Geraldo Alckmin brinca com bronca de Lula e posta meme de Papa-Léguas: ‘Pé na tábua’


Vice-presidente e ministro do Desenvolvimento diz que presidente tem ‘toda razão de cobrar’ a equipe para melhorar as negociações com o Congresso

Por Juliano Galisi

Após ser cobrado publicamente pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para “ser mais ágil” e “conversar mais” com o Congresso, o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) respondeu ao petista com um meme publicado no X (antigo Twitter) nesta terça-feira, 23. “O presidente Lula pediu para acelerar. Pé na tábua!”, diz a mensagem de humor, que exibe o rosto do vice-presidente no personagem de desenho animado Papa-Léguas.

Na legenda a imagem, Alckmin justificou a cobrança do presidente. “Ele tem toda razão de cobrar de seu governo empenho para acelerar as negociações com o Congresso”, diz o vice-presidente, que acumula o cargo de ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.

O uso de memes é comum na rede social de Alckmin. Desde o início do governo, a equipe de mídias sociais do vice-presidente aposta em uma abordagem descontraída para atrair engajamento dos seguidores.

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Lula cobrou ministros publicamente

Nesta segunda-feira, 22, Lula cobrou publicamente mais empenho de seus principais ministros nas articulações políticas com o Congresso. Além de Alckmin, o petista sugeriu que Fernando Haddad, ministro da Fazenda, investisse mais nas tratativas com o Legislativo “ao invés de ler um livro”. Também houve cobrança a Wellington Dias, titular da pasta de Desenvolvimento Social, e Rui Costa, ministro-chefe da Casa Civil.

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“Conversa com bancada A, com bancada B. É difícil, mas a gente não pode reclamar porque a política é exatamente assim. Ou você faz assim ou não entra na política”, disse Lula durante o evento de lançamento do programa Acredita, no Palácio do Planalto.

Governo tenta evitar ‘pauta-bomba’

A gestão Lula enfrenta um impasse na articulação política com os líderes do Congresso e corre o risco de assistir ao Legislativo aprovando uma “pauta-bomba” para as contas públicas do governo. Segundo cálculos da gestão federal, projetos que tramitam no Congresso podem gerar gastos adicionais de R$ 70 bilhões aos cofres públicos.

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Rodrigo Pacheco, presidente do Senado, Arthur Lira, presidente da Câmara, e Lula, presidente da República Foto: Wilton Junior/Estadão

O projeto com o maior impacto no orçamento é uma proposta de emenda à Constituição (PEC) patrocinada por Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Senado, apelidada de PEC do Quinquênio. Se aprovado, o texto concede a integrantes do Judiciário e do Ministério Público o direito de receber um bônus a cada cinco anos de trabalho, o quinquênio. O pagamento desse bônus está orçado em R$ 40 bilhões, conforme cálculos do governo.

Articulador político permanece ‘só de teimosia’

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A cobrança do presidente por mais empenho na articulação política coincide com o conflito entre o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o ministro Alexandre Padilha, das Relações Institucionais. Lira chamou o titular da pasta, responsável pela relação entre governo e Congresso, de “desafeto pessoal” e “incompetente”.

Alexandre Padilha e Arthur Lira na abertura do ano legislativo  Foto: Wilton Junior/Estadão

O presidente da Câmara pressiona para que o Executivo mude o chefe das Relações Institucionais, mas Lula blindou o aliado e disse que Padilha permaneceria por “muito tempo” no cargo “só de teimosia”. O ministro das Relações Institucionais minimizou o conflito e afirmou que o embate foi “superado”.

Após ser cobrado publicamente pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para “ser mais ágil” e “conversar mais” com o Congresso, o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) respondeu ao petista com um meme publicado no X (antigo Twitter) nesta terça-feira, 23. “O presidente Lula pediu para acelerar. Pé na tábua!”, diz a mensagem de humor, que exibe o rosto do vice-presidente no personagem de desenho animado Papa-Léguas.

Na legenda a imagem, Alckmin justificou a cobrança do presidente. “Ele tem toda razão de cobrar de seu governo empenho para acelerar as negociações com o Congresso”, diz o vice-presidente, que acumula o cargo de ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.

