Gleisi defende regulação das redes para esquerda parar de ser ‘massacrada’


Presidente do PT diz que partido esperava melhor desempenho nas eleições municipais e que, para reeleger Lula em 2026, será preciso aliança mais ao centro

Por Victor Ohana e Iander Porcella

BRASÍLIA – Um dia após as eleições municipais em que seu partido teve desempenho abaixo do que esperava, a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, defendeu regulação das redes sociais para que a esquerda deixe de ser “massacrada”. A dirigente petista afirmou ainda que o PT “paga um preço” nas eleições municipais pela formação de uma frente ampla no governo federal.

A declaração ocorreu nesta segunda-feira, 28, na sede do diretório nacional do PT, em Brasília, após uma reunião da Executiva e da bancada de parlamentares do partido. “É óbvio que, por ter a Presidência da República, havia uma expectativa de o PT ter números maiores do que teve”, disse.

Gleisi afirmou que vê como necessidade para o PT e a esquerda ter mais protagonismo nos municípios, mas ponderou que “nunca foi o forte” desse campo político ganhar a maioria das eleições locais.

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Presidente do PT, Gleisi Hoffmann, admite que partido esperava desempenho melhor nas eleições municipais. Foto: Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados Foto: Zeca Ribeiro

“Embora tenhamos administrado muitos municípios, a verdade é que nós temos um projeto nacional. Mas precisamos atentar para o que é necessário melhorar, enquanto partido e enquanto governo”, declarou.

A petista acrescentou: “É importante frisar que a gente faz parte de um governo de coalizão. Então, o PT também paga um preço por isso, porque muitos aliados no plano nacional são os que disputam conosco no plano local”.

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A presidente do PT também ressaltou o alto índice de reeleição, o que faz o partido ver como “natural” que os candidatos que disputaram contra petistas terminassem vitoriosos.

O partido elegeu 252 prefeitos, 69 a mais do que em 2020, e 290 vice-prefeitos, 84 a mais que na eleição municipal anterior. No 2º turno, o PT disputou eleições em 13 municípios e venceu em quatro: Fortaleza (CE), Camaçari (BA), Pelotas (RS) e Mauá (SP).

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O destaque vai para a vitória de Evandro Leitão (PT) em Fortaleza, a única capital conquistada pelo partido neste ano, sendo que em 2020 a legenda não teve nenhuma. A sigla também disse ter eleito 3.129 vereadores, 466 a mais que o último pleito.

Regulação das redes

Gleisi defendeu a regulação das redes sociais. Ela admitiu que o partido tinha expectativas de resultados melhores nas eleições municipais deste ano.

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“Claro que vocês vão perguntar: o PT precisa modernizar e ampliar o seu discurso. Eu ouço muito isso. É verdade, nós precisamos modernizar e ampliar nosso discurso, sem perder de vista os princípios e o programa que nos trouxe até aqui”, afirmou.

Gleisi prosseguiu: “Tem uma base que veio conosco até aqui e enfrentou os piores momentos, quando nós estávamos nos piores momentos. Não é esquecendo que a gente vai ampliar”.

Ela citou o youtuber Felipe Neto para justificar a necessidade de regular as postagens nas redes sociais. “Não sei se vocês viram uma entrevista do Felipe Neto em que ele diz: eu não concordo muito com a esquerda e a sua forma de se comunicar, mas o problema é que a esquerda vai continuar sendo massacrada nas redes se a gente não mudar, se a gente não tiver regulação das redes sociais”.

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A presidente do PT afirmou que “o algoritmo privilegia o tipo de conversa e de intervenção que dá vazão para a violência, para o ódio e para o preconceito” e que “quem trata assim nas redes acaba levando o maior engajamento, porque as redes visam o lucro”.

Aliança ao centro para reeleger Lula

A presidente nacional do PT defende uma aliança “mais ao centro” para reeleger o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2026. Segundo ela, se o governo já é de coalizão, isso tem que ser replicado na próxima campanha eleitoral.

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“O governo já é de coalizão. As alianças que estão no governo são maiores que as alianças que fizemos eleitoralmente. Nós tentamos ampliar ao máximo que a gente podia, mas tem regiões que isso não acontece”, declarou.

Ela citou que PSD apoio a candidatura de Lula no Nordeste como o MDB. “Mas no Sul e Sudeste foi diferente. Você não muda essa realidade de uma hora para outra, nem com composição no governo, nem com aliança municipal”.

Gleisi fez a defesa de uma aliança ao centro, mas disse que será necessária uma discussão entre os partidos de esquerda para, diante dessa realidade, eleger mais representantes no Congresso Nacional.

