para baixo, em relação ao total da amostra.

Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiram por unanimidade proibir o porte de armas nas proximidade das seções eleitorais e dos prédios da Justiça Eleitoral, em todo o País, por quatro dias. Foto: ALBARI ROSA / AFP

TSE proíbe uso de armas

Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiram por unanimidade na terça-feira, 30, proibir o porte de armas nas proximidade das seções eleitorais e dos prédios da Justiça Eleitoral, em todo o País, por quatro dias compreendendo as 48 horas antes da votação, o dia da eleição e as 24 horas seguintes.

A Corte ainda proibiu a circulação de pessoas armadas a 100 metros dos locais de votação e dos prédios indicados pelos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs). Essa é a primeira vez na história das eleições que a Corte Eleitoral decide sobre vedação ao uso de armas no dia da votação.

A pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira aponta que o eleitorado demonstra preocupação em relação ao uso de armas no Brasil. Para 75% dos entrevistados, pessoas armadas podem se envolver mais facilmente em tiroteios; 69% acreditam que os jovens correm mais riscos com a liberação; 64% sentem medo perto de uma pessoa armada e 81% sentem-se inseguros sabendo que seu vizinho possui uma arma.

Só 30% dos eleitores ouvidos pela pesquisa acreditam que as leis que facilitam compra, porte e uso de armas aumentaram a segurança das pessoas, mesmo percentual dos que gostariam de ter uma arma para se defender.

Os números refletem a preocupação do eleitorado com o uso de armas, considerando todos os recortes da pesquisa – preferência eleitoral, sexo e religião. Entre os eleitores do presidente Jair Bolsonaro, 61% acreditam que as pessoas que andam armadas se envolvem mais facilmente em tiroteios, mesmo percentual dos que sentem medo sabendo que o vizinho tem uma arma.

Entre os homens, onde predomina o voto em Bolsonaro, 74% têm medo do vizinho armado e 58% não acreditam que a disseminação das armas aumentou a segurança das pessoas. Já entre os entrevistados evangélicos, a rejeição ao uso de armas é próxima à registrada no público em geral.

A pesquisa Genial/Quaest ouviu 2.000 pessoas com mais de 16 anos entre os dias 25 e 28 de agosto, em entrevistas nas casas dos eleitores em 27 estados. O nível de confiança da pesquisa é de 95%, com margem de erro máxima de 2%, para cima ou para baixo, em relação ao total da amostra.

Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiram por unanimidade proibir o porte de armas nas proximidade das seções eleitorais e dos prédios da Justiça Eleitoral, em todo o País, por quatro dias. Foto: ALBARI ROSA / AFP

TSE proíbe uso de armas

Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiram por unanimidade na terça-feira, 30, proibir o porte de armas nas proximidade das seções eleitorais e dos prédios da Justiça Eleitoral, em todo o País, por quatro dias compreendendo as 48 horas antes da votação, o dia da eleição e as 24 horas seguintes.

A Corte ainda proibiu a circulação de pessoas armadas a 100 metros dos locais de votação e dos prédios indicados pelos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs). Essa é a primeira vez na história das eleições que a Corte Eleitoral decide sobre vedação ao uso de armas no dia da votação.

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