O uso de memes é comum na rede social de Alckmin. Desde o início do governo, a equipe de mídias sociais do vice-presidente aposta em uma abordagem descontraída para atrair engajamento dos seguidores.

Lula cobrou ministros publicamente

Nesta segunda-feira, 22, Lula cobrou publicamente mais empenho de seus principais ministros nas articulações políticas com o Congresso. Além de Alckmin, o petista sugeriu que Fernando Haddad, ministro da Fazenda, investisse mais nas tratativas com o Legislativo “ao invés de ler um livro”. Também houve cobrança a Wellington Dias, titular da pasta de Desenvolvimento Social, e Rui Costa, ministro-chefe da Casa Civil.

“Conversa com bancada A, com bancada B. É difícil, mas a gente não pode reclamar porque a política é exatamente assim. Ou você faz assim ou não entra na política”, disse Lula durante o evento de lançamento do programa Acredita, no Palácio do Planalto.

Governo tenta evitar ‘pauta-bomba’

A gestão Lula enfrenta um impasse na articulação política com os líderes do Congresso e corre o risco de assistir ao Legislativo aprovando uma “pauta-bomba” para as contas públicas do governo. Segundo cálculos da gestão federal, projetos que tramitam no Congresso podem gerar gastos adicionais de R$ 70 bilhões aos cofres públicos.

Rodrigo Pacheco, presidente do Senado, Arthur Lira, presidente da Câmara, e Lula, presidente da República Foto: Wilton Junior/Estadão

O projeto com o maior impacto no orçamento é uma proposta de emenda à Constituição (PEC) patrocinada por Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Senado, apelidada de PEC do Quinquênio. Se aprovado, o texto concede a integrantes do Judiciário e do Ministério Público o direito de receber um bônus a cada cinco anos de trabalho, o quinquênio. O pagamento desse bônus está orçado em R$ 40 bilhões, conforme cálculos do governo.

Articulador político permanece ‘só de teimosia’

A cobrança do presidente por mais empenho na articulação política coincide com o conflito entre o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o ministro Alexandre Padilha, das Relações Institucionais. Lira chamou o titular da pasta, responsável pela relação entre governo e Congresso, de “desafeto pessoal” e “incompetente”.

Alexandre Padilha e Arthur Lira na abertura do ano legislativo  Foto: Wilton Junior/Estadão

O presidente da Câmara pressiona para que o Executivo mude o chefe das Relações Institucionais, mas Lula blindou o aliado e disse que Padilha permaneceria por “muito tempo” no cargo “só de teimosia”. O ministro das Relações Institucionais minimizou o conflito e afirmou que o embate foi “superado”.

Após ser cobrado publicamente pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para “ser mais ágil” e “conversar mais” com o Congresso, o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) respondeu ao petista com um meme publicado no X (antigo Twitter) nesta terça-feira, 23. “O presidente Lula pediu para acelerar. Pé na tábua!”, diz a mensagem de humor, que exibe o rosto do vice-presidente no personagem de desenho animado Papa-Léguas.

Na legenda a imagem, Alckmin justificou a cobrança do presidente. “Ele tem toda razão de cobrar de seu governo empenho para acelerar as negociações com o Congresso”, diz o vice-presidente, que acumula o cargo de ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.

O uso de memes é comum na rede social de Alckmin. Desde o início do governo, a equipe de mídias sociais do vice-presidente aposta em uma abordagem descontraída para atrair engajamento dos seguidores.

Lula cobrou ministros publicamente

Nesta segunda-feira, 22, Lula cobrou publicamente mais empenho de seus principais ministros nas articulações políticas com o Congresso. Além de Alckmin, o petista sugeriu que Fernando Haddad, ministro da Fazenda, investisse mais nas tratativas com o Legislativo “ao invés de ler um livro”. Também houve cobrança a Wellington Dias, titular da pasta de Desenvolvimento Social, e Rui Costa, ministro-chefe da Casa Civil.

“Conversa com bancada A, com bancada B. É difícil, mas a gente não pode reclamar porque a política é exatamente assim. Ou você faz assim ou não entra na política”, disse Lula durante o evento de lançamento do programa Acredita, no Palácio do Planalto.