“Eu acho que a gente vai conseguir avançar mais para 2026 do que está, e defendo isso. Acho que a gente tem que fazer uma aliança mais ao centro, ampliar, para reeleger o presidente Lula. Mas temos que pensar também no nosso campo político, dos partidos de esquerda e centro-esquerda, como vamos fazer o enfrentamento com essa realidade para o Congresso Nacional”, afirmou.

BRASÍLIA – Um dia após as eleições municipais em que seu partido teve desempenho abaixo do que esperava, a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, defendeu regulação das redes sociais para que a esquerda deixe de ser “massacrada”. A dirigente petista afirmou ainda que o PT “paga um preço” nas eleições municipais pela formação de uma frente ampla no governo federal.

A declaração ocorreu nesta segunda-feira, 28, na sede do diretório nacional do PT, em Brasília, após uma reunião da Executiva e da bancada de parlamentares do partido. “É óbvio que, por ter a Presidência da República, havia uma expectativa de o PT ter números maiores do que teve”, disse.

Gleisi afirmou que vê como necessidade para o PT e a esquerda ter mais protagonismo nos municípios, mas ponderou que “nunca foi o forte” desse campo político ganhar a maioria das eleições locais.

Presidente do PT, Gleisi Hoffmann, admite que partido esperava desempenho melhor nas eleições municipais. Foto: Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados Foto: Zeca Ribeiro

“Embora tenhamos administrado muitos municípios, a verdade é que nós temos um projeto nacional. Mas precisamos atentar para o que é necessário melhorar, enquanto partido e enquanto governo”, declarou.

A petista acrescentou: “É importante frisar que a gente faz parte de um governo de coalizão. Então, o PT também paga um preço por isso, porque muitos aliados no plano nacional são os que disputam conosco no plano local”.

A presidente do PT também ressaltou o alto índice de reeleição, o que faz o partido ver como “natural” que os candidatos que disputaram contra petistas terminassem vitoriosos.

O partido elegeu 252 prefeitos, 69 a mais do que em 2020, e 290 vice-prefeitos, 84 a mais que na eleição municipal anterior. No 2º turno, o PT disputou eleições em 13 municípios e venceu em quatro: Fortaleza (CE), Camaçari (BA), Pelotas (RS) e Mauá (SP).

O destaque vai para a vitória de Evandro Leitão (PT) em Fortaleza, a única capital conquistada pelo partido neste ano, sendo que em 2020 a legenda não teve nenhuma. A sigla também disse ter eleito 3.129 vereadores, 466 a mais que o último pleito.

Regulação das redes

Gleisi defendeu a regulação das redes sociais. Ela admitiu que o partido tinha expectativas de resultados melhores nas eleições municipais deste ano.

“Claro que vocês vão perguntar: o PT precisa modernizar e ampliar o seu discurso. Eu ouço muito isso. É verdade, nós precisamos modernizar e ampliar nosso discurso, sem perder de vista os princípios e o programa que nos trouxe até aqui”, afirmou.

Gleisi prosseguiu: “Tem uma base que veio conosco até aqui e enfrentou os piores momentos, quando nós estávamos nos piores momentos. Não é esquecendo que a gente vai ampliar”.

Ela citou o youtuber Felipe Neto para justificar a necessidade de regular as postagens nas redes sociais. “Não sei se vocês viram uma entrevista do Felipe Neto em que ele diz: eu não concordo muito com a esquerda e a sua forma de se comunicar, mas o problema é que a esquerda vai continuar sendo massacrada nas redes se a gente não mudar, se a gente não tiver regulação das redes sociais”.

A presidente do PT afirmou que “o algoritmo privilegia o tipo de conversa e de intervenção que dá vazão para a violência, para o ódio e para o preconceito” e que “quem trata assim nas redes acaba levando o maior engajamento, porque as redes visam o lucro”.

Aliança ao centro para reeleger Lula

A presidente nacional do PT defende uma aliança “mais ao centro” para reeleger o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2026. Segundo ela, se o governo já é de coalizão, isso tem que ser replicado na próxima campanha eleitoral.

“O governo já é de coalizão. As alianças que estão no governo são maiores que as alianças que fizemos eleitoralmente. Nós tentamos ampliar ao máximo que a gente podia, mas tem regiões que isso não acontece”, declarou.

Ela citou que PSD apoio a candidatura de Lula no Nordeste como o MDB. “Mas no Sul e Sudeste foi diferente. Você não muda essa realidade de uma hora para outra, nem com composição no governo, nem com aliança municipal”.

Gleisi fez a defesa de uma aliança ao centro, mas disse que será necessária uma discussão entre os partidos de esquerda para, diante dessa realidade, eleger mais representantes no Congresso Nacional.

“Eu acho que a gente vai conseguir avançar mais para 2026 do que está, e defendo isso. Acho que a gente tem que fazer uma aliança mais ao centro, ampliar, para reeleger o presidente Lula. Mas temos que pensar também no nosso campo político, dos partidos de esquerda e centro-esquerda, como vamos fazer o enfrentamento com essa realidade para o Congresso Nacional”, afirmou.

