Gilmar concede prisão domiciliar a acusado de operar esquema de propina na gestão de Crivella no Rio


Rafael Alves foi preso na mesma operação que resultou na prisão preventiva do ex-prefeito da capital fluminense

Por Daniela Amorim

RIO - O empresário Rafael Alves, preso sob a acusação de ser o operador do "QG da Propina" na gestão de Marcelo Crivella na prefeitura do Rio, teve sua prisão preventiva convertida em domiciliar, por decisão do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo o portal G1, a decisão do ministro, publicada na sexta-feira, 26, determina que o empresário use tornozeleira eletrônica.

Rafael Alves foi preso na terceira fase da Operação Hades, deflagrada no último dia 22 de dezembro pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) e pela Polícia Civil, que resultou na prisão preventiva também do ex-prefeito Marcelo Crivella.

Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal Foto: Dida Sampaio / Estadão
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Segundo o MPRJ, os acusados integravam uma organização criminosa que cometia crimes de corrupção, peculato, fraudes em licitações e lavagem de dinheiro.

Crivella teve logo a prisão preventiva convertida em domiciliar, mas uma ordem expedida também pelo ministro Gilmar Mendes permitiu que respondesse ao processo em liberdade desde 13 de fevereiro. A decisão de Mendes determinava que o ex-prefeito, acusado de chefiar o esquema de corrupção no executivo municipal, entregasse o passaporte à Justiça e proibia o contato com os demais investigados.

RIO - O empresário Rafael Alves, preso sob a acusação de ser o operador do "QG da Propina" na gestão de Marcelo Crivella na prefeitura do Rio, teve sua prisão preventiva convertida em domiciliar, por decisão do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo o portal G1, a decisão do ministro, publicada na sexta-feira, 26, determina que o empresário use tornozeleira eletrônica.

Rafael Alves foi preso na terceira fase da Operação Hades, deflagrada no último dia 22 de dezembro pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) e pela Polícia Civil, que resultou na prisão preventiva também do ex-prefeito Marcelo Crivella.

Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal Foto: Dida Sampaio / Estadão

Segundo o MPRJ, os acusados integravam uma organização criminosa que cometia crimes de corrupção, peculato, fraudes em licitações e lavagem de dinheiro.

Crivella teve logo a prisão preventiva convertida em domiciliar, mas uma ordem expedida também pelo ministro Gilmar Mendes permitiu que respondesse ao processo em liberdade desde 13 de fevereiro. A decisão de Mendes determinava que o ex-prefeito, acusado de chefiar o esquema de corrupção no executivo municipal, entregasse o passaporte à Justiça e proibia o contato com os demais investigados.

RIO - O empresário Rafael Alves, preso sob a acusação de ser o operador do "QG da Propina" na gestão de Marcelo Crivella na prefeitura do Rio, teve sua prisão preventiva convertida em domiciliar, por decisão do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo o portal G1, a decisão do ministro, publicada na sexta-feira, 26, determina que o empresário use tornozeleira eletrônica.

Rafael Alves foi preso na terceira fase da Operação Hades, deflagrada no último dia 22 de dezembro pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) e pela Polícia Civil, que resultou na prisão preventiva também do ex-prefeito Marcelo Crivella.

Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal Foto: Dida Sampaio / Estadão

Segundo o MPRJ, os acusados integravam uma organização criminosa que cometia crimes de corrupção, peculato, fraudes em licitações e lavagem de dinheiro.

Crivella teve logo a prisão preventiva convertida em domiciliar, mas uma ordem expedida também pelo ministro Gilmar Mendes permitiu que respondesse ao processo em liberdade desde 13 de fevereiro. A decisão de Mendes determinava que o ex-prefeito, acusado de chefiar o esquema de corrupção no executivo municipal, entregasse o passaporte à Justiça e proibia o contato com os demais investigados.

RIO - O empresário Rafael Alves, preso sob a acusação de ser o operador do "QG da Propina" na gestão de Marcelo Crivella na prefeitura do Rio, teve sua prisão preventiva convertida em domiciliar, por decisão do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo o portal G1, a decisão do ministro, publicada na sexta-feira, 26, determina que o empresário use tornozeleira eletrônica.

Rafael Alves foi preso na terceira fase da Operação Hades, deflagrada no último dia 22 de dezembro pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) e pela Polícia Civil, que resultou na prisão preventiva também do ex-prefeito Marcelo Crivella.

Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal Foto: Dida Sampaio / Estadão

Segundo o MPRJ, os acusados integravam uma organização criminosa que cometia crimes de corrupção, peculato, fraudes em licitações e lavagem de dinheiro.

Crivella teve logo a prisão preventiva convertida em domiciliar, mas uma ordem expedida também pelo ministro Gilmar Mendes permitiu que respondesse ao processo em liberdade desde 13 de fevereiro. A decisão de Mendes determinava que o ex-prefeito, acusado de chefiar o esquema de corrupção no executivo municipal, entregasse o passaporte à Justiça e proibia o contato com os demais investigados.

RIO - O empresário Rafael Alves, preso sob a acusação de ser o operador do "QG da Propina" na gestão de Marcelo Crivella na prefeitura do Rio, teve sua prisão preventiva convertida em domiciliar, por decisão do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo o portal G1, a decisão do ministro, publicada na sexta-feira, 26, determina que o empresário use tornozeleira eletrônica.

Rafael Alves foi preso na terceira fase da Operação Hades, deflagrada no último dia 22 de dezembro pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) e pela Polícia Civil, que resultou na prisão preventiva também do ex-prefeito Marcelo Crivella.

Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal Foto: Dida Sampaio / Estadão

Segundo o MPRJ, os acusados integravam uma organização criminosa que cometia crimes de corrupção, peculato, fraudes em licitações e lavagem de dinheiro.

Crivella teve logo a prisão preventiva convertida em domiciliar, mas uma ordem expedida também pelo ministro Gilmar Mendes permitiu que respondesse ao processo em liberdade desde 13 de fevereiro. A decisão de Mendes determinava que o ex-prefeito, acusado de chefiar o esquema de corrupção no executivo municipal, entregasse o passaporte à Justiça e proibia o contato com os demais investigados.

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