Governo tenta evitar ‘pauta-bomba’

A gestão Lula enfrenta um impasse na articulação política com os líderes do Congresso e corre o risco de assistir ao Legislativo aprovando uma “pauta-bomba” para as contas públicas do governo. Segundo cálculos da gestão federal, projetos que tramitam no Congresso podem gerar gastos adicionais de R$ 70 bilhões aos cofres públicos.

Rodrigo Pacheco, presidente do Senado, Arthur Lira, presidente da Câmara, e Lula, presidente da República Foto: Wilton Junior/Estadão

O projeto com o maior impacto no orçamento é uma proposta de emenda à Constituição (PEC) patrocinada por Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Senado, apelidada de PEC do Quinquênio. Se aprovado, o texto concede a integrantes do Judiciário e do Ministério Público o direito de receber um bônus a cada cinco anos de trabalho, o quinquênio. O pagamento desse bônus está orçado em R$ 40 bilhões, conforme cálculos do governo.

Articulador político permanece ‘só de teimosia’

A cobrança do presidente por mais empenho na articulação política coincide com o conflito entre o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o ministro Alexandre Padilha, das Relações Institucionais. Lira chamou o titular da pasta, responsável pela relação entre governo e Congresso, de “desafeto pessoal” e “incompetente”.

Alexandre Padilha e Arthur Lira na abertura do ano legislativo  Foto: Wilton Junior/Estadão

O presidente da Câmara pressiona para que o Executivo mude o chefe das Relações Institucionais, mas Lula blindou o aliado e disse que Padilha permaneceria por “muito tempo” no cargo “só de teimosia”. O ministro das Relações Institucionais minimizou o conflito e afirmou que o embate foi “superado”.

Após ser cobrado publicamente pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para “ser mais ágil” e “conversar mais” com o Congresso, o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) respondeu ao petista com um meme publicado no X (antigo Twitter) nesta terça-feira, 23. “O presidente Lula pediu para acelerar. Pé na tábua!”, diz a mensagem de humor, que exibe o rosto do vice-presidente no personagem de desenho animado Papa-Léguas.

Na legenda a imagem, Alckmin justificou a cobrança do presidente. “Ele tem toda razão de cobrar de seu governo empenho para acelerar as negociações com o Congresso”, diz o vice-presidente, que acumula o cargo de ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.

O uso de memes é comum na rede social de Alckmin. Desde o início do governo, a equipe de mídias sociais do vice-presidente aposta em uma abordagem descontraída para atrair engajamento dos seguidores.

Lula cobrou ministros publicamente

Nesta segunda-feira, 22, Lula cobrou publicamente mais empenho de seus principais ministros nas articulações políticas com o Congresso. Além de Alckmin, o petista sugeriu que Fernando Haddad, ministro da Fazenda, investisse mais nas tratativas com o Legislativo “ao invés de ler um livro”. Também houve cobrança a Wellington Dias, titular da pasta de Desenvolvimento Social, e Rui Costa, ministro-chefe da Casa Civil.

“Conversa com bancada A, com bancada B. É difícil, mas a gente não pode reclamar porque a política é exatamente assim. Ou você faz assim ou não entra na política”, disse Lula durante o evento de lançamento do programa Acredita, no Palácio do Planalto.

Governo tenta evitar ‘pauta-bomba’

A gestão Lula enfrenta um impasse na articulação política com os líderes do Congresso e corre o risco de assistir ao Legislativo aprovando uma “pauta-bomba” para as contas públicas do governo. Segundo cálculos da gestão federal, projetos que tramitam no Congresso podem gerar gastos adicionais de R$ 70 bilhões aos cofres públicos.

Rodrigo Pacheco, presidente do Senado, Arthur Lira, presidente da Câmara, e Lula, presidente da República Foto: Wilton Junior/Estadão

O projeto com o maior impacto no orçamento é uma proposta de emenda à Constituição (PEC) patrocinada por Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Senado, apelidada de PEC do Quinquênio. Se aprovado, o texto concede a integrantes do Judiciário e do Ministério Público o direito de receber um bônus a cada cinco anos de trabalho, o quinquênio. O pagamento desse bônus está orçado em R$ 40 bilhões, conforme cálculos do governo.

