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Opinião|Maceió entra em estado de alerta, e Brasil pode enfrentar desastre ecológico


Uma das cavidades formadas no processo de mineração feito pela Braskem, a de número 18, está prestes a se romper. Se acontecer será um desastre ecológico tremendo

Por Giuliana Morrone
Atualização:

A Defesa civil de Maceió emitiu alerta para que a população não se aproxime da área da laguna Mundaú.

A laguna está sobre cavidades que se formaram, no processo de mineração, feito pela Braskem. A atividade mineradora provocou um desastre ambiental em Maceió. Bairros inteiros tiveram que ser desocupados. Crateras se formaram sob o solo, provocando afundamento de bairros.

Bairros inteiros de Maceió precisaram ser desocupados em razão de danos causados por mineração da Braskem Foto: PEI FON/Zimel Press
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A Defesa Civil monitora diariamente as cavidades que estão debaixo da laguna. Geógrafos, cartógrafos, geólogos participam do monitoramento. Com sismógrafos e outros aparelhos, verificam o deslocamento vertical e horizontal do solo. Uma das cavidades, a de número 18, está prestes a se romper.

Para ilustrar, a laguna é como uma pia com um tampão. É esse tampão que está prestes a se romper. Quando isso acontecer, a laguna receberá enorme quantidade de sal, afetando mangues, vida aquática. Toda a população já foi retirada do local.

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Segundo o chefe da Defesa Civil, Abelardo Pedro Nobre Jr., desde desde o dia 6 de novembro, os sismos estão numa intensidade cada vez maior, frequência cada vez maior e distância cada vez menor, uma sinalização de que esta cavidade – ou mina- vai se romper. Um desastre ecológico tremendo.

Em julho a Braskem divulgou ter fechado acordo com o município de Maceió para pagamento de R$ 1,7 bilhão em indenizações por compensação e ressarcimento a qualquer danos causados.

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Em nota, a Braskem informa que, “em decorrência do registro de microssismos e movimentações de solo atípicas pelo sistema de monitoramento, paralisou suas atividades na Área de Resguardo. Tais registros estão concentrados em um local específico, dentro das áreas de serviço da companhia, nas proximidades da Av. Major Cícero de Goes Monteiro”.

A empresa afirma ainda que “a área, que já estava com algumas atividades paralisadas para evitar interferência na coleta de dados, foi isolada preventivamente e em cumprimento às ações definidas nos protocolos da companhia e da Defesa Civil. Essa é uma medida preventiva enquanto se aprofunda a compreensão da ocorrência. A Braskem segue acompanhando de forma ininterrupta os dados de monitoramento, que são compartilhados em tempo real com a Defesa Civil Municipal.”

A Defesa civil de Maceió emitiu alerta para que a população não se aproxime da área da laguna Mundaú.

A laguna está sobre cavidades que se formaram, no processo de mineração, feito pela Braskem. A atividade mineradora provocou um desastre ambiental em Maceió. Bairros inteiros tiveram que ser desocupados. Crateras se formaram sob o solo, provocando afundamento de bairros.

Bairros inteiros de Maceió precisaram ser desocupados em razão de danos causados por mineração da Braskem Foto: PEI FON/Zimel Press

A Defesa Civil monitora diariamente as cavidades que estão debaixo da laguna. Geógrafos, cartógrafos, geólogos participam do monitoramento. Com sismógrafos e outros aparelhos, verificam o deslocamento vertical e horizontal do solo. Uma das cavidades, a de número 18, está prestes a se romper.

Para ilustrar, a laguna é como uma pia com um tampão. É esse tampão que está prestes a se romper. Quando isso acontecer, a laguna receberá enorme quantidade de sal, afetando mangues, vida aquática. Toda a população já foi retirada do local.

Segundo o chefe da Defesa Civil, Abelardo Pedro Nobre Jr., desde desde o dia 6 de novembro, os sismos estão numa intensidade cada vez maior, frequência cada vez maior e distância cada vez menor, uma sinalização de que esta cavidade – ou mina- vai se romper. Um desastre ecológico tremendo.

Em julho a Braskem divulgou ter fechado acordo com o município de Maceió para pagamento de R$ 1,7 bilhão em indenizações por compensação e ressarcimento a qualquer danos causados.

Em nota, a Braskem informa que, “em decorrência do registro de microssismos e movimentações de solo atípicas pelo sistema de monitoramento, paralisou suas atividades na Área de Resguardo. Tais registros estão concentrados em um local específico, dentro das áreas de serviço da companhia, nas proximidades da Av. Major Cícero de Goes Monteiro”.

A empresa afirma ainda que “a área, que já estava com algumas atividades paralisadas para evitar interferência na coleta de dados, foi isolada preventivamente e em cumprimento às ações definidas nos protocolos da companhia e da Defesa Civil. Essa é uma medida preventiva enquanto se aprofunda a compreensão da ocorrência. A Braskem segue acompanhando de forma ininterrupta os dados de monitoramento, que são compartilhados em tempo real com a Defesa Civil Municipal.”

A Defesa civil de Maceió emitiu alerta para que a população não se aproxime da área da laguna Mundaú.

A laguna está sobre cavidades que se formaram, no processo de mineração, feito pela Braskem. A atividade mineradora provocou um desastre ambiental em Maceió. Bairros inteiros tiveram que ser desocupados. Crateras se formaram sob o solo, provocando afundamento de bairros.

Bairros inteiros de Maceió precisaram ser desocupados em razão de danos causados por mineração da Braskem Foto: PEI FON/Zimel Press

A Defesa Civil monitora diariamente as cavidades que estão debaixo da laguna. Geógrafos, cartógrafos, geólogos participam do monitoramento. Com sismógrafos e outros aparelhos, verificam o deslocamento vertical e horizontal do solo. Uma das cavidades, a de número 18, está prestes a se romper.

Para ilustrar, a laguna é como uma pia com um tampão. É esse tampão que está prestes a se romper. Quando isso acontecer, a laguna receberá enorme quantidade de sal, afetando mangues, vida aquática. Toda a população já foi retirada do local.

Segundo o chefe da Defesa Civil, Abelardo Pedro Nobre Jr., desde desde o dia 6 de novembro, os sismos estão numa intensidade cada vez maior, frequência cada vez maior e distância cada vez menor, uma sinalização de que esta cavidade – ou mina- vai se romper. Um desastre ecológico tremendo.

Em julho a Braskem divulgou ter fechado acordo com o município de Maceió para pagamento de R$ 1,7 bilhão em indenizações por compensação e ressarcimento a qualquer danos causados.

Em nota, a Braskem informa que, “em decorrência do registro de microssismos e movimentações de solo atípicas pelo sistema de monitoramento, paralisou suas atividades na Área de Resguardo. Tais registros estão concentrados em um local específico, dentro das áreas de serviço da companhia, nas proximidades da Av. Major Cícero de Goes Monteiro”.

A empresa afirma ainda que “a área, que já estava com algumas atividades paralisadas para evitar interferência na coleta de dados, foi isolada preventivamente e em cumprimento às ações definidas nos protocolos da companhia e da Defesa Civil. Essa é uma medida preventiva enquanto se aprofunda a compreensão da ocorrência. A Braskem segue acompanhando de forma ininterrupta os dados de monitoramento, que são compartilhados em tempo real com a Defesa Civil Municipal.”

Opinião por Giuliana Morrone

Giuliana Morrone nasceu no hospital da L2 Sul, em Brasíla. Para onde vai, leva a experiência de mais de 30 anos de jornalismo político e internacional. É especializada em ESG.

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