BRASÍLIA – Um dia após as eleições municipais em que seu partido teve desempenho abaixo do que esperava, a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, defendeu regulação das redes sociais para que a esquerda deixe de ser “massacrada”. A dirigente petista afirmou ainda que o PT “paga um preço” nas eleições municipais pela formação de uma frente ampla no governo federal.

A declaração ocorreu nesta segunda-feira, 28, na sede do diretório nacional do PT, em Brasília, após uma reunião da Executiva e da bancada de parlamentares do partido. “É óbvio que, por ter a Presidência da República, havia uma expectativa de o PT ter números maiores do que teve”, disse.

Gleisi afirmou que vê como necessidade para o PT e a esquerda ter mais protagonismo nos municípios, mas ponderou que “nunca foi o forte” desse campo político ganhar a maioria das eleições locais.

Presidente do PT, Gleisi Hoffmann, admite que partido esperava desempenho melhor nas eleições municipais. Foto: Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados Foto: Zeca Ribeiro

“Embora tenhamos administrado muitos municípios, a verdade é que nós temos um projeto nacional. Mas precisamos atentar para o que é necessário melhorar, enquanto partido e enquanto governo”, declarou.

A petista acrescentou: “É importante frisar que a gente faz parte de um governo de coalizão. Então, o PT também paga um preço por isso, porque muitos aliados no plano nacional são os que disputam conosco no plano local”.

A presidente do PT também ressaltou o alto índice de reeleição, o que faz o partido ver como “natural” que os candidatos que disputaram contra petistas terminassem vitoriosos.

O partido elegeu 252 prefeitos, 69 a mais do que em 2020, e 290 vice-prefeitos, 84 a mais que na eleição municipal anterior. No 2º turno, o PT disputou eleições em 13 municípios e venceu em quatro: Fortaleza (CE), Camaçari (BA), Pelotas (RS) e Mauá (SP).

O destaque vai para a vitória de Evandro Leitão (PT) em Fortaleza, a única capital conquistada pelo partido neste ano, sendo que em 2020 a legenda não teve nenhuma. A sigla também disse ter eleito 3.129 vereadores, 466 a mais que o último pleito.

Regulação das redes

Gleisi defendeu a regulação das redes sociais. Ela admitiu que o partido tinha expectativas de resultados melhores nas eleições municipais deste ano.

“Claro que vocês vão perguntar: o PT precisa modernizar e ampliar o seu discurso. Eu ouço muito isso. É verdade, nós precisamos modernizar e ampliar nosso discurso, sem perder de vista os princípios e o programa que nos trouxe até aqui”, afirmou.

Gleisi prosseguiu: “Tem uma base que veio conosco até aqui e enfrentou os piores momentos, quando nós estávamos nos piores momentos. Não é esquecendo que a gente vai ampliar”.

Ela citou o youtuber Felipe Neto para justificar a necessidade de regular as postagens nas redes sociais. “Não sei se vocês viram uma entrevista do Felipe Neto em que ele diz: eu não concordo muito com a esquerda e a sua forma de se comunicar, mas o problema é que a esquerda vai continuar sendo massacrada nas redes se a gente não mudar, se a gente não tiver regulação das redes sociais”.

A presidente do PT afirmou que “o algoritmo privilegia o tipo de conversa e de intervenção que dá vazão para a violência, para o ódio e para o preconceito” e que “quem trata assim nas redes acaba levando o maior engajamento, porque as redes visam o lucro”.

Aliança ao centro para reeleger Lula

A presidente nacional do PT defende uma aliança “mais ao centro” para reeleger o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2026. Segundo ela, se o governo já é de coalizão, isso tem que ser replicado na próxima campanha eleitoral.

“O governo já é de coalizão. As alianças que estão no governo são maiores que as alianças que fizemos eleitoralmente. Nós tentamos ampliar ao máximo que a gente podia, mas tem regiões que isso não acontece”, declarou.

Ela citou que PSD apoio a candidatura de Lula no Nordeste como o MDB. “Mas no Sul e Sudeste foi diferente. Você não muda essa realidade de uma hora para outra, nem com composição no governo, nem com aliança municipal”.

Gleisi fez a defesa de uma aliança ao centro, mas disse que será necessária uma discussão entre os partidos de esquerda para, diante dessa realidade, eleger mais representantes no Congresso Nacional.

“Eu acho que a gente vai conseguir avançar mais para 2026 do que está, e defendo isso. Acho que a gente tem que fazer uma aliança mais ao centro, ampliar, para reeleger o presidente Lula. Mas temos que pensar também no nosso campo político, dos partidos de esquerda e centro-esquerda, como vamos fazer o enfrentamento com essa realidade para o Congresso Nacional”, afirmou.

BRASÍLIA – Um dia após as eleições municipais em que seu partido teve desempenho abaixo do que esperava, a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, defendeu regulação das redes sociais para que a esquerda deixe de ser “massacrada”. A dirigente petista afirmou ainda que o PT “paga um preço” nas eleições municipais pela formação de uma frente ampla no governo federal.

A declaração ocorreu nesta segunda-feira, 28, na sede do diretório nacional do PT, em Brasília, após uma reunião da Executiva e da bancada de parlamentares do partido. “É óbvio que, por ter a Presidência da República, havia uma expectativa de o PT ter números maiores do que teve”, disse.

Gleisi afirmou que vê como necessidade para o PT e a esquerda ter mais protagonismo nos municípios, mas ponderou que “nunca foi o forte” desse campo político ganhar a maioria das eleições locais.

Presidente do PT, Gleisi Hoffmann, admite que partido esperava desempenho melhor nas eleições municipais. Foto: Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados Foto: Zeca Ribeiro

“Embora tenhamos administrado muitos municípios, a verdade é que nós temos um projeto nacional. Mas precisamos atentar para o que é necessário melhorar, enquanto partido e enquanto governo”, declarou.

A petista acrescentou: “É importante frisar que a gente faz parte de um governo de coalizão. Então, o PT também paga um preço por isso, porque muitos aliados no plano nacional são os que disputam conosco no plano local”.

A presidente do PT também ressaltou o alto índice de reeleição, o que faz o partido ver como “natural” que os candidatos que disputaram contra petistas terminassem vitoriosos.

O partido elegeu 252 prefeitos, 69 a mais do que em 2020, e 290 vice-prefeitos, 84 a mais que na eleição municipal anterior. No 2º turno, o PT disputou eleições em 13 municípios e venceu em quatro: Fortaleza (CE), Camaçari (BA), Pelotas (RS) e Mauá (SP).

O destaque vai para a vitória de Evandro Leitão (PT) em Fortaleza, a única capital conquistada pelo partido neste ano, sendo que em 2020 a legenda não teve nenhuma. A sigla também disse ter eleito 3.129 vereadores, 466 a mais que o último pleito.

Regulação das redes

Gleisi defendeu a regulação das redes sociais. Ela admitiu que o partido tinha expectativas de resultados melhores nas eleições municipais deste ano.

“Claro que vocês vão perguntar: o PT precisa modernizar e ampliar o seu discurso. Eu ouço muito isso. É verdade, nós precisamos modernizar e ampliar nosso discurso, sem perder de vista os princípios e o programa que nos trouxe até aqui”, afirmou.

Gleisi prosseguiu: “Tem uma base que veio conosco até aqui e enfrentou os piores momentos, quando nós estávamos nos piores momentos. Não é esquecendo que a gente vai ampliar”.

Ela citou o youtuber Felipe Neto para justificar a necessidade de regular as postagens nas redes sociais. “Não sei se vocês viram uma entrevista do Felipe Neto em que ele diz: eu não concordo muito com a esquerda e a sua forma de se comunicar, mas o problema é que a esquerda vai continuar sendo massacrada nas redes se a gente não mudar, se a gente não tiver regulação das redes sociais”.

A presidente do PT afirmou que “o algoritmo privilegia o tipo de conversa e de intervenção que dá vazão para a violência, para o ódio e para o preconceito” e que “quem trata assim nas redes acaba levando o maior engajamento, porque as redes visam o lucro”.

Aliança ao centro para reeleger Lula

A presidente nacional do PT defende uma aliança “mais ao centro” para reeleger o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2026. Segundo ela, se o governo já é de coalizão, isso tem que ser replicado na próxima campanha eleitoral.

“O governo já é de coalizão. As alianças que estão no governo são maiores que as alianças que fizemos eleitoralmente. Nós tentamos ampliar ao máximo que a gente podia, mas tem regiões que isso não acontece”, declarou.

Ela citou que PSD apoio a candidatura de Lula no Nordeste como o MDB. “Mas no Sul e Sudeste foi diferente. Você não muda essa realidade de uma hora para outra, nem com composição no governo, nem com aliança municipal”.

Gleisi fez a defesa de uma aliança ao centro, mas disse que será necessária uma discussão entre os partidos de esquerda para, diante dessa realidade, eleger mais representantes no Congresso Nacional.

“Eu acho que a gente vai conseguir avançar mais para 2026 do que está, e defendo isso. Acho que a gente tem que fazer uma aliança mais ao centro, ampliar, para reeleger o presidente Lula. Mas temos que pensar também no nosso campo político, dos partidos de esquerda e centro-esquerda, como vamos fazer o enfrentamento com essa realidade para o Congresso Nacional”, afirmou.

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