Articulador político permanece ‘só de teimosia’

A cobrança do presidente por mais empenho na articulação política coincide com o conflito entre o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o ministro Alexandre Padilha, das Relações Institucionais. Lira chamou o titular da pasta, responsável pela relação entre governo e Congresso, de “desafeto pessoal” e “incompetente”.

Alexandre Padilha e Arthur Lira na abertura do ano legislativo  Foto: Wilton Junior/Estadão

O presidente da Câmara pressiona para que o Executivo mude o chefe das Relações Institucionais, mas Lula blindou o aliado e disse que Padilha permaneceria por “muito tempo” no cargo “só de teimosia”. O ministro das Relações Institucionais minimizou o conflito e afirmou que o embate foi “superado”.

Após ser cobrado publicamente pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para “ser mais ágil” e “conversar mais” com o Congresso, o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) respondeu ao petista com um meme publicado no X (antigo Twitter) nesta terça-feira, 23. “O presidente Lula pediu para acelerar. Pé na tábua!”, diz a mensagem de humor, que exibe o rosto do vice-presidente no personagem de desenho animado Papa-Léguas.

Na legenda a imagem, Alckmin justificou a cobrança do presidente. “Ele tem toda razão de cobrar de seu governo empenho para acelerar as negociações com o Congresso”, diz o vice-presidente, que acumula o cargo de ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.

O uso de memes é comum na rede social de Alckmin. Desde o início do governo, a equipe de mídias sociais do vice-presidente aposta em uma abordagem descontraída para atrair engajamento dos seguidores.

Lula cobrou ministros publicamente

Nesta segunda-feira, 22, Lula cobrou publicamente mais empenho de seus principais ministros nas articulações políticas com o Congresso. Além de Alckmin, o petista sugeriu que Fernando Haddad, ministro da Fazenda, investisse mais nas tratativas com o Legislativo “ao invés de ler um livro”. Também houve cobrança a Wellington Dias, titular da pasta de Desenvolvimento Social, e Rui Costa, ministro-chefe da Casa Civil.

“Conversa com bancada A, com bancada B. É difícil, mas a gente não pode reclamar porque a política é exatamente assim. Ou você faz assim ou não entra na política”, disse Lula durante o evento de lançamento do programa Acredita, no Palácio do Planalto.

Governo tenta evitar ‘pauta-bomba’

A gestão Lula enfrenta um impasse na articulação política com os líderes do Congresso e corre o risco de assistir ao Legislativo aprovando uma “pauta-bomba” para as contas públicas do governo. Segundo cálculos da gestão federal, projetos que tramitam no Congresso podem gerar gastos adicionais de R$ 70 bilhões aos cofres públicos.

Rodrigo Pacheco, presidente do Senado, Arthur Lira, presidente da Câmara, e Lula, presidente da República Foto: Wilton Junior/Estadão

O projeto com o maior impacto no orçamento é uma proposta de emenda à Constituição (PEC) patrocinada por Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Senado, apelidada de PEC do Quinquênio. Se aprovado, o texto concede a integrantes do Judiciário e do Ministério Público o direito de receber um bônus a cada cinco anos de trabalho, o quinquênio. O pagamento desse bônus está orçado em R$ 40 bilhões, conforme cálculos do governo.

Articulador político permanece ‘só de teimosia’

A cobrança do presidente por mais empenho na articulação política coincide com o conflito entre o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o ministro Alexandre Padilha, das Relações Institucionais. Lira chamou o titular da pasta, responsável pela relação entre governo e Congresso, de “desafeto pessoal” e “incompetente”.

Alexandre Padilha e Arthur Lira na abertura do ano legislativo  Foto: Wilton Junior/Estadão

O presidente da Câmara pressiona para que o Executivo mude o chefe das Relações Institucionais, mas Lula blindou o aliado e disse que Padilha permaneceria por “muito tempo” no cargo “só de teimosia”. O ministro das Relações Institucionais minimizou o conflito e afirmou que o embate foi “superado